[font=Garamond][size=150][center]Aqui ficam os aposentos do Monarca Romaniano, uma vasta área privada onde apenas alguns poucos escolhidos podem entrar.[/align]
História de Sua Majestade.
[spoil]Nascimento: 23/11/1854, Dartmouth, Império Britânico.
Nome de Batismo: Aidan von Valeyard (posteriormente Eduardo Humberto di Medeiros-Valeyard).
Nome de Reinado: Humberto I di Medeiros-Valeyard.
Reinado: De 06/01/1892 até a Atualidade.
Consorte: Não Possui.
Descendentes: Possui.
Parentes vivos: Adélia von Schmidt(tia) e Karl A. von Valeyard.
[center]Brasão do Rei Humberto I.[/align]
Eduardo Humberto di Medeiros-Valeyard, ou simplesmente Humberto, é filho de Wellington A. di Medeiros e Romanna A. Smith, ele também é filho adotivo de Johann von Valeyard. Humberto cresceu e viveu grande parte de sua vida na Grã Bretanha, após a morte de sua mãe ele fora para a Baviera(Império Alemão) viveu alguns anos lá com o seu padrasto e sua tia, posteriormente voltou para a Grã Bretanha. Ele seguiu carreira dentro da Royal Navy, onde alcançou a patente de tenente tendo servido nos seus últimos dias abordo do HMS Collingwood. Humberto utilizou grande parte do seu tempo fora da Royal Navy para administrar os negócios de sua família, tendo em alguns momentos viajado para a região da Escócia onde mantinha contato com alguns intelectuais.
Após deixar a Royal Navy o então Aidan von Valeyard, nome de batismo de Humberto, passou alguns anos na França, teve contato com alguns escritores, filósofos e militares franceses, pessoas com um pensamento muito diferente do que ele via na Alemanha e no Império Britânico. Em 1889 ocorreu o evento que mudaria a sua vida, o então Visconde di Medeiros se encontrou com ele em Londres após saber de sua existência, esse fora um verdadeiro divisor de águas na vida de Humberto, durante os dias em que eles estiveram juntos, Humberto aprendeu um pouco sobre a história da terra de seu pai, Gesébia, naquele tempo Humberto ainda nutria um certo desprezo pelo Visconde, mais tarde ele compreenderia tudo o que aconteceu e passaria a apreciar a figura de seu pai.
Humberto fora casado durante 5 anos com o único amor de sua vida, Elizabeth MacLancaster. O casamento que fora resultado de um arranjo feito pelo pai adotivo de Humberto, Johann von Valeyard, e pelo pai de Elizabeth, Arthur MacLancaster, teve uma curta duração porém trouxe muitas alegrias a Humberto, entre elas está o seu único filho, porém o casamento terminou de forma trágica, nos últimos meses de 1880 o navio em que Elizabeth viajava naufragou nas gélidas águas do Atlântico Norte, após a morte trágica de sua esposa Humberto nunca mais voltou a falar dela, sendo esse um fato pouco conhecido de sua vida, mesmo para aqueles que convivem diariamente com ele. O seu filho, Karl, ficou sobre os cuidados dos seus avós maternos, porém Humberto o visitava de tempos em tempos, levando o para visitar a Alemanha e vários países da Europa.
No final de 1890 o jovem Humberto recebera uma carta de suma importância para a sua história, uma carta que comunicava a iminente morte de seu pai e requisitava a sua presença em Gesébia.
Em sua viagem para Gesébia, Valeyard tomou a decisão de esconder o seu passado daquele povo e aqui se apresentou como um mero administrador das empresas de seu pai, mas esse disfarce não durou muito já que a antiga babá de seu pai e acabou o reconhecendo.
Pouco tempo após a morte de seu pai, Humberto recebeu o convite de Sua Majestade, o Kaiser Leopoldo I, para assumir a Chancelaria do Império, esse convite abalou o profundamente já que ele esperava se manter apenas como um empresário e evitar o envolvimento na política nacional, ele acabou aceitando a oferta e em novembro de 1890 se tornou Chanceler.
Movido pelos ideais passados a ele por seu padrasto, o agora Chanceler Valeyard promoveu uma profunda reforma no Partido Progressista que passou a se chamar Partido Nacionalista, tentando resgatar o orgulho do povo romaniano, povo do qual ele descende, instaurou o uso em seu partido da antiga saudação romana. Amparado pelo seu amigo e colega, Ivysson von Hohenzollern, ele criou a ideologia que chamou de Nacional Gesebianismo, uma ideologia com claras inspirações bismarckianas, o patriotismo e orgulho pregado por ele e seu partido atraiu milhares de jovens e a ira das antigas classes dominantes que viam nele uma possível ameaça a democracia e ao estilo de vida.
Humberto defendeu a militarização do antigo Império Gesebiano e a desburocratização do governo, ele teve algum sucesso em seus planos ao conseguir implementar a militarização da nação, mas os primeiros meses de seu governo foram marcados por crises com o legislativo e com os governos da Dracônia e Gardenha, tendo o primeiro quase iniciado uma guerra civil. Com o tempo a postura de Valeyard mudou, em parte devido aos conselhos de seus correligionários e em parte devido ao seu interesse de evitar uma guerra civil.
Em meados de 1891 ele assumiu o Governo da Romania, se tornando assim Chanceler do Império e Interventor da Romania, ele e seus correligionários iniciaram uma profunda industrialização da província e remilitarização da mesma. Durante esse período ele trabalhou pela sua terra, visitando frequentemente a Romania e ouvindo o seu povo, foi nesse período que ele começou a ser visto por muitos como digno de restaurar a glória da Romania.
No início de 1892 a situação na Romania era crítica, o povo queria a sua independência e a restauração da Monarquia, muitos se reuniam com esse propósito e logo no começo do ano manifestações ocorreram em Áquila, os manifestantes queriam que a Romania fosse independente e o então Conde de Áquila se tornasse Rei. No meio disso tudo ocorreram outras manifestações em Gardignon que acabaram levando a morte do Imperador, com a morte do Imperador não havia mais nada para manter o Império unido, sendo assim o então Chanceler Valeyard propôs o desmembramento do Império e assim fora feito. Após o desmembramento os romanianos clamaram em uníssono pela coroação do Conde de Áquila, após alguns dias o Conde aceitou a coroa romaniana e perante milhares de pessoas jurou defender a Romania e o seu povo.[/spoil]
NPC’s
[spoil]Daniel Graystone: Conhecido como Sr. Graystone, serviu ao falecido Visconde di Medeiros e era confidente do mesmo, jurou lealdade a família do homem que o salvou durante a Intentona Odinista, hoje serve ao Rei da Romania como Mordomo-Mor.
Flavius di Marco: Conhecido como Sr. di Marco, é o Secretário Privado do Rei e um dos seus servos mais leais, ele também é responsável por administrar as finanças da Coroa.
Leonard Françoise: Tenente-Coronel Leonard Françoise, Comandante da Guarda Real e amigo de Sua Majestade, ele serve à Humberto I desde que esse era Chanceler do antigo Império Gesebiano. Após tanto tempo juntos os dois desenvolveram laços de amizade, tendo o capitão adquirido um profundo sentimento de lealdade para com o Rei.
Publius Fernando: Um não tão jovem político conservador, apoiou a Família di Medeiros e agora apoia a Casa di Medeiros-Valeyard. Antigo apoiador politico do Visconde de Medeiros, ele é leal ao Rei até o seu último suspiro.
Antonio Catula: Serviu na Guarda do Rei Philippus quando este era Grão-Duque, hábil militar e fervoroso patriota. Fora um dos primeiros há apoiar a aclamação do então Conde Humberto. Ele jurou lealdade ao Rei e pretende manter esse juramento até o último dos seus dias. Também chamado Barão de Catula.
Karl Aidan von Valeyard: Único filho de Humberto, nasceu em 1875 nos arredores de Munique. Karl é fruto do amor entre Humberto e Elizabeth MacLancaster, filha do Barão de Dundee e única esposa de Humberto. Elizabeth morreu em 1880 quando o navio em que viajava naufragou no Atlântico Norte, após a sua morte Humberto resolveu que o seu filho, apesar de ter nascido em Bayern, deveria ser criado pelos avós em Dundee na Escócia porém de tempos em tempos Humberto o visitava e o levava para visitar a Alemanha e outros países.[/spoil]
[/size][/font]