Cada dia que se passava, o número de guerreiros aumentava em nossa fronteira. Logo esses guerreiros poderiam superar os nossos. Com nosso general morto nosso moral foi diminuindo aos poucos – apesar das tentativas do major de “superação”. Todos escondiam o medo de enfrentar guerreiros; deixamos espadas e escudos à muitos séculos atrás, não é comum esse tipo de coisa.
“Por que nos mandaram para esse inferno?”, essa é a pergunta que a mente de cada um elabora e cujo qual tem milhares de respostas, mas nenhuma pareçe ser a óbvia. Gastamos muita munição com aqueles combates, e com o suprimento destruido nos restava pouca munição. Estavamos agora em desvantagem.
Nosso general sempre falava que em condições difíceis devemos “pensar”. Com a morte do general, Victor Hillford assumiu o comando. Um homem sábio e bastante calmo diante da situação. Ele, em reunião com os soldados com patente alta disse que devemos atacar o inimigo. Não sabemos o quanto podemos resistir, devemos eliminar o máximo de inimigos que podemos. Essa idéia foi bastante aceita na reunião – só participavam cinco naquela reunião: o major, o coronel, o primeiro-tenente, o tenente-coronel e o capitão – eu; a cada batalha os “principais” morriam… Algo que devemos evitar.
O coronel não pronunciava uma palavra desde a morte de Jack; desde muitas campanhas atrás eles são muito amigos. Não é fácil perde um amigo em uma batalha, essa é a tristeza da guerra. Temos que mudar essa situação ou ninguém sairá vivo dessa – o que esses selvagens fazem com os prisioneiros…
A cada semana que se passava nossos comandantes eram reduzidos. Primeiro o segundo-tenente, depois o general – daqui a alguns dias não teremos ninguém para liderar tropas – ou ninguem para “mandar”. Após a confirmação do coronel, Victor, juntamente com 90 homens, iniciou um ataque a 500 guerreiros que estavam acampados ao sul do forte. Uma grande vitória. Eles estavam do outro lado do rio, fora fácil nossos mosquetes fazer um grande estrago enquanto eles tentavam atravessar. Novamente o rio nos ajudou - cujo batizamos com o nome de Winsort alguns dias depois da batalha.
Outros guerreiros estavam acampados a nordeste do forte. Eles iniciaram um ataque em uma escala digamos, mediana. Ao total de 114 homens, ao meu comando, eliminamos mil guereiros foram eliminados. E nenhum – eu disse nenhum, dos nossos morreu naquele dia. Os cem homens que restavam estavam fornecendo defesa temporária para nossos trabalhadores, ao comando do major.
Mesmo com os ataques, sobrará 1500 homens para serem mortos. Só aguardavamos o seu ataque em grande escala, já que Victor voltará para a guarnição do forte. Os dias se passaram, e quanto mais esperavamos, mais guerreiros apareciam. Não sabiamos o quanto podiamos esperar. Victor então decidiu atacar os guerreiros que restavam acampados ao nordeste. Junto a ele, o primeiro-tenente e 112 homens lutaram naquela batalha que não teve nenhum éxito – todos mortos. Fomos reduzidos à somentes 202 homens, certamente esperando o próximo ataque, que poderia ser o ultimo.

Finalmente com as semanas que se passaram, as provisões de recursos chegaram. Juntamente com elas, 100 homens, novatos, com um proprósito: fornecer o que precisamos – a defesa de nosso forte. Também chegou uma carta, para o general. Ela dizia que espanhois também colonizaram a região, e também estão em constante ataque dos guerreiros. Estabelecemos uma certa “amizade” em troca de mapa. A cituação estava complicada. Os inglêses afirmam que eles possuem tribos na ilha toda. Caso eles queiram um ataque em massa, não será nescessário muito esforço.
Contudo, conseguimos restabelecer controle sobre a mina com pólvora. Agora a situação se volta contra eles. Se temos melhores armamentos, temos que aproveitar. Logo eles aprederam a usar um mosquete… Isso será fatal. Como são guerreiros, e eles precisam de “contato” para matar, temos que reiventar uma nova maneira de lutar. Esqueça a maneira clássica usada na Europa. Vamos reiventar a maneira de lutar.