Não venho aqui só criticar… Venho também pedir ajuda, MODs, dicas de como tornar o jogo mais realista, com mais fidelidade histórica, enfim, tentar corrigir ao máximo os erros ai nos videos mencionados… Eu sei que boa parte deles é impossível de corrigir senão mesmo por eles, mais isso significa um jogo novo praticamente, e alguns erros ai mencionados até já foram mais ou menos corrigidos, ainda assim há coisas que me tiram do sério em como o ROMEI é tão antigo em comparação a este e não tem muitos erros que este tem…
StormBreaker, creio que ambas são reais, pois a ordem publica por tem que ter em qualquer jogo de estratégia que se controla uma nação ou país, e o Total War: Rome II escolheu por provincia, o que acho bastante válido. E a questão do general eu também não gosto, mas era a realidade, dificilmente uma unidade duma grande nação saia a esmo sem general, em perigo de ser emboscada sem um líder.
E pra transportar as unidades das provincias até as bordas da nação, precisa de um general?
É óbvio que as tropas não saiam a ermo sem um líder, mas poderiam, assim como eu poderia querer isso e perdê-las por não ter um general dando buffs as tropas.
A função do cara é só scoutar? Preciso sempre de um general por front pra ficar transportando tropas pra repor igual uma garota de recados.
Ordem pública poderia ser como no Rome 1, por cidade. Porque recapturar uma cidade perdida na província que você sempre teve gerar mais incomodo do que o fato de tê-la perdida pra uma outra nação com cultura diferente é ridículo.
Isso força a guerras completamente desnecessárias pra ter controle completo de uma província, além dos buffs provinciais(que por mim podiam permanecer tranquilamente).
A situação é que os meninos da TW tiveram a excelente idéia de criar um novo sistema de unificar cidades por província, mas esqueceram-se de de facto referir as províncias como elas eram e onde tem 4 cidades por província deveria ter no minimo umas 10, porque o que não falta, ou melhor, o que falta em demasia no jogo que inclusivé havia no ROMEI é muitas cidades importantes historicamente e estrategicamente, como por exemplo Messina na Sicília … Porque como outro exemplo em que eles vão unir Petra com Jerusalém na mesma província é uma perfeita estupidez, já para não referir que Jerusalém está tão mal representada no jogo, é vista como uma minor city e nem sequer tem muralhas, o que está de todo errado no contexto histórico, visto que Jerusalém já era uma cidade murada e bem conhecida por suas grandes muralhas na época… Enfim o Jogo está cheio de ideias boas, mas todas mal concretizadas… É uma infelicidade este jogo, a diplomacia está uma vergonha, não só a forma como é tratada de forma automática sem nececitar diplomatas, como toda ela funciona quase que de forma aleatória… Enfim os videos falam por sim… Comparando este ROMEII ao ROMEI, só tenho a dizer que todo o ROMEI é muito melhor que este até o detalhe gráfico nos contextos(refiro-me ao EB)… O ROMEII só traz melhoria de gráficos e montes de boas ideias que deveriam ter cido trabalhadas e acabadas ao invés de não passarem de isso mesmo, idéias, esboços de um grupo que só pensou no dinheiro e lançou um jogo inacabado e mesmo depois de mil actualizações o jogo deixa muito a desejar… Só um jogo novo resolve os problemas… Ou mods… Mas para isso é preciso aguardar e enquanto se aguarda, terse-a de ir jogando ou isto, esta especie de jogo, ou o ROMEI…
Os videos falam por si, contra factos não há argumentos, eu sei que há aqui no forum quem goste muito do ROMEII mas peço desculpa… O jogo não está bom nem a nível histórico, nem a nível prático de um jogo de estratégica, nem a nível visual… O jogo está por e simplesmente por acabar, cheio de bugs, coisas ridículas, montes de falhas perante os outros TOTAL WAR… Foi sem duvida a maior decepção de todos os Jogos TOTAL WAR até hoje e não ão apenas palavras minhas, é a opinião geral… Só gosta deste jogo quem não gosta de história, ou quem noa gosta de desafios. Sim, porque a IA deste jogo é de nível amador…
Só se colocar na dificuldade Fácil, tem vários mods que aumentam a capacidade da IA, sei que não é o ideal, mas enfim, também tem mods para melhorar a acurácia histórica e os gráficos, pois o jogo foi muito vendido, e gostando ou não é muito jogado. O link do mod que contém AI melhorada, gráfico e acurácia histórica é esse aqui. E esta bem instável.
Bem, cada um tem uma opinião. Eu não vejo, de forma alguma, o R2 como um jogo histórico - simplesmente não é esse o objetivo do jogo, ele apenas se baseia em contextos históricos. Quanto à dificuldade… bem, já vi jogadores MUITO experientes perderem campanhas na metade, então acho difícil dizer q a AI é fraca… mas, obviamente, são minhas opiniões.
Afora isso… o Metacritic aponta nota 4.1 pro R2 vanilla e 7.4 pro Emperor Edition, logo dá pra se perceber que houve uma grande melhora nesse ano que divide as duas versões…
Acho que o objectivo de um jogo que se baseia em contextos históricos é ser um jogo que retrata a historia, logo um jogo histórico, afinal este jogo trata da estratégia na época clássica, e é de facto um jogo histórico ou pretende ser, não é um jogo estratégico de fantasia… Desculpem se pareceu rude toda a minha opinião mas é que quando digo que o jogo é impossível de se jogar não é pela dificuldade, ou pelo gráfico, é mesmo por ver tantos erros no jogo, principalmente no campo de batalha…
Acerca da dificuldade, sim eu jogo sempre no nível mais alto, já no ROMEI o fazia, porque acho que um jogo deve ser divertido e acima de tudo quando tudo o que mais procuro é contexto histórico e realismo, não posso fugir há dificuldade, aliás até a desejo… Logo, assim como no ROMEI jogava VH,VH aqui jogo sempre Legendary…
Não digo que sou um pro, ou melhor que todos esses jogadores que são “MUITO experientes”, mas a verdade é que acho o jogo fácil… como já li por ai no forum o Philippus comentar, o jogo não exige estratégia quase nenhuma, é um jogo que pede, quase que obriga o player a ser agressivo do inicio ao fim do jogo… Por exemplo a jogar com Cartago vejo-me obrigado a partir para cima de Siracusa, de modo a que ou sou eu ou eles, e não acho histórica-mente correto ver-me obrigado a acabar com uma fação que existiu durante anos na história…Não há como manter uma guerra com eles por muito tempo, como no ROMEI era possível manter guerras com várias facões ao mesmo tempo, aqui é simplesmente impossível em níveis dispendiosos, em certos casos claro, este é apenas um exemplo. Já vi a campanha do oOIYvYIOo, aliás acompanhei algumas e reconheço-lhe mérito por o modo como ele joga o jogo, de forma realística, desafiante e tudo mais, mas vejo por exemplo que ele vê-se “obrigado” a eliminar certas facções e a fazer movimentos pelo mapa nada realísticos com a realidade histórica por pura necessidade, como por exemplo a campanha dele com Cartago, teve que se livrar de Siracusa logo no inicio(assim como eu), por medo de uma revolta sem cabimento visto que eles teriam sido subjugados, poupando os romanos(como eu), mas ainda assim, é este tipo de coisas que não gostava de ser obrigado a fazer… Já no ROMEI tentava ao máximo manter as fações vivas por o maior tempo possível, subjugando-as, ou mantendo guerra mas não retirando as suas ultimas cidades… Neste rome vejo que é mais fácil, porem por vezes vemos-nos mesmos obrigados a acabar com facções grandes… Já dei uma lista de olhos pelo forum e parece que há mods que corrigem isso, ou pelos menos tornam as coisas mais reais… Vou tentar experimentar uns quantos… Mais uma vez peço desculpa se pareci rude ao dizer que a IA tem um nível de dificuldade básico, mas é que como retratam os videos, se fizermos certos movimentos no campo de batalha principalmente, é facílimo vencer as batalhas…
Não me vou alargar mais, os videos falam por si, e sim, apesar de reconhecer que muito foi corrigido com o EE, muita coisa não foi, nem será corrigida… O jogo foi uma desilusão na integra. E toda a opinião que tenho não como espectador, mas como jogador deste ROMEII é já depois do EE, visto que só o comprei depois dessa grande atualização, por e simplesmente porque via o que todos os jogadores diziam do jogo, e porque fui burro ao acreditar que a TW iria corrigir tudo a que tinham sido criticados…
Anyway, foi só uma opinião aberta acerca deste ROMEII que tanto esperava, não teria sido o ROMEI um clássico para a altura…
COntinuação de bom jogo para todos
Dificuldade lendária, 4 pikemens seguraram 11 romanas em campo aberto, apenas 1 tentou flanquear e eu parei com meus royal peltasts.
A briga de cavalarias ficou estática depois do shock inicial e apenas uma deles ficou livre pra tentar pegar meus arqueiros, mas eles usavam a mesma rota e lá tinha 1 royal peltast pra defender.
Completamente outnumbered e meu único micro era ajustar os royal pra defender da cav e mudar o foco dos arqueiros, além de ativar habilidades.
Não posso deixar de concordar com muitas coisas que o Sam_Quiz disse. Depois da empolgação inicial passei a reconhecer muitas falhas no jogo, embora me divirta jogando. Principalmente essa de manter guerras com várias facções ao mesmo tempo. Os exércitos limitados, principalmente, limitaram essa capacidade. Eu mesmo na minha campanha do Imperator Augustus com o Egito só não ataquei o leste ainda porque meus exércitos mais fortes estão sendo usados no oeste.
a limitação de exército acho um saco tb. Deveria ser só limitação de generais ou então que criassem uma linha de suporte, se não tem que ficar fazendo malabarismos.
Uma nação que sempre gostei de jogar no Rome I foi Cartago, mais do que qualquer outra(ainda não sei porque).
Vou jogar no Rome 2 e eis que tenho três problemas principais:
1 - Falta dinheiro e a nação do comércio não consegue fazer comércio com ninguém
2 - Não posso recrutar generais suficientes para os vários combates e consequentemente nem exércitos
3 - Revoltas em todos os lados porque a cultura é por província
Focando nesse 3, temos:
1 - Karalis foi uma cidade fundada por fenícios, mas tem 40% da população latina porque compartilha província com Alania e a penalidade vai pra -8
2 - As colônias ibéricas também não foram conquistas(que eu me lembre, o que não é muita coisa), mas as penalidades chegam a -12 porque não sao na mesma província.
Eu ia comentar antes… Mas achei melhor ver o video primeiro… Terminei de ver agora pouco… Mas pow… quase 2 horas de vídeo é… complicado ^^”
Eu concordo com muitas coisas que vi no vídeo e muitas coisas que li nos comentários aqui, mas como não podia ser diferente eu discordo de várias outras também … Se bem que parte da graça de video game é essa, boa parte da experiência que a gente tira dos jogos vem da gente mesmo ^^… Então é normal termos opiniões diferentes com eles.
Bom… o vídeo é bem antigo, então acho que a maioria concorda que boa parte das coisas que ele fala já foram consertadas de uma forma ou de outra. Apesar que eu não vou lembra de tudo que ele criticou no jogo ^^”
As que eu lembro no momento e que concordo plenamente é sobre algumas mecânicas que acabaram sendo um retrocesso em comparação a TWs mais antigos… Como o fato das batalhas agora serem processadas individualmente pra cada soldado no 1v1… E vários soldados atacando um único inimigo quase não faz diferença no jogo agora… Isso eu achei muito irreal …
Também tem o fato da interface não ajudar no micro gerenciamento do exercito durante as batalhas… É muito desorganizado… todos os avisos do conselheiro, dos cartões de unidades, do mini mapa e dos icones dos soldados mostrando quando algum é atacado por projéteis ou melee, quando esta perdendo ou quando esta fugindo, não conseguem evitar que eu fique meio que perdido na bagunça das batalhas na maioria das vezes ^^”. E realmente aquele conselheiro falando o tempo todo quando alguma unidade ta fugindo também enche o saco ¬¬”… Eu sei que da pra silencia-lo ou tira-lo de vez… Mas ele fala umas coisas importantes também… Como por exemplo quando o general é atacado… Se fosse possível escolher os avisos que ele da seria muito mais útil e menos irritante ^^”
O charge bagunçado que a infantaria faz também me desanima… Na verdade eu até evito faze-los só pra não ver essa animação tosca do jogo ^^”
Eu não lembro se foi dito algo sobre o efeito de blobbing… Mas isso foi uma das coisas que mais me irritavam nos primeiros dias de jogo… Que bom que boa parte desse efeito eles conseguiram consertar… Porém eu ainda vejo muito disso… principalmente quando uma unidade inimiga foge da batalha… Fica uma mistura muito estranha de soldados fugindo, girando, colidindo e comemorando… Bom e como disse o Angry Joe no vídeo review dele, isso parece mais uma suruba do que uma batalha … Eu até tiro a câmera da cena nessas horas de tão feio e irreal que é o comportamento dos soldados nesses momentos
Uma outra coisa que me desanima muito nesse jogo é a ausência de alguns movimentos de animação de algumas unidades… Por exemplo as bigas simplesmente não tem animação de ataque corpo a corpo… Quando o charge delas acaba, elas simplesmente ficam paradas la levando o ataque do inimigo como se nada estivesse acontecendo ¬¬” … Os elefantes e cavaleiros em geral também tem uns problemas parecidos com animações de melee…
E nem falei do pior … Na minha opinião o que ficou mais mal feito foram as batalhas navais… Elas são um enorme retrocesso quando comparados com o Empire ou Shogun 2… Faltou muito polimento nessa parte… Não tem lançamento de cordas ou pranchas na abordagem, só soldado pulando de um barco pra outro… inclusive com uma física muito duvidosa ^^”…
Barcos invadem espaços passando por dentro um do outro… Os remos atravessam uns aos outros… ou travam ^^” E nem preciso falar dos bugs de barcos ficando presos.
Na campanha, a falta de introdução em forma de filme pras facções e pras ações do agentes também deixou o jogo com uma cara de não finalizado
Bom tem muitas coisas na campanha que eu achava muito ruim antes, como economia, editos, comida, ordem pública, etc… Mas eu acabei consertando com ajuda de mods… Porém mesmo sem eles eu acho que a CA fez um trabalho bem legal com o Emperor Edition. Principalmente com a guerra civil… Antes eu achava ela muito irreal e aleatória (do mesmo modo do cara do vídeo falou)… Agora eu achei que ele ficou interessante.
E ao contrário de muita gente eu não senti tanta falta da arvore da família… Isso porque eu acredito que não daria pra fazer uma coisa legal se a gente tivesse que administrar apenas uma família ou um grupo pequeno de famílias… … Kra… Roma… é GRANDE! ^^”… Você acha que apenas meia dúzia de famílias governavam todo o império romano?.. Tipo é BEM diferente do Shogun… não estamos falando de clãs pequenos… estamos falando do império romano… são outras proporções ^^”.
Porém eu concordo que isso atrapalhou outras mecânicas… Como o fato de matar um general inimigo ter ficado algo muito irrelevante, porque é muito fácil repor ele agora ^^”… Mas eu acho que do jeito que esta… Ficou mais próximo da realidade… Tipo… É bem fácil pra roma repor um general… O que não é fácil é você repor um que seja tão bom quanto o que morreu antes… Ha e a questão de arvores de skills eu acho que poderiam ter feito sim… Isso foi relaxo… não tem outra explicação ^^"
Em relação a diplomacia eu não concordo com o kra do vídeo e com o que alguns falaram aqui também… Não é aleatória a diplomacia do Rome 2… Eu mexi bastante com ela em mods… E eu vou falar… é BEM complexa essa parte no jogo…
O que eu posso concordar é que ela acabou não funcionando bem na prática ^^”… Isso é meio verdade sim… Inclusive se alguém estiver com problemas nessa parte, me permita dar algumas dicas:
Muita coisa tem influência no sucesso de algum acordo diplomático que você pretende fazer… Dentre eles esta:
Sua reputação: Quanto mais você é desleal com as outras facções pior sua reputação fica. Tem várias coisas que influem nisso… E iria ficar muito grande meu comentário se eu explicasse todos os detalhes (fora que eu não sei TUDO… Mas se alguém estiver interessado em alguma parte especifica me diz que eu explico melhor)…
Porém, podemos resumir em: Se você quebra algum tradado com um aliado você perde reputação… seria basicamente isso ^^…
Pra ganhar reputação de novo só esperando… Sua reputação melhora um pouco a cada turno que passa no jogo
Sua relação com a facção específica que você quer o tratado: Essa eu acho que é bem básico e todo mundo já deve saber (acho que era a única que eu sabia antes de jogar Rome 2)… É bem fácil também porque os valores de bônus e penalidade aparecem listados na parte de diplomacia ^^… Mas enfim… Em geral quanto mais tratados você tem com uma facção (não agressão, comercial, aliança defensiva, militar, tratado de acesso, etc)… Melhor é sua relação com ela…
Porém tem outros detalhes também… Como a questão cultural… Por exemplo, se você jogar com Cartago, e consequentemente tiver a cultura púnica. Você vai receber uma penalidade enorme na relação diplomática com várias outras culturas como latin, helenística, balkan, etc.
Bom em geral… você recebe bônus culturais com as facções de mesma cultura que a sua, e recebe penalidades pra facções com culturas diferentes… Porém isso é bem variado… cada cultura tem seus bônus e penalidades… Porém da pra ver isso apenas olhando diplomacia também.
Outro detalhe importante aqui, é que os aliados influenciam bastante também… Por exemplo, se você joga com Atenas e é aliado de Esparta e inimigo da Macedônia. E Esparta também for inimigo da Macedônia… Nesse caso você vai ganhar bônus de relação com Esparta pra cada ação contra Macedônia que você fizer… Porque as facções valorizam quando você é inimigo do inimigo delas… Tipo Esparta vai gostar mais de você, por você ser inimigo da Macedônia, ja que ela também é. E por outro lado, cada tratado que você tiver com Esparta vai gerar penalidade diplomática com a Macedônia… Ja que você é amigo do inimigo dela…
Bom… Isso vale também pra relações do tipo amigo do amigo e inimigo do amigo… Tem varias combinações ae no meio ^^
Ha! e é por isso inclusive que servem as opções de fazer uma facção quebrar o tratado que ela tem com outra… Tipo pedir pra uma facção quebrar o tratado de não agressão com outra, etc… Fazendo isso você mexe nesses valores…
E uma dica aqui… é ficar de olho no andamento da relação das duas que te interessam e planejar suas atitudes pra quebrar uma possível aliança indesejada logo no começo… Porque se elas já são muito amigas vai ser muito difícil você separar as duas. Essa “sinergia” de bônus em cima de bônus fica muito forte no final… As vezes ficando impossível de romper só com tratados.
Personalidade da facção: As facções no Rome 2 tem personalidade também… Algumas são amigáveis e vão aceitar tratados muito mais facilmente que outras. Ex: Pontus, Knossos, Pergamon, etc… Outras são “não amigáveis” e você vai penar muito mais pra conseguir qualquer acordo com elas, EX: Egito.
Nessa mesma linha de raciocínio você tem facções que são comerciantes e gostam de tratados desse tipo, Ex: púnicos, as facções árabes, etc… Tem as facções que são guerreiras e não dão muito valor pra tratados como celtas, germânicos, nômades, etc…
Tem facções também que aceitam mais facilmente dinheiro que outras… E por ae vai…
Enfim… você vai ter mesmo mais facilidade ou dificuldade pra fazer tratados com uma facção simplesmente porque elas tem uma personalidade própria… (PS: Eu não estou inventando essas informações, eu tirei isso direto do banco de dados do jogo).
Situação da facção: Na verdade eu inventei o nome porque não sei como se chama isso … Mas essa parte funciona da seguinte maneira… A “vontade” da facção aceitar ou rejeitar um acordo, depende muito também de como ela esta no jogo…
Bom… existem 5 estágios dessa situação de uma facção controlada pela AI… E apesar deu não saber ExAtAmEnTe como eles funcionam ^^” (já que a maior parte do que eu sei é baseado em testes que eu fiz)… Eu sei COMO eles são classificados entre melhor situação, pra pior situação, e é o seguinte:
Paz – Essa é a situação ativada quando a facção não esta em guerra com ninguém… Não esta com perigo de ficar em guerra com ninguém e não deseja ficar em guerra… Porque não esta com “atritos” diplomáticos com nenhuma facção vizinha. Ou seja esta numa posição de paz sustentável.
Tensão - Essa é a situação onde a facção não esta em guerra com ninguém, mas esta em perigo de ficar… Não sei no entanto se é quando tem perigo dela declarar guerra contra alguém ou de alguém declarar guerra contra ela… ou as duas coisas ^^”
Guerra – Essa é simplesmente quando ela esta em guerra contra alguém. Simples ^^
Guerra total (Chama total war no banco de dados ^^) – Eu acredito que seja quando ela esta em guerra contra múltiplas facções e não tem muitos aliados… Eu não tenho muita certeza disso… Mas foi isso que eu conclui com os testes que fiz.
Last stand (não sei como exatamente se traduz isso ^^”… ultima linha de defesa talvez?) – Essa é a situação quando a Ai esta próxima de ser destruída… Provavelmente quando esta em guerra contra alguma facção muito mais forte que ela.
Lembrando que estão classificados da melhor situação (Peace) pra pior situação (Last Stand)… Isso ta bem claro no banco de dados do Rome 2.
Mas enfim… Quanto mais “fudida” estiver a facção ( ) Mais fácil será pra ela aceitar um acordo seu… Acredito que a CA pensou no sentido de quanto mais próximo de perder o jogo ela estivar… mas ela vai precisar de aliados…
Porém isso depende um pouco do tipo de tratado que estamos falando… Por exemplo… Quanto pior a situação, mais fácil da facção aceitar um tratado de paz, um tratado de estado cliente, satrapio, etc… Porém outros como tratado de comercio, elas são indiferente… E a facilidade dela aceitar ou não vai depender disso especificamente (mas vai depender de outras coisas, como sua amizade com ela por exemplo) E outros tipos de trabatos funcionam de maneira oposta… Quanto melhor a situação dela, mais fácil dela aceitar… Como por exemplo quando você pedir pra ela se juntar a uma guerra sua… Se ela estiver em Paz é bem fácil o tratado ser aceito… bom faz sentido também certo? ^^
Acho que acabei fazendo um mini tutorial sobre isso ^^”… Mas a questão é… Não é aleatório não pessoal… Porém como eu já disse… eu até concordo se vocês disserem que a diplomacia do Rome 2 não funciona muito bem na prática … Mas pra falar a verdade… eu acho que en nenhum Total War funcionou bem comigo :p… Sempre acontece alguns absurdos inexplicáveis ^^".
…
Bom pra finalizar deixa eu falar só de mais uns detalhes sobre a campanha
Eu também achei que faltou colocar mais cidades, mais slots de construção nas cidades, mais turnos por ano, etc… MAS nesses quesitos especificamente eu entendo o porque existiu uma limitação… O problema é que a capacidade de processamento dos PCs pega muito nessa hora… Eu acho que a maioria aqui já deve ter problemas de fps no mapa da campanha não é? Pra mim pelo menos é normal ficar abaixo de 20 fps…Imagine então se o mapa fosse maior? Não teria computador que rodasse esse jogo ^^" E na minha opinião… Com o tamanho que o mapa esta agora não é possível criar mais turnos por ano… Caso contrário você não vai conseguir respeitar o tempo que as civilizações demoraram pra expandir seus impérios… Tipo imagina vocês dominando o mundo em 20 anos com Roma. Iria ser muito irreal não acha? E se pensar bem se o mapa fosse MUITO grande… a maioria do pessoal não iria ter paciência de jogar ^^"… Então acaba sendo um problema bem complicado de resolver ^^"
Outro detalhe que eu lembrei agora foi o transporte de unidades terrestres por mar… Ele é MUITO lento… Pow deveria ser mais rápido transportar um exercito por mar do que por terra (mais caro, porém mais rápido ^^”)… Mas demorar 6 anos pra ir da costa da Africa pra ibéria? Aff… muito zoado isso… Pior que eu não consegui achar nenhum Mod que resolvesse isso ¬¬” Tentei também e não deu certo… Acho que isso ta bugado no jogo mesmo…
E a ultima coisa que eu vou falar é sobre o limite de generais.
Mas olha… nessa eu vou ficar com a CA também… Quer dizer… Eu gostei mais do modo atual do que os anteriores… E Pessoal eu acho o seguinte… Não tem como você movimentar um exercita massivo de um lugar pra outro sem um general… Tipo… Tem que ter uma figura forte de liderança pra botar a casa em ordem … E “mandar reforços” de um local pra outro… Bom… Não sei se isso acontecia do modo que vocês estão pensando… Ok eu não sou expert em história… Mas até onde eu sei, o mais comum era o general recrutar as tropas do local que ele se encontrava… Exatamente como acontece do jogo… Tipo um general romano não voltava da Germânia até Roma só pra treinar mais 5 unidades de legionários ^^”… Ele se virava com o que ele tinha… e os que faltavam ele recrutava localmente… como auxiliares ou como mercenários… Eu acho que essa parte do jogo deixou ele mais real sim…
E o fato de ter poucos generais disponíveis, eu também acho correto… Não acho interessante você poder ter uma quantidade infinita deles… ou ter “o que o dinheiro conseguir comprar”… O dilema de correr riscos mandando um general seu muito longe do seu território era o que acontecia na época… Tipo, a decisão de mandar um exercito muito longe de casa sem saber se ele ia voltar e sem saber se ele irá fazer falta, pois um vizinho ambicioso pode aproveitar esse erro seu… Eu acredito que a intenção do jogo é exatamente essa… As vezes você precisa tomar decisões arriscadas… E no caso de não ter nenhum general na sua província, você terá que contar apenas com as tropas que você tem em forma de garrison nas cidades… E se você acha que é perigoso fazer isso… Então não tire o general de la… Isso faz parte das suas decisões na campanha e da sua estratégia. Eu achei isso muito legal e realista ^^… Bom o fato de você necessitar do general la pra manter a ordem pública é… Não ideal… Mas existem soluções alternativas pra manter a ordem também.
Mas enfim… É apenas a minha opinião… E é obvio que eu não sou o dono da verdade ^^”
Bom… Com certeza eu devo ter esquecido de algum detalhe que eu não gostei do jogo… Mas fazer o que ^^”… A memória falha…
To lembrando agora um coisa que eu li no fórum da CA que fazia bastante sentido e serve 100% pra mim hoje… Alguem la falou… O pessoal reclama, reclama e reclama do jogo… Mas vai ver a conta dele na Steam ele ta com mais de 500 horas de jogo …
Ou seja a gente reclama, mas a gente também ama o jogo ^^… Pensando bem… talvez seja exatamente por isso que a gente reclama… A gente gosta demais do jogo :3
Mas é isso ae… Como muitos já disseram. Ninguém tem que necessariamente estar certo ^^” É apenas a opinião de cada um.
Sobre a questão dos reforços: o EB resolveu essa situação com maestria na minha opinião, n sei pq a CA ao invés de aproveitar as boas ideias ficou com essas manias.
N tenho agora tempo para ver o jogo, mas minha maior raiva é que todo o sistema criou um jogo em q vc pega um exército foda e invade tudo, além do meu tão amado sistema de comércio(n paga mais de 20 pila num TW até eles consertarem essa merda )
Bom respondendo ao teu comentário por tópicos e como eu não sei como fazer aqui para citar parte a parte do que comentaste, vou fazer assim, vou escrever o que disseste e colocar a negrito o que comento em relação a isso…
Bom… o vídeo é bem antigo, então acho que a maioria concorda que boa parte das coisas que ele fala já foram consertadas de uma forma ou de outra. Apesar que eu não vou lembra de tudo que ele criticou no jogo ^^”
Mesmo sendo antigo olha que muita coisa não foi concertada, quando dizes “de uma forma ou de outra” queres dizer que foi mexida, isto é, foi tocada? Sim, muita coisa foi, mas continua má, melhor, mas má…
As que eu lembro no momento e que concordo plenamente é sobre algumas mecânicas que acabaram sendo um retrocesso em comparação a TWs mais antigos… Como o fato das batalhas agora serem processadas individualmente pra cada soldado no 1v1… E vários soldados atacando um único inimigo quase não faz diferença no jogo agora… Isso eu achei muito irreal …
Isso é só um exemplo em como o jogo ficou ridículo! Como o rapaz do vídeo fala, no ShogunII, até se aceite que seja assim por causa da questão de honra dos samurais e das leis do bushido, blá blá blá, agora no ROMEII? É só ridículo…
[b]Assim como muitas outras apresentadas no vídeo, não vou estar a repetir o rapaz do vídeo, mas a mecânica do jogo em si, está muito má… Posso citar alguns exemplos breves, como a confusão que é quando jogas em campo de batalha porque as unidades não mantêm a formação quer atacando quer defendendo, nem mesmo as unidades com disciplina como era o caso das legiões ou dos povos elénicos… Sim, porque no ROMEII, quando dás por ti as tuas unidades estão numa “bola” é tudo uma confusão em campo de batalha, as unidades não mantêm uma formação, não ficam unidas, misturam-se com as unidades inimigas, enfim é difícil expressar esta ideia, nada como ver no vídeo, onde o rapaz mostra isso muito bem… Irrita-me estar a jogar por exemplo com povos elénicos, formar em falange e a unidade ficar com as sarissas ora viradas para um lado ora para um outro e toda dispersa… É toda uma confusão, no ROMEI não acontecia nada disto. Assim como os centuriões marcharem na frente das unidades, o que está de todo errado, eles marchavam lateralmente ás legiões junto com o soldado que erguia o estandarte da legião como é mostrado no ROMEI, pelo menos em posição de batalha, mas neste ROMEII eles marcham na frente das unidades e respectivamente no centro, mas quando activas uma formação eles “fogem” para a traseira da formação passando pelo meio da formação de uma forma desorganizada e absolutamente ridícula, muitas vezes ficando “presos” pela própria unidade no meio dela mesma… É absolutamente irreal, feio de ver, ridículo…
Há mais exemplos, eles fala de muitos nos 2 videos…[/b]
Também tem o fato da interface não ajudar no micro gerenciamento do exercito durante as batalhas… É muito desorganizado… todos os avisos do conselheiro, dos cartões de unidades, do mini mapa e dos icones dos soldados mostrando quando algum é atacado por projéteis ou melee, quando esta perdendo ou quando esta fugindo, não conseguem evitar que eu fique meio que perdido na bagunça das batalhas na maioria das vezes ^^”. E realmente aquele conselheiro falando o tempo todo quando alguma unidade ta fugindo também enche o saco ¬¬”… Eu sei que da pra silencia-lo ou tira-lo de vez… Mas ele fala umas coisas importantes também… Como por exemplo quando o general é atacado… Se fosse possível escolher os avisos que ele da seria muito mais útil e menos irritante ^^”
Aqui é muito simples… Como o rapaz fala, o ROMEI é perfeito nisto… Já no ROMEII é uma confusão! Como ele fala, o que se espera num jogo de estratégia em tempo real, como é o caso das batalhas neste jogo, é a máxima de informação, da maneira mais clara, em menor espaço no ecrã e que seja de fácil interpretação no menor tempo possível… O que acontecia bem melhor no ROMEI do que neste ROMEII… Como ele fala no vídeo… E esse problema está longe de ser resolvido… Porem no ROME Atila, eles parece que ouviram as criticas e pelo que vi em certos videos, já têm vindo a emendar(não sei se por completo) muitas destas coisas…
O charge bagunçado que a infantaria faz também me desanima… Na verdade eu até evito faze-los só pra não ver essa animação tosca do jogo ^^”
Se fosse só infantaria… Até a cavalaria, vai numa confusão, perdem a formação quando fazem o charge e o pior, quando o charge é completado e já estão no combate corpo a corpo, ora ficam imóveis no meio das unidades inimigas, ora ficam tanto a tua unidade quanto a inimiga se enfrentando mas apenas com os olhos , ora é aquela situação do combate 1vs1 enquanto os outros soldados das unidades apenas assistem…Já para não referir a confusão que é as unidades misturarem-se todas, perdendo as formações, ficando uma “bola” com umas 4,5,6 unidades onde não consegues perceber quem são os teus soldados os os do inimigo, nem mesmo entre os teus soldados consegues distinguir as unidades entre si…
Eu não lembro se foi dito algo sobre o efeito de blobbing… Mas isso foi uma das coisas que mais me irritavam nos primeiros dias de jogo… Que bom que boa parte desse efeito eles conseguiram consertar… Porém eu ainda vejo muito disso… principalmente quando uma unidade inimiga foge da batalha… Fica uma mistura muito estranha de soldados fugindo, girando, colidindo e comemorando… Bom e como disse o Angry Joe no vídeo review dele, isso parece mais uma suruba do que uma batalha … Eu até tiro a câmera da cena nessas horas de tão feio e irreal que é o comportamento dos soldados nesses momentos
Muito do que já tenho vindo a referir aqui… É absolutamente ridículo…
Uma outra coisa que me desanima muito nesse jogo é a ausência de alguns movimentos de animação de algumas unidades… Por exemplo as bigas simplesmente não tem animação de ataque corpo a corpo… Quando o charge delas acaba, elas simplesmente ficam paradas la levando o ataque do inimigo como se nada estivesse acontecendo ¬¬” … Os elefantes e cavaleiros em geral também tem uns problemas parecidos com animações de melee…
[b] As bigas historicamente nunca paravam(isto é, não paravam para ataque corpo a corpo), aliás o grande ponto forte das bigas eram mesmo esse, atropelarem por completo formações inimigas, só parando caso os cavalos morressem os as bigas fossem destruídas… Até em ataques frontais elas furavam completamente formações inimigas, atravessando-as de um lado ao outro voltando depois de ultrapassarem o exercito inimigo de um lado ao outro, a retornarem à batalha e flanqueando-o tanto pelos flancos como pela retaguarda… Foi assim durante muitos anos até os helênicos de Alexandre desenvolverem técnicas para repelir as bigas, mas ainda assim as bigas teriam grande impacto contra formações sem sarissas, exemplo disso foi a dificuldade dos romanos a enfrentarem povos bretões onde as bigas eram muito usadas e um verdadeiro inferno no campo de batalha…
Acerca dos elefantes, eram considerados os “tanques de guerra” da idade clássica… Acho que isso diz tudo… Um tanque hoje em dia, por mais homens que lhes ponhas à frente ele não pára, a menos que esses homens tenham armas anti-tanque… Pois os elefantes funcionavam mais ou menos assim… Apenas longas lançam e soldados com muita moral e experiencia conseguiam fazer frente a um elefante sem fugirem desordeiramente do campo de batalha… Tanto é que Scipião o africano só finalmente teve sucesso contra elefantes na batalha de Zama porque sues soldados foram muito bem treinados para enfrentar este tipo de ameaça, mas falando de temos mais remotos, podemos referir as batalhas de Alexandre pela índia onde seus soldados ao verem pela primeira vez elefantes(leia-se em grandes quantidades e em formações organizadas) ficaram desorganizados, perdidos, amedrontados pelas bestas que realmente os elefantes eram… Estamos a falar de animais com mais de 5, 6m algumas vezes, com arqueiros montados no dorso e devidas proteções de malha e aço por todo o animal, imaginemos isto quando em corrida com devida velocidade, num charge atravessaria varias unidades, tanto ou mesmo melhor que as bigas… E causavam varias baixas nos exércitos inimigos, já para não falar na moral e na desorganização que causavam nas formações…
Como já referi acima… É ridículo só mostra que o jogo não foi testado antes de ser lançado, pelo menos devidamente… No caso das bigas ou até mesmo elefantes, e até boa parte da cavalaria, o correcto seria ou os soldados desmontarem automaticamente(sim, no caso da cavalaria muitas vezes isso acontecia)e lutavam corpo a corpo ou então devia haver uma opção para eles simplesmente darem o charge e tentarem passar por cima das unidades inimigas, tipo “atropelarem” e saírem do meio da confusão, mas no ROMEII é impossível as unidades ficam literalmente presas no meio da confusão imóveis sem lutarem, apenas levando porrada das unidades inimigas até caírem e consequentemente morrerem…
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E nem falei do pior … Na minha opinião o que ficou mais mal feito foram as batalhas navais… Elas são um enorme retrocesso quando comparados com o Empire ou Shogun 2… Faltou muito polimento nessa parte… Não tem lançamento de cordas ou pranchas na abordagem, só soldado pulando de um barco pra outro… inclusive com uma física muito duvidosa ^^”…
Barcos invadem espaços passando por dentro um do outro… Os remos atravessam uns aos outros… ou travam ^^” E nem preciso falar dos bugs de barcos ficando presos.
Para completar podemos falar até mesmo de barcos de transporte serem superiores a barcos de guerra na abordagem… E vi algures nos videos da TOTALWAR, que os barcos de transporte seriam de uma forma muito mais realista, isto é, no ROMEI uma unidade de 20 barcos conseguiria transportar os mesmos soldados que uma unidade de 1 barco… O que era historicamente e matemática-mente irreal, e eles iam consertar isso, colocando x unidades a serem transportadas por x barcos dependendo da unidade em questão, numero de soldados na unidade, contando também com cavalaria, elefantes ou bigas, e que estes últimos exemplos seriam apenas transportáveis no devidos barcos de transporte, isto é, bigas elefantes e cavalaria, necessitariam de barcos próprios para o devido transporte, sendo recrutado nos devidos portos onde pudessem ser construídos e sendo também necessários portos ou devidos pontos historicamente correctos e estratégicos para o devido desembarque… isto acontece no ROMEII? Não… Resultado… A verdade é que não há mais unidades de barco, as próprias tropas ao alcançarem o mar na campanha, automaticamente “recrutam” barcos de transporte e fazem sua viagem… Que ridículo! Deveriam de ter que ser recrutados nos devidos portos assim como os barcos de guerra…
Na campanha, a falta de introdução em forma de filme pras facções e pras ações do agentes também deixou o jogo com uma cara de não finalizado
Sem comentários…Até o rome 1 Misturando muitas fações barbaras com o mesmos filmes tinha mais introduções que este que não tem nada.
Bom tem muitas coisas na campanha que eu achava muito ruim antes, como economia, editos, comida, ordem pública, etc… Mas eu acabei consertando com ajuda de mods… Porém mesmo sem eles eu acho que a CA fez um trabalho bem legal com o Emperor Edition. Principalmente com a guerra civil… Antes eu achava ela muito irreal e aleatória (do mesmo modo do cara do vídeo falou)… Agora eu achei que ele ficou interessante.
Está melhor, mas longe de ser realista… Com roma por exemplo não digo que devia de ser como no ROMEI e dividir a facção em 4 facções jogáveis… Mas uma coisa é certa, no que se trata de guerra civil o ROMEI é muito mais realista. Ora vejamos, Cesar batalhou contra os romanos de Pompeu, entre outros, não contra rebeldes romanos… Eles eram verdadeiramente romanos, erguendo estandartes romanos, equipamento romano, cores romanas, não eram rebeldes que fugiram das cidades… Foi uma guerra que durou anos, teve várias mortes e consequências… Aqui simplesmente parece que estás a destruir uma rebelião que aconteceu na província como já acontecia no ROMEI quando por vezes lá aparecia um exercito de escravos perto das tuas cidades…
E ao contrário de muita gente eu não senti tanta falta da arvore da família… Isso porque eu acredito que não daria pra fazer uma coisa legal se a gente tivesse que administrar apenas uma família ou um grupo pequeno de famílias… … Kra… Roma… é GRANDE! ^^”… Você acha que apenas meia dúzia de famílias governavam todo o império romano?.. Tipo é BEM diferente do Shogun… não estamos falando de clãs pequenos… estamos falando do império romano… são outras proporções ^^”.
Ainda assim acho que faz muita falta… Até para saber quando seus generais vão atingir a fase adulta, escolher quais os herdeiros, quais a deserdar, casamentos, tudo mais… Acho que devia mostrar uma arvore cronológica de toda a facção romana e destacar em cor diferente a arvora da família escolhida… Mesmo que muito complexa, não faria mal nenhum… Neste ROMEII quando um general morre, nós não temos como ver depois em que ano ele morreu, por que causas ele morreu, etc… Já para não falar que quando vamos recrutar um general não temos uma informação básica que é saber a idade do general… apenas sabemos a família, e os bônus, não sabemos a idade, ele vem filho de quem, onde estudou, onde cresceu, etc… É na minha opinião incompleto, até o ROMEI era mais completo… O que se espera num jogo que é um upgrade como deveria ser este ROMEII em relação ao ROMEI é isso mesmo, upgrades, melhorias e não piorias…
Porém eu concordo que isso atrapalhou outras mecânicas… Como o fato de matar um general inimigo ter ficado algo muito irrelevante, porque é muito fácil repor ele agora ^^”… Mas eu acho que do jeito que esta… Ficou mais próximo da realidade… Tipo… É bem fácil pra roma repor um general… O que não é fácil é você repor um que seja tão bom quanto o que morreu antes… Ha e a questão de arvores de skills eu acho que poderiam ter feito sim… Isso foi relaxo… não tem outra explicação ^^"
Não é bem assim… Repor um general muitas vezes era bem difícil, não só achar um cara há altura, mas achar de todo um cara treinado, com experiencia e tudo mais…Por vezes nem era um general mas sim um homem de estado, ou um simples ditador a assumir o cargo, ou um general mas de infantaria ou cavalaria, mas não um general de um exercito!
Quantas x na Republica generais apenas aceitavam o cargo e o exerciam durante poucos anos, meses ou até mesmo semanas… Por vezes só exerciam o cargo com determinado objectivo… É isso que deveria dar para fazer neste ROMEII… Neste ROMEII matar um general é completamente irrelevante, ele é facilmente substituído por outro… Dai a necessidade de “Capitães” no jogo, assim como havia no ROMEI, mas de uma forma melhorada…
Em relação a diplomacia eu não concordo com o cara do vídeo e com o que alguns falaram aqui também… Não é aleatória a diplomacia do Rome 2… Eu mexi bastante com ela em mods… E eu vou falar… é BEM complexa essa parte no jogo…
O que eu posso concordar é que ela acabou não funcionando bem na prática ^^”… Isso é meio verdade sim… Inclusive se alguém estiver com problemas nessa parte, me permita dar algumas dicas:
Muita coisa tem influência no sucesso de algum acordo diplomático que você pretende fazer… Dentre eles esta:
Sua reputação: Quanto mais você é desleal com as outras facções pior sua reputação fica. Tem várias coisas que influem nisso… E iria ficar muito grande meu comentário se eu explicasse todos os detalhes (fora que eu não sei TUDO… Mas se alguém estiver interessado em alguma parte especifica me diz que eu explico melhor)…
Porém, podemos resumir em: Se você quebra algum tradado com um aliado você perde reputação… seria basicamente isso ^^…
Pra ganhar reputação de novo só esperando… Sua reputação melhora um pouco a cada turno que passa no jogo
Sua relação com a facção específica que você quer o tratado: Essa eu acho que é bem básico e todo mundo já deve saber (acho que era a única que eu sabia antes de jogar Rome 2)… É bem fácil também porque os valores de bônus e penalidade aparecem listados na parte de diplomacia ^^… Mas enfim… Em geral quanto mais tratados você tem com uma facção (não agressão, comercial, aliança defensiva, militar, tratado de acesso, etc)… Melhor é sua relação com ela…
Porém tem outros detalhes também… Como a questão cultural… Por exemplo, se você jogar com Cartago, e consequentemente tiver a cultura púnica. Você vai receber uma penalidade enorme na relação diplomática com várias outras culturas como latin, helenística, balkan, etc.
Bom em geral… você recebe bônus culturais com as facções de mesma cultura que a sua, e recebe penalidades pra facções com culturas diferentes… Porém isso é bem variado… cada cultura tem seus bônus e penalidades… Porém da pra ver isso apenas olhando diplomacia também.
Outro detalhe importante aqui, é que os aliados influenciam bastante também… Por exemplo, se você joga com Atenas e é aliado de Esparta e inimigo da Macedônia. E Esparta também for inimigo da Macedônia… Nesse caso você vai ganhar bônus de relação com Esparta pra cada ação contra Macedônia que você fizer… Porque as facções valorizam quando você é inimigo do inimigo delas… Tipo Esparta vai gostar mais de você, por você ser inimigo da Macedônia, ja que ela também é. E por outro lado, cada tratado que você tiver com Esparta vai gerar penalidade diplomática com a Macedônia… Ja que você é amigo do inimigo dela…
Bom… Isso vale também pra relações do tipo amigo do amigo e inimigo do amigo… Tem varias combinações ae no meio ^^
Ha! e é por isso inclusive que servem as opções de fazer uma facção quebrar o tratado que ela tem com outra… Tipo pedir pra uma facção quebrar o tratado de não agressão com outra, etc… Fazendo isso você mexe nesses valores…
E uma dica aqui… é ficar de olho no andamento da relação das duas que te interessam e planejar suas atitudes pra quebrar uma possível aliança indesejada logo no começo… Porque se elas já são muito amigas vai ser muito difícil você separar as duas. Essa “sinergia” de bônus em cima de bônus fica muito forte no final… As vezes ficando impossível de romper só com tratados.
Personalidade da facção: As facções no Rome 2 tem personalidade também… Algumas são amigáveis e vão aceitar tratados muito mais facilmente que outras. Ex: Pontus, Knossos, Pergamon, etc… Outras são “não amigáveis” e você vai penar muito mais pra conseguir qualquer acordo com elas, EX: Egito.
Nessa mesma linha de raciocínio você tem facções que são comerciantes e gostam de tratados desse tipo, Ex: púnicos, as facções árabes, etc… Tem as facções que são guerreiras e não dão muito valor pra tratados como celtas, germânicos, nômades, etc…
Tem facções também que aceitam mais facilmente dinheiro que outras… E por ae vai…
Enfim… você vai ter mesmo mais facilidade ou dificuldade pra fazer tratados com uma facção simplesmente porque elas tem uma personalidade própria… (PS: Eu não estou inventando essas informações, eu tirei isso direto do banco de dados do jogo).
Situação da facção: Na verdade eu inventei o nome porque não sei como se chama isso … Mas essa parte funciona da seguinte maneira… A “vontade” da facção aceitar ou rejeitar um acordo, depende muito também de como ela esta no jogo…
Bom… existem 5 estágios dessa situação de uma facção controlada pela AI… E apesar deu não saber ExAtAmEnTe como eles funcionam ^^” (já que a maior parte do que eu sei é baseado em testes que eu fiz)… Eu sei COMO eles são classificados entre melhor situação, pra pior situação, e é o seguinte:
Paz – Essa é a situação ativada quando a facção não esta em guerra com ninguém… Não esta com perigo de ficar em guerra com ninguém e não deseja ficar em guerra… Porque não esta com “atritos” diplomáticos com nenhuma facção vizinha. Ou seja esta numa posição de paz sustentável.
Tensão - Essa é a situação onde a facção não esta em guerra com ninguém, mas esta em perigo de ficar… Não sei no entanto se é quando tem perigo dela declarar guerra contra alguém ou de alguém declarar guerra contra ela… ou as duas coisas ^^”
Guerra – Essa é simplesmente quando ela esta em guerra contra alguém. Simples ^^
Guerra total (Chama total war no banco de dados ^^) – Eu acredito que seja quando ela esta em guerra contra múltiplas facções e não tem muitos aliados… Eu não tenho muita certeza disso… Mas foi isso que eu conclui com os testes que fiz.
Last stand (não sei como exatamente se traduz isso ^^”… ultima linha de defesa talvez?) – Essa é a situação quando a Ai esta próxima de ser destruída… Provavelmente quando esta em guerra contra alguma facção muito mais forte que ela.
Lembrando que estão classificados da melhor situação (Peace) pra pior situação (Last Stand)… Isso ta bem claro no banco de dados do Rome 2.
Mas enfim… Quanto mais “fudida” estiver a facção ( ) Mais fácil será pra ela aceitar um acordo seu… Acredito que a CA pensou no sentido de quanto mais próximo de perder o jogo ela estivar… mas ela vai precisar de aliados…
Porém isso depende um pouco do tipo de tratado que estamos falando… Por exemplo… Quanto pior a situação, mais fácil da facção aceitar um tratado de paz, um tratado de estado cliente, satrapio, etc… Porém outros como tratado de comercio, elas são indiferente… E a facilidade dela aceitar ou não vai depender disso especificamente (mas vai depender de outras coisas, como sua amizade com ela por exemplo) E outros tipos de trabatos funcionam de maneira oposta… Quanto melhor a situação dela, mais fácil dela aceitar… Como por exemplo quando você pedir pra ela se juntar a uma guerra sua… Se ela estiver em Paz é bem fácil o tratado ser aceito… bom faz sentido também certo? ^^
Acho que acabei fazendo um mini tutorial sobre isso ^^”… Mas a questão é… Não é aleatório não pessoal… Porém como eu já disse… eu até concordo se vocês disserem que a diplomacia do Rome 2 não funciona muito bem na prática … Mas pra falar a verdade… eu acho que en nenhum Total War funcionou bem comigo :p… Sempre acontece alguns absurdos inexplicáveis ^^".
Aqui concordo um pouco contigo e um pouco com o rapaz do vídeo… É como dizes, mas não funciona bem na prática, como ele explica… Deveria de ser mais simples, clara e objectiva… Não se percebe por vezes como clientes de estado recusam aceitar acordos de comercio que são beneficentes para ambos, assim como povos inimigos não aceitam paz quando eles estão em guerra total e tu não os ofendeste no passado quando foram eles a te declarar guerra e eles por e simplesmente não aguentam tantas frentes de batalha… É puro suicídio… No ROMEI, a mecânica resultava mais no “Primeiro eu, depois os outros” quando povos bárbaros aceitavam tratados de paz quando não tinham condições de manter uma guerra aberta, aceitavam tratados de comércios quando era mais benéfico para eles, etc. Neste ROMEII parece que a mecânica da IA é lixar o player ao máximo mesmo que isso seja prejudicial para a facção em questão!
Já para não falar que é automática em termos de interação, até parece via email, ou melhor, chamada telefônica Deveria de ser como no RomeI, com diplomatas… Aliás todos os agentes neste jogo estão irrealistas… Diplomatas fazem muita falta, Espiões estão bem neste jogo fora os bônus que eles dão ás províncias e aos exércitos, Os assassinos fazem falta, porque na verdade neste época existiam vários assassinos, não eram espiões mas sim assassinos profissionais, enfim, no geral deveriam de ter mantido como no RomeI, apenas acrescentar como fizeram muito bem os Campeões, mas apenas para treinar tropas, ter influencia junto das tropas e dos generais e “aconselhar generais” não fazerem manutenção e assassinatos e tudo mais como se vê… Os únicos agentes a poder fazer assassinatos deveriam de ser espiões e caso houve-se os devidos assassinos… As manutenções de exércitos ficariam para o general, e manutenções de províncias para os diplomatas caso houvessem e para os generais, ou também os homens de estado ou os Dignitários… Se bem que os Dignitários deveriam de ter uma função mais limitada de apenas darem influencia em facções estrangeiras e nas próprias províncias, enfim servirem como um “padre”, que é de facto o que eles eram com algumas opções de diplomacia… Enfim, todos os Agentes no jogo deveriam de ser alterados, tanto as suas funcionalidades quando a quantidade repondo todos os agentes do ROMEI e alterando assim a diplomacia via “Email” que tem de tudo menos realista… Este ROMEII está cada vez a tornar-se mais aquilo que pessoas que não gostam de estratégia gostam e está a tornar-se assim mais infiel ao seu conceito! Realidade histórica e estratégica.
…
Bom pra finalizar deixa eu falar só de mais uns detalhes sobre a campanha
Eu também achei que faltou colocar mais cidades, mais slots de construção nas cidades, mais turnos por ano, etc… MAS nesses quesitos especificamente eu entendo o porque existiu uma limitação… O problema é que a capacidade de processamento dos PCs pega muito nessa hora… Eu acho que a maioria aqui já deve ter problemas de fps no mapa da campanha não é? Pra mim pelo menos é normal ficar abaixo de 20 fps…Imagine então se o mapa fosse maior? Não teria computador que rodasse esse jogo ^^" E na minha opinião… Com o tamanho que o mapa esta agora não é possível criar mais turnos por ano… Caso contrário você não vai conseguir respeitar o tempo que as civilizações demoraram pra expandir seus impérios… Tipo imagina vocês dominando o mundo em 20 anos com Roma. Iria ser muito irreal não acha? E se pensar bem se o mapa fosse MUITO grande… a maioria do pessoal não iria ter paciência de jogar ^^"… Então acaba sendo um problema bem complicado de resolver ^^"
Muito simples… Mais turnos representando meses e não anos, no ROMEI cada turno representava 6 meses, Aqui um avanço seria cada turno representar 3 meses, assim ocupando as 4 estações do ano, primavera, verão, outono e inverno respectivamente! demorar mais tempo? não, apenas tirar mais alcance das tropas, reformular tudo para ficar à medida, e no fundo o player despachava os turnos mais rápido, faria mais turnos, apenas isso… Não haveria problemas de conquistar tudo em “20 anos” como mencionas, pelo contrário demorarias tantos anos como na realidade foi, apenas passarias mais frequentemente o turno e farias as batalhas tanto como os movimentos em campanha mais realísticos nas devidas estações do ano… As cidades históricas fazem falta, cada uma delas, tanto pela sua importância cultural como estratégica… O mapa não é grande o mapa e minusculo tendo em conta o alcance de cada general no mapa de campanha… Até no EB o mapa é maior… Deveriam de colocar mais cidades, não tirar as já existentes no RomeI… Acerca da maioria das pessoas não ter paciência para jogar? Simples… Fazer mini-campanhas como no ROMEI… Neste ROMEII com 40h de jogo conquistas quase todo o mapa do jogo… Deveria demorar mais, muito mais… Isto é um jogo para ser jogado, e o pior de cada jogo para mim e quando chegamos ao fim… Por exemplo, GTA, tenho colegas que dão a volta ao jogo em uma semana, outros até menos jogando 5h por dia… É muitas horas por dia? Sim é? Mas e dai? O ROMEII deveria ser necessário umas belas 200h ou mais para “finalizar” com uma facção…Já para não falar que a dificuldade deveria de ser como foi imposta pelo EB. Senão as pessoas vão acabar por finalizar o jogo… Eles não tinham que recriar outro jogo ano após ano… Deveriam sim ter que fazer updates no próprio jogo, mesmo sendo a pagar… Fariam mais ou o mesmo dinheiro, não perderiam a credibilidade perante o consumidor, e no fundo agradariam aqueles que realmente eles deveriam de querer agradar…Trazer um jogo para o publico alvo que deveria de ser os Amantes de histórica e estratégica, não de pessoas que vêm cada vez mais há procura de um jogo simples, irrealista e onde a skill está cada x mais na velocidade que clicas nos botões nas batalhas e não nas estratégias, nas formações, enfim, em tudo o que um general era destacado… Não era velocidade… Era sim inteligencia, estratégia, cautela, etc…Cada vez mais a posição onde deixas tuas tropas e generais na campanha tem-se tornado irrelevante!
Outro detalhe que eu lembrei agora foi o transporte de unidades terrestres por mar… Ele é MUITO lento… Pow deveria ser mais rápido transportar um exercito por mar do que por terra (mais caro, porém mais rápido ^^”)… Mas demorar 6 anos pra ir da costa da Africa pra ibéria? Aff… muito zoado isso… Pior que eu não consegui achar nenhum Mod que resolvesse isso ¬¬” Tentei também e não deu certo… Acho que isso ta bugado no jogo mesmo…
[b]Temos que ir ao inicio da questão…Como já referi, necessidade de barcos de transporte reais e não automáticos, Necessidade de portos para descarregar os exércitos, isto é, para atracar os barcos, tudo isso conta… Não é uma frota de barcos descarregar em plena praia, isso não é nada realista… Depende dos barcos é verdade, mas na maioria grandes barcos necessitavam de grandes portos ou condições para o desembarque, seja portos, seja pontos estratégicos, etc… enfim o jogo esta de todo irrealista…
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E a ultima coisa que eu vou falar é sobre o limite de generais.
Mas olha… nessa eu vou ficar com a CA também… Quer dizer… Eu gostei mais do modo atual do que os anteriores… E Pessoal eu acho o seguinte… Não tem como você movimentar um exercita massivo de um lugar pra outro sem um general… Tipo… Tem que ter uma figura forte de liderança pra botar a casa em ordem … E “mandar reforços” de um local pra outro… Bom… Não sei se isso acontecia do modo que vocês estão pensando… Ok eu não sou expert em história… Mas até onde eu sei, o mais comum era o general recrutar as tropas do local que ele se encontrava… Exatamente como acontece do jogo… Tipo um general romano não voltava da Germânia até Roma só pra treinar mais 5 unidades de legionários ^^”… Ele se virava com o que ele tinha… e os que faltavam ele recrutava localmente… como auxiliares ou como mercenários… Eu acho que essa parte do jogo deixou ele mais real sim…
[b]Vou-te corrigir aqui com um simples exemplo de história… Cesar quando no final da guerra civil foi para a Península ibérica para derrotar as restantes legiões dos filhos de Pompeu Fez uma marcha forçada de 20 e poucos dias tanto por terra como por mar… Mas não levou consigo todo o exercito! Porque não tinha barcos disponíveis para tal, assim como não tinha todas as unidades disponíveis devido ás anteriores batalhas da guerra… Então o que ele fez? Foi à frente com suas legiões e deixou sua cavalaria para trás para depois se encontrar com ele na península ibérica, incluindo sua cavaleria pessoa germânica… Com isto essa cavalaria foi depois com seus devidos generais, “capitães” etc… Aqui a questão é nos nomes que quiseram chamar ás coisas… Limites de generais é completamente ridículo… Assim como muitas x legiºoes se deslocavam tanto dentro de seu território como dentro de território inimigo(menos vezes mas ainda assim por necessidade o fariam) sem um verdadeiro general, por vezes eram apenas centuriões a exercer o cargo de chefia na marcha… Claro que isto tinha consequências, e é ai que estava toda a diferença no jogo! Desde maior tempo de marcha pela falta de conhecimento geográfico que um verdadeiro general tinha em comparação a generais improvisados, como muitas vezes durante a guerra civil as legiões deserdavam de Cesar e passavam para Pompeu ou vice versa… Por falta de um general no comando… Enfim isto é assunto que tinha horas de discussão mas a melhor maneira de solucionar esse problema era, não colocar limite na quantidade de generais recrutados, diferenciar generais de homens de estado assim como de simples regentes de províncias, e recolocar “capitães”, assim como simples unidades se deslocarem como no RomeI sem acompanhamento de um general, enfim, de uma chefia. Há e outro pormenor, desde quando é que não existiam vários generais num exercito? Um exercito de uma full era constituído por vários generais inclusive para cada destacamento, uns para infantaria, outros para cavalaria, outros para artilharia etc… Deveria dar para colocar vários generais dentro de um exercito, fazendo assim com que seus bonus, e acompanhantes, suas experiencias, seus históricos etc, beneficiassem e consequentemente prejudicassem o exercito em questão, como no ROMEI, mas mais detalhado… Toda uma questão que deveria de ser remodulada… Até no RomeI estava mais realista, tendo os acompanhantes de cada general influencia junto do general e consequentemente do exercito, assim como as skills obtidas pelo histórico do general não só em batalhas(como acontece neste ROMEII) mais também em gerenciamento de cidades, províncias, exércitos…
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E o fato de ter poucos generais disponíveis, eu também acho correto… Não acho interessante você poder ter uma quantidade infinita deles… ou ter “o que o dinheiro conseguir comprar”… O dilema de correr riscos mandando um general seu muito longe do seu território era o que acontecia na época… Tipo, a decisão de mandar um exercito muito longe de casa sem saber se ele ia voltar e sem saber se ele irá fazer falta, pois um vizinho ambicioso pode aproveitar esse erro seu… Eu acredito que a intenção do jogo é exatamente essa… As vezes você precisa tomar decisões arriscadas… E no caso de não ter nenhum general na sua província, você terá que contar apenas com as tropas que você tem em forma de garrison nas cidades… E se você acha que é perigoso fazer isso… Então não tire o general de la… Isso faz parte das suas decisões na campanha e da sua estratégia. Eu achei isso muito legal e realista ^^… Bom o fato de você necessitar do general la pra manter a ordem pública é… Não ideal… Mas existem soluções alternativas pra manter a ordem também.
[b]Mais uma vez te corrijo… Não é nada realista! Aqui a questão é os generais serem apenas uma unidade de onde todos os exércitos estarem dependentes… E não como no RomeI onde eles realmente tinham a sua importância, não só em termos militares como econômicos e de influencia…Para com o exercito assim como para com a província ou cidade… Os generais não deveriam de ser Over Power como no ROMEI no campo de batalha, mas também não deveriam de ser tão fracos como são no ROMEII… E na campanha eles realmente tinham relevância no ROMEI, aqui pouca têm dado a facilidade de o substituir como de recrutar um novo… Algo irrealista… No ROMEI estava mais realista…Acerca da ordem publica e do limite de recrutamento… Não está correcto como se passa no ROMEII, o limite não devia de ser o numero de unidades recrutáveis por província, mas sim, a quantidade de plebe na província, a quantidade de ouro na província, a quantidade de edifícios na província, ou seja, os recursos de cada província, e os soldados deviam de ser recrutados nas cidades e não nos generais como acontecia no ROMEI…Neste ROMEII torna-se irrelevante que províncias tu conquistas…Já não está historicamente correcto como no ROMEI onde a Sicília por exemplo tinha grande produtividade de grão, ou certa região tinha grande quantidade de extração de Ouro ou prata como acontecia por exemplo na Península ibérica. Até no ROMEI isso estava mais fiel historicamente, mais realista e correcto! O ROMEII torna as províncias simplesmente irrelevante, apenas tendo relevância o ponto estratégico e as unidades rebeldes e auxiliares a serem recrutadas no local, esquecendo-se dos benefícios tando de comercio, estradas, recursos naturais, meteriologia, etc.
Enfim eu acho que todo o meu comentário já está uma confusão de ser ler, mas é difícil explicar por escrito estando a citar cada comentário teu… Só mesmo fazendo um tópico novo dizendo o que está errado e como estaria correcto! E talvez o faça, se for do interesse geral aqui do pessoal… Bom mesmo seria fazer esta opinião geral chegar até os representantes do jogo, mas assim como tenho visto, mesmo muita gente falando bem e chegando a eles eles pouco se importam por isso… Não sei se vale a pena o trabalho…
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Mas enfim… É apenas a minha opinião… E é obvio que eu não sou o dono da verdade ^^”
Nem eu o sou… EU apenas reflito a minha opinião com suporte histórico e verídico! Porque é isso que procuro num jogo como estes! Ao mais alto nivel, o que não é o caso…
Bom… Com certeza eu devo ter esquecido de algum detalhe que eu não gostei do jogo… Mas fazer o que ^^”… A memória falha…
A memória e o tempo
To lembrando agora um coisa que eu li no fórum da CA que fazia bastante sentido e serve 100% pra mim hoje… Alguem la falou… O pessoal reclama, reclama e reclama do jogo… Mas vai ver a conta dele na Steam ele ta com mais de 500 horas de jogo …
Ou seja a gente reclama, mas a gente também ama o jogo ^^… Pensando bem… talvez seja exatamente por isso que a gente reclama… A gente gosta demais do jogo :3
Não é o meu caso… EU nem devo chegar a 100h de jogo e reclamo mesmo pelos erros e defeitos não só a nivel histórico mas em comparação com o ROMEI… Este ROMEII foi um passo a trás em todos os níveis, expeto nos níveis gráficos, e atenção refiro só niveis gráficos, porque detalhe nas unidades por exemplo até o EB está superior, como mostra no vídeo! Como já disse, ROMEII é cheio de boas ideias, porem todas mal elaboradas!
Mas é isso ae… Como muitos já disseram. Ninguém tem que necessariamente estar certo ^^” É apenas a opinião de cada um.
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[b]E com isto perdi aqui umas 2h a escrever o comentário e edita-lo… E para quê, na verdade vejo para bem pouca finalidade… Mas não consegui ficar calado desta vez…
Cumprimentos pessoal, se quiserem “discutir” saudavelmente qualquer questão é só avisarem ai
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É só escrever (quote=“nomedapessoa”) Colocar o que a pessoa falou, e terminar com (/quote) trocando ( e ) por [ e ] .
Na verdade eu quiz dizer que ou foi consertado por patch ou por mods ^^
Mas isso existe no jogo ^^" Tem aquele botão “manter formação” que algumas unidades tem e q serve exatamente pra isso… E q inclusive foi algo que eles adicionaram por meio de patch… Isso não tinha no dia do lançamento do jogo.
Não falei disso porque não lembro de ter visto algo assim no jogo… Mas deve ser porque eu quase não joguei com facções que usam falanges ^^"… Pensando bem deve ter muita coisa errada no jogo que eu não vi ainda
Bom… essa foi uma das partes que foi dita no video mas eu não lembrei … Se bem que… eu colocaria isso dentro da lista de problemas com blobbing… Ja que é mais ou menos a mesma coisa… Os soldados se movimentam deslizando ou de outra maneira bizarra por algum problema relacionada a como a engine do jogo processando as colisões deles
É que cavalaria é menos ruim pelo menos … no charge da infantaria parece que os soldados “entram” um dentro do outro… É muito estranho ^^"… Pelo menos na cavalaria parece que os cavalos estão la pisoteando eles… Um pouco, mas parece …
Essa questão deles saírem de formação eu não acho ruim não… Acho muito difícil alguma unidade conseguir manter a formação depois de um charge.
Isso faz parte daquele problema que eu disse depois de que a animação do combate corpo a corpo é bem zuado pra algumas unidades… tipo bigas, cavalos e elefantes.
Kra se eles lançassem um DLC que fizesse isso eu estaria disposto a pagar um grana boa por ele … Bom se pelo menos fizessem ser MUITO mais difícil parar uma biga ou um elefante (sem que eles ficassem extremamente overpowered por isso), seria bem interessante. Mas sejamos realistas… Nessa altura do campeonato isso simplesmente não vai acontecer
A única coisa que eu não concordo ae é que eu achei que os barcos de transportes ficaram sim BEM MENOS overpowered depois do Emperor Edition… Se você ainda acha que eles estão assim… nem queira saber como era antes
Bom faz MUITO TEMPO que eu joguei Rome 1 e confesso que nem lembro mais como era nele ^^"… Mas agora no Rome 2 pelo menos você tem os generais das outras famílias entrando na guerra civil com os soldados deles… e “convertendo” algumas regiões suas pro lado deles tb…
Kra comparado com o que foi antes isso foi uma mudança da água pro vinho… Antes os seus generais de outras familias “morriam” e apareciam do outro lado da guerra com outro exercito totalmente novo… E apenas uma ÚNICA região sua era convertida pro lado deles (e de forma meio q aleatória)… Completamente sem noção ^^"… Fora que o inicio da guerra civil também era basicamente aleatório… Bom… ele era inevitável a partir de certo nível de imperium… mas aleatório antes disso ¬¬"… Ou seja… todo aquele esquema de administrar o poder das facções era basicamente inútil no jogo.
Acho que teria que ter centenas de pessoas essas famílias pra ser algo realista… E eu acredito que isso deixaria mais confusa que útil essa parte do jogo… Tipo eu não acho necessário saber exatamente quem é filho de quem e tal… porque a qualquer momento do jogo deveria ter dezenas de crianças entre as famílias dos patrícios romanos chegando próxima da idade adulta pra você recrutar mais tarde… E SE por acaso você administrasse as famílias de maneira ruim e esses jovens candidatos a generais se esgotassem? faríamos o que? recrutaria de facções barbaras ou da plebe? ou ficaria sem poder recrutar nenhum?.. Não ia fazer muito sentido ^^"…
Na verdade eu não achei legal nem ter colocado isso no Atilla… Mas sei la… vamos ver se vai ficar bom la.
Ha! e eu também não lembro como o Rome 1 fazia nessa parte (kra eu jogo MUITOS jogos… não tem como lembrar de todos ^^")… Mas se tinha algo que funcionava bem sem usar arvore de família… Então sem problemas ^^… Com certeza tem espaço pra fazer muita coisa mudar pra melhor nessa parte.
Uai mas ser bem treinado e com experiência é exatamente o que eu quero dizer com “ser difícil repor um que seja tão bom quanto o que morreu antes”… Não entendi qual a diferença que você viu nessas duas coisas… ^^"
E toda essa questão que você falou de pegar um homem de estado pra ocupar o cargo, por pouco tempo ou não, também da pra fazer no jogo.
Bom… Eu pessoalmente achei melhor não colocar diplomatas… Porque eu lembro que em TW antigos eles enchiam o saco ¬¬"… As vezes pra fazer uma ação diplomatica simples, como dar um presentes… você tinha q recrutar o diplomata… e depois levar ele até a província do facção… Isso as vezes demorava vários turnos… Bom… Ok… eles até poderiam dificultar mais um pouco essa parte do jogo… Mas como eles deveriam fazer isso eu não sei ^^"… De resto acho que eu concordo com tudo
Com relação aos turnos por ano… Então kra… Na verdade eu até tentei fazer isso no meu Mod… Eu não apenas diminui o alcance das tropas, mas também aumentei o tempo pras construções ficarem prontas e das tecnologias tb… Até aquele esquema que eu fiz no meu mod pras unidades demorarem mais de 1 turno pra serem recrutadas (como acontece agora no Wrath of Sparta) também nasceu de tentativas minhas de fazer um sistema com vários turnos por ano funcionar… Porém, apesar de vários testes que eu fiz… eu não achei que o resultado final ficou bom… Todas essas mudanças não conseguiram fazer nem q eu, e nem q a máquina demorasse muito pra conquistar boa parte do mapa… Minha conclusão foi essa que eu falei… Sem um mapa maior não tem magica… A principal coisa que segura alguém no jogo de expandir muito rápido… são os obstáculos no caminho dessa expansão… Esses obstáculos seriam além das distâncias em si… as cidades, e os exércitos inimigos…(Na verdade ter mais de um turno por ano trás outros problemas também relacionados a quantidade de gravitas que um general acumula, o crescimento da provincia, etc… Mas nem vou entrar nesses detalhes ).
Bom… nos mapas de DLC a CA fez essa mudança de vários turnos por ano que o pessoal tanto gosta… Mas eu acredito que isso foi possível justamente porque o mapa é mais detalhado e com mais cidades (relativamente ao tamanho real das regiões)…
Então… Do modo que esta… Eu acredito que a quantidade de turnos ideal pra se terminar o jogo é algo entre 300 a 500 turnos… tipo é isso que o mapa atual da grande campanha esta balanceado pra suportar… Então pra ser realista cada turno teria q durar 1 ano mesmo… Portanto de 270 AC até 100 BC (que é mais ou menos o tempo que o jogo representa) da 370 turnos… que esta ai dentro do que o mapa suporta…
Se você muda pra 2 turnos por ano (que foi o que eu tentei fazer) você passa a ter um jogo que teria que durar entre 600 a 1000 turnos (o dobro)… E como eu disse… Mesmo fazendo todas essas mudanças… é MUITO Complicado manter a coerência da expansão com o timeline do jogo… Eu pelo menos tive que apelar e ficar vários turnos sem fazer absolutamente nada… só pro tempo passar e permitir que eu atacasse cada facção específica no período histórico correto (sim eu sou meio excêntrico XD)… E isso tornou o jogo muito menos divertido ¬¬"…
Enfim kra… Eu acho que esta coerente do jeito que esta… E se o pessoal não liga pra data que eles terminam o jogo, nada impede que eles usem Mods que aumentem a quantidade de turnos por ano no jogo (Só não esquece que isso deixa o Save do game incompatível com o jogo original sem Mods)
Mas então… Se você esta falando que eles DEVERIAM ter feito o mapa maior… DEVERIAM ter colocado mais cidades… DEVERIAM ter dado a opção de separar o mapa em partes menores pra quem não curte campanhas longas… etc… Ae eu concordo… Porém Isso DEVERIA ter sido feito… mas não foi ^^"
OK nisso eu concordo… Eu por exemplo estaria disposto a pagar por um update que melhorasse essa parte do jogo…
E verdade… Pra mim o jogo tem que ser em primeiro lugar divertido, e agradar aos consumidores dele…
Mas eu não disse que não tem como fazer isso… (Apesar que eu acho que seria bem complicado sim ^^") Eu só coloquei em questão que pra isso ser possível eles teriam que fazer o mapa de um modo totalmente diferente do que foi feito.
Bom eu concordo com isso… mas com ressalvas ^^"… Tipo… Seria interessante sim que a construção de barcos de transporte fosse feita apenas em docas… e que o custo disso fosse cobrado do jogador… Agora… Fazer 1 por 1 cada barco de transporte… Acho que seria uma mudança pra pior… Porque iria complicar demais a mecânica do jogo…
O que eu acho que poderia ser feito por exemplo, é uma cobrança em ouro cada vez que o jogador mandasse suas tropas terrestres por mar (representando a compra dos barcos de transporte)… e talvez a opção de escolher qual tipo de transporte ele iria usar… Tipo um mais simples e barato… ou um mais caro e eficiente em batalha…
E também a questão de só poder descarregar certos tipos de unidades em cidades com portos, acho que seria interessante… Enfim isso é mais itens pra lista das coisas que eles poderiam ter feito no jogo mas não fizeram
Mas você mesmo concordou que quem levou essas unidades depois foi outro general ^^"… Mas Ok…capitães tb? Sei la… acho que numa situação dessa esse capitão não seria general apenas no título… mas ele acabaria tendo a mesma função de um… Bom… Eu pelo menos duvido que Cesar colocaria um zé bundinha pra fazer esse serviço… Teria que ser alguem com experiência e de total confiança… E eu acho que é isso que os generais do jogo representam… Então eu ainda acho que do modo q o jogo esta é bem mais coerente que a dos TW antigos.
Ok ai eu ja não sei… Como eu disse eu não sou expert em história… E sim eu até consigo imaginar modos fáceis de fazer isso usando o sistema antigo com capitães e tal… Mas sei la kra… Do jeito que ta eu achei que deixaram os generais mais importantes… Se fosse feito do modo que você fala… Com arvore de família, poucos membros… sem necessidade de generais pra movimentar os exercitos… etc… Ficaria = o Shogun 2… E um general seria apenas um “Buff” pro exercito… Tipo algo muito útil… mas não necessário… Você poderia perfeitamente mandar uma legião inteira pra conquistar uma facção grande sem a necessidade de nenhum general…
E eu acho que o pessoal da CA quis passar a ideia de que nessa época… Sem general, vc não tinha como ir pra guerra… Pelo menos é essa a ideia que eu tirei dessa mudança… Mas blz… No final eu acho que isso acaba sendo questão do gosto de cada um.
Bom eu acho que seria bem legal ter mais de um general no exercito sim… Porém é outro item pra lista de “coisas que poderiam ter no Rome 2 mas não tem”… Essa lista seria absurdamente grande
Mas não tem limite de unidades recrutáveis por PROVINCIA… Bom… a não ser que você se refira na questão de mais provincias = maior o valor de imperium… É… talvez nesse caso sim… Pelo menos na questão de pensar no que seria historicamente correto… Mas eu acho que isso é mais uma questão de balancear as mecânicas do jogo… Afinal qual seria a grande vantagem de se conquistar várias provinciais se o tamanho do seu exercito não dependesse disso?.. Isso também causaria um problema grave com a AI… Pois você poderia ter varias facções pequenas com uma quantidade absurda de exercitos…
Bom… Talvez isso funcionasse bem se o Rome 2 fizesse como outros jogos onde cada soldado que você recruta fosse retirado do valor da população “recrutavel” da certa região… (parecido com o que você disse) Mas isso não existe no jogo… Então estaria mais praquela questão das coisas que o Rome 2 DEVERIA ter feito mas não fez ^^"…
Entenda também que várias das coisas que eu defendi no jogo foi baseado na questão de que DO JEITO QUE O JOGO ESTA… a melhor solução foi essa mesmo… Agora se você pensar em refazer o jogo do zero… Ai sim daria pra falar em várias mudanças interessantes.
Bom a questão dos soldados serem recrutados na cidade e não no general esta totalmente ligado a questão de ter ou não capitães no jogo… Porque o único modo de fazer isso é se eles existissem no Rome 2… Mas isso eu ja argumentei antes.
Dessa vez eu simplesmente não concordo com você… E pior que nem sei como contra argumentar… Se eu fizesse isso estaria simplesmente repetindo o que eu ja falei antes… Talvez aqui também seja questão de opinião nossa.
Essa questão de ter provinciais que são especializadas em certas atividades com base em dados históricos eu concordo plenamente… Tipo seria MUITO legal se quando você dominasse o egito, você ganhasse construções fixas que dão comida e renda por agricultura… Seria um detalhe que eu acharia muito interessante… Mas né?.. quem sabe no Rome 3? ^^"
Acho que vou acabar concordando com você nessa, mais ou menos ^^"… Mais ou menos porque não acho que que foi um passo atras em TODOS os níveis… Tem varios detalhes que eu gostei nele… Mas que ele decepcionou na maioria das mudanças… Isso é fato ^^".
O que eu posso te dizer é que se você fizer eu vou ler ^^… Mas não posso responder pelos outros.
…
Mas é isso ae… Eu gosto de discutir essas coisas também ^^… Bom de resto… se eu não comentei algo que você disse é porque eu concordei ^^
Putz, como todos, muita coisa concordo e outras discordo, mas o mais importante é o jogador saber compensar a falha do jogo.
Gosto muito do rome 2, pra mim o melhor total war foi o medieval 2 (o que mais joguei ate surgir o rome 2, mas na realidade joguei todos) mas todos os total wars acrescentaram coisas a franquia.
Quando digo compensar a falha do jogo quero dizer que:
-no caso das bigas nunca mando atacar uma unidade especifica e sim passar por ela então dou a ordem para avançar até certo ponto atras do inimigo, assim ela vai atropelar os inimigos mas não vai parar, e isso gera até um desafio a mais pois a unidade inimiga pode se movimentar escapando do ataque.
-nos navios de transporte achei horrível este sistema de qualquer unidade atravessar o oceano sem navios de transporte isso acaba com a estratégia do jogo, sempre achei que o cara deveria ter uma cidade litorânea e ser obrigado a fazer os navios de transporte e ainda os navios de escolta para guarda-los, neste caso eu compenso o meu jogo nunca enviando tropas para outro continente sem ser acompanhado de um almirante .
-Os generais tem um potencial incrivel no jogo, mas infelizmente são muito passageiros então vc acaba não se aproveitando deles pois morre muito rapido neste esquema de 1 turno por ano e não cria laços, pois tanto faz o general que esta comandando basta colocar um bom agente acompanhado ja supre as necessidades basicas do exercito, outra coisa é a reposição do general inimigo as vezes prefiro não mata-lo, pois se o fizer e o exercito deles sobreviverem automaticamente vem outro e com suas unidades completa e com a moral normal e não reduzida de quem perdeu uma batalha, isso me desanima.
Mas as inovações das províncias gostei muito achei muito foda de se conquistar todas as cidades da província para aproveitar 100% dos benefícios, a questão de comida e ordem publica tbm gostei da um desafio a mais. Uma das reclamações que li acima do fato da ordem publica ser por província e não por cidade afetando tudo, não compensando retomar uma cidade perdida pois desgrama todas as demais da mesma e etc, discordo acho isso muito real, pois uma província dominada por duas culturas diferente vai dar atrito sim, pois ali ha comercio entre si, convivência entre eles e etc, acho que esta correto afetar toda província, tem até um aviso que diz “esta província esta em disputa ocasionando problemas…e blablabla” acho que é bem isso mesmo, pois uma guerra em uma região gera fome, destruição, estupros, roubo, assassinatos, etc entre a população e isto é uma coisa que não precisa ser dita no jogo para explicar por que quando se retoma uma cidade sua ordem publica da província fica -28 de ordem publica por turno.
O desafio não acho tão ruim assim jogo em todas as minhas campanhas no VH, pq o legendary vc não consegue salvar varias campanhas ao mesmo tempo, mas tenho bons desafios, se vc jogar com roma é fácil mas pega epiros pra vê, ou os nômades, não é nada fácil. E não acho que vc precisa ser sempre agressivo, tenho uma campanha com esparta (que alias é uma campanha tbm difícil se vc não entrar e guerra com Atenas para liberar seu comercio) apenas agindo como mercenário, entrando nas guerras por dinheiro e devastando cidades, sei que não vou ganhar a campanha deste modo, por causa dos objetivos mas que é divertido é rsrsrsrsr.
Tem muito mais coisa que li, e não lembro, que concordo e discordo mas no todo acho o rome 2 um jogo muito bom, apesar de saber que não é extremamente fiel a história, mas a diversão e as horas gasta no jogo compensa isto.
Na campanhar do Imperador melhorou, mas na GC a distribuição das províncias está horrível.
A Magna Grécia e a Mauritânia são os dois maiores exemplos que conheço, principalmente esta última em que as cidades distam-se muito entre todas em no mínimo 100km.
edit: A instance “Forced March” é uma verdadeira merda. A IA vive rodando pelo seu territorio com essa porcaria e você não pode por também, porque se não ele lhe pega numa emboscada, e também não consegue alcançar ou bloquear em áreas maiores por causa do sistema de turnos. De hoje em diante, só jogo no DEI mesmo que tira essa porcaria.