As Ricas Horas dos Duques de Bourbon

[center]As Ricas Horas[/align]

[center]dos Duques de Bourbon[/align]

[right]Seleção de histórias[/align]

[left]Episódio 1: A Loba de Bourbon[/align]

[left][font=Palatino Linotype]Personagens:

----> Margareta Reginar, duquesa de Bourbon
----> Jean Drugeth, capelão
----> Louis, prévôt de Moulins
----> Jaques de Bourbon, duque de Bourbon[/font][/align]

[left]Episódio 2: A batalha de Montluçon - Parte 1[/align]

[left][font=Palatino Linotype]Personagens:

----> Jean Drugeth, capelão
----> Louis, prévôt de Moulins
----> Jaques de Bourbon, duque de Bourbon
----> Henri Chatenois, conde de Saintois
----> Jacques d’Artois, conde de Artois
----> Enguerrand, bispo de Guéret
----> Guillaume de Genéve, sobrinho de Jaques de Bourbon
----> François de Ray, escudeiro de Guillaume de Genève
----> Pierre de Bois-Guilbert e Leclerc de Créssay, escudeiros de Henri Chatenois
----> Godefroy de Montmirail, escudeiro de Jaques de Bourbon[/font][/align]

Senti a velocidade das ações dos personagens enquanto lia. Tu conseguiste por sensações no teu conto: pressa, preocupação, ansiedade, angústia, etc.
Há alguns erros de grafia e algumas concordâncias estranhas. Algumas conversas me fizeram me perder, algumas vezes pareciam duas pessoas conversando mas depois três. Para mim não ficou muito claro quem estava conversando com a Duquesa. E faltou-me referenciais temporais para algumas partes.

Parabéns pela iniciativa.

Obrigado; eu quis experimentar algo próximo das peças teatrais escritas. Ou seja, poucas observações do narrador e várias falas em sequência, cabendo ao leitor imaginar as expressões e gestos dos personagens. Eu concordo que neste gênero textual é mais complicado identificar quem está falando, mas há algumas pistas, principalmente nos formas de tratamento. Verdade que há exceções, e na próxima vez vou designar uma cor para cada personagem central.

Na narração, eu tento evitar erros de português, mas nos diálogos, às vezes, são propositais, para indicar informalidade, prepotência, mudança de tom, etc.

Ah, entendi. Agora uma dúvida me surgiu: Duque e similares não deveriam estar em maiúsculo por se tratarem de pronomes de tratamento?

Não há muito consenso sobre isso; pessoalmente, prefiro deixar títulos nobiliárquicos em minúsculo. Já as formas clássicas de tratamento (Alteza/Majestade/Senhoria/Santidade) e as formas em francês (Messire, Sire, Monseigneur, Maréchal) eu gosto de deixar em maiúsculo. Um caso especial são os títulos em francês (duc, comte, roi, prévôt, etc.) e, claro, madame, que já faz parte do vocabulário português embora seja um estrangeirismo.

Editei o episódio 1 com as cores, deve estar mais claro.

Ficou mais claro mesmo. Obrigado!

Novo episódio. Em virtude da profusão de personagens, substituí o esquema de cores pela indicação dos personagens a cada fala.