[CIV3] A Vingança é Vermelha.

[i]"Escrevo de um pequeno lugar chamado Rorkesmouth[/i][i] esperando algum dia que esta mensagem seja descoberta, e ao fim deste inferno o mundo seja informado: nós existimos."

[/i][i]Sou um soldado inglês, sirvo em um pequeno grupo de 160 homens que tem a missão de ajudar, seja como for, na colonização dessa nova ilha. Como procedimento padrão iniciamos a exploração da região – como mandava as ordens. Após dias, econtramos alguns cavalos à nordeste de nosso acampamento.

[/i][i]Estranho lugar este, tudo está “calmo” – nossa missão foi colonizar uma pequena “ilha”. Ninguém nós informou quais coordenadas seguir, somente o capitão sabia o local dessa ilha e ele nunca nos falou sobre essa tal ilha e o que encontrariamos. Talvez tenha seus motivos, como algum espião talvez.

Mas agora ele está morto – mas como, um homem tão novo não morre derrepente. Algo não está explicado nos papéis que a Coroa Real nos mandou solicitando nossa presença para esta missão.

Após algumas semanas fundamos a colônia; batizamos o forte de [/i]Rorkesmouth. Dias, e semanas se passam e nenhuma provisão chegou. Ninguém esperava por isso – até agora todos sabiam que em algumas semanas após o estabelecimento da colônia, chegaria os suprimentos com os verdadeiros “colonizadores”.[i] Afinal, lembram que existimos – eecebemos uma carta, escrita pela rainha, que deveriamos “sobreviver”.

É 1880, um grupo de trabalhadores chegou em nosso forte, o suficiente para sobreviver por alguns meses.Após isso, a única coisa que fora enviada para nós da Inglaterra fora uma bandeira nova, de nosso regimento.
[/i]

hum… continuar… toda misteriosa essa aar huhasuhass

[i]O verão é muito quente nesta ilha. Bebiamos mais água que o comum naquela época na Inglaterra. Nossa única diversão é termina aquele forte. Nas semanas que passaram terminamos aquele forte. Ficou bom, claro, se comparado com nosso armamento. Passou-se uas semanas e 3 dias para que os navios com suprimentos chegarem, duas longas semanas. Nossos suprimentos enfim chegaram – alguns trabalhadores, um missionário, mais mosquetes e soldados, sem contar no Briton, nosso novo navio.

Ganhei o cargo de Capitão, tinha agora mais trabalhos para fazer. Com nosos homens no exército, tivemos de treiná-los, agora somos um regimento de 287 soldados. Estava registrando os novatos no caderno quando chegou uma notícia ruim. O maldito missionário causou uma guerra contra os nativos – espero que não seja nosso Deus que ofendeu os nativos.

Escrevi uma carta à coroa pedindo mais soldados e suprimentos, expliquei detalhadamente sobre nossa situação, e ela não vai muito bem. Descobrimos que ao todo, existe mais de 5 mil selvagens vindo em nossa direção. Nossos recursos não vai bem. 287 soldados e armas de fogo é uma boa vantagem – até a munição acabar.

Aprendi muito com nosso general, Jack Winsort. Homem orgulhoso, mas ninguém, conseguia esconder o medo daqueles nativos. Não sabiamos se eles tinham apoio de armas de fogo, só sabiamos o número, mais de 5 mil. Talvez a sorte esteja mudando de lado…

[/i]EM BREVE IMAGENS

[i]“Estamos em uma situação complicada. Estamos com poucos homens para
lutar, iremos enfrentar 5 mil selvagens, não sabemos com que tipo de arma
lutam, se estão montatos, e quando será o ataque. Só temos que esperar –
e a cada minuto aumenta nossa angústia, ou talvez seja o medo…”

Recrutamos os trabalhadores que podiamos. Ao total, temos 312 homens armados com mosquetes. Enquanto não chegou nenhuma provisão da Inglaterra, estavamos à merce dos temíveis selvagens. Com a aproximação dos selvagens eles se dividiram em três grupos, talvez sua estratégia seria cerca a cidade. Por ordem de nosso Coronel, 100 homens marcharam para nordeste, onde nossos trabalhadores estão capturando alguns cavalos para servi para futuras guerras, criando estradas e fundando uma grande fazenda.

Esperavamos a guerra – nervosos mas esperavamos. Enquanto ouviamos os grito de guerra daqueles guerreiros o medo era espalhado no forte. Sem nenhuma cerca ou muros, qualquer coisa maior que 1,50cm pode ser usada como “defesa”. Ordenei para os soldados para preparar a defesa. Após a preparação, avistamos os primeiros guerreiros.

Fui ver o General, ele estava em seus aposentos, tomando seu chá e lendo um livro – típico de um inglês clássico.

  • General, o Primeiro Tenente me informou que as defesas estão prontas. O inimigo se dividiu em três grupos, um está marchando para a colônia, com cerca de mil homens, o segundo está marchando seguindo o fluxo do rio, temo que seja uma tentativa de cerco; por ultimo – em maior número, cerca de dois mil e 500 homens estão vindo pelo sudeste…
  • Então o general inimigo pensa ser esperto. - riu segurando o chá em umas das mãos e com outra um livro - Vamos ficar na defensiva por enquanto. Temos munição suficiente, Capitão?
  • Algumas caixas. Não sei com precisão. Preciso checar melhor, mas considerando os que cheguei a ver, cerca de 10 – é o suficiente para – vencer? - Falei enquanto olhava a coleção de livros do General.
  • Sim. Desde que nossos homens marquem seus alvos e não gastem tiros à toa.
  • Vou contar agora mesmo as caixas e dividí-las para os homens, senhor. Quando entrará em campo senhor, os guerreiros estão se aproximando…
  • Em breve, pretendo tomar meu chá primeiro. Infelizmente selvagens não respeitam esta hora.

Enquanto saia do escritório do General, fui supreendido pelo Major. Ele afirmou que os selvagens pararam sua marcha. E disse mais - cujo me lembro muito bem - “são muitos guerreiros, vamos ter um longo dia de trabalho.” Algum motivo aqueles selvagens pararam, medo… talvez. Mas o que será que estão fazendo… - Infelizmente não tinha tempo para “pensar” - Dei a ordem para os homens ficarem em posição de batalha. Se é um combate que eles querem, será um combate que eles terão.

Logo eles iniciam o ataque. Pelo noderte. Todos os seus guerreiros possuiam pouca proteção, somente um machado – talvez já gasto pelo tempo. Estamos em menor número, mas com vantagem de equipamentos. A batalha teve momentos ruins. Quanto mais guerreiros vinham, menos tempo tinha os homens para recarregar seus mosquetes; Muitos dos nossos homens morreram naquela onda de ataque, muito mais do lado inimigo. Reduzimos o primeiro grupo de guerreiros para 1.500 homens. Logo eles iriam “parar” o ataque e fugir.

Muito determinado aquele general inimigo. Não ordenou a fuga e nenhum fugiu. Eles vinham de uma grande tradição militar. Mas nem sempre os mais corajosos vencem. Após eliminarmos o primeiro grupo de guerreiros, ainda faltavam dois. Claro que o que estava ao outro lado do rio forá o mais fácil. Enquanto eles atravessavam aos montes, não tivemos muita dificuldade.

Ao final da batalha, dei a ordem para todos reunir os mortos – poucos por sinal. Infelizmente um de nossos vitimados é nosso General e o Segundo Tenente. Mais de cinco mil mortos estavam espalhados pelo campo de batalha, um baluarte para os abutres; Perdemos oito soldados, oito honrados soldados, ninguém espera por essa hora em uma guerra. Mas é a hora em que pego meu caderno de registro e faço a contagem junto aos soldados…

  • General Jack Winsort, morto; Segundo Tenente Thomas, morto; Tenente-coronel Victor Hillford, vivo, Timothy “pele vermelha”, morto[…]

Naquele dia, muito de nós ganharam uma cruz de vitória por sua bravura naquela batalha. Mas nem tudo é alegria, perdemos nossa colônia e temos muitos cadáveres para queimar e enterrar. Com as semanas que se passavam nenhum sinal dos navios com suprimentos, cujo qual deveriam chegar há muitos dias antes. Enquanto esperavamos por comida e medicamentos, cada vez mais aumentava o desejo dos nativos de nos expulsar da ilha… Mas a cada dia que se passava aumentava o nosso espírito de vitória.[/i]

hohohohho… nunca achei q Civ pudesse ser tão detalhado… ahuahauha.

muito legal tony

ótima narrativa tony, muito envolvente…

Ta me lembrando um filme antigo que vi da tal bata lha contra os Zulus…

Cada dia que se passava, o número de guerreiros aumentava em nossa fronteira. Logo esses guerreiros poderiam superar os nossos. Com nosso general morto nosso moral foi diminuindo aos poucos – apesar das tentativas do major de “superação”. Todos escondiam o medo de enfrentar guerreiros; deixamos espadas e escudos à muitos séculos atrás, não é comum esse tipo de coisa.

“Por que nos mandaram para esse inferno?”, essa é a pergunta que a mente de cada um elabora e cujo qual tem milhares de respostas, mas nenhuma pareçe ser a óbvia. Gastamos muita munição com aqueles combates, e com o suprimento destruido nos restava pouca munição. Estavamos agora em desvantagem.

Nosso general sempre falava que em condições difíceis devemos “pensar”. Com a morte do general, Victor Hillford assumiu o comando. Um homem sábio e bastante calmo diante da situação. Ele, em reunião com os soldados com patente alta disse que devemos atacar o inimigo. Não sabemos o quanto podemos resistir, devemos eliminar o máximo de inimigos que podemos. Essa idéia foi bastante aceita na reunião – só participavam cinco naquela reunião: o major, o coronel, o primeiro-tenente, o tenente-coronel e o capitão – eu; a cada batalha os “principais” morriam… Algo que devemos evitar.

O coronel não pronunciava uma palavra desde a morte de Jack; desde muitas campanhas atrás eles são muito amigos. Não é fácil perde um amigo em uma batalha, essa é a tristeza da guerra. Temos que mudar essa situação ou ninguém sairá vivo dessa – o que esses selvagens fazem com os prisioneiros…

A cada semana que se passava nossos comandantes eram reduzidos. Primeiro o segundo-tenente, depois o general – daqui a alguns dias não teremos ninguém para liderar tropas – ou ninguem para “mandar”. Após a confirmação do coronel, Victor, juntamente com 90 homens, iniciou um ataque a 500 guerreiros que estavam acampados ao sul do forte. Uma grande vitória. Eles estavam do outro lado do rio, fora fácil nossos mosquetes fazer um grande estrago enquanto eles tentavam atravessar. Novamente o rio nos ajudou - cujo batizamos com o nome de Winsort alguns dias depois da batalha.

Outros guerreiros estavam acampados a nordeste do forte. Eles iniciaram um ataque em uma escala digamos, mediana. Ao total de 114 homens, ao meu comando, eliminamos mil guereiros foram eliminados. E nenhum – eu disse nenhum, dos nossos morreu naquele dia. Os cem homens que restavam estavam fornecendo defesa temporária para nossos trabalhadores, ao comando do major.

Mesmo com os ataques, sobrará 1500 homens para serem mortos. Só aguardavamos o seu ataque em grande escala, já que Victor voltará para a guarnição do forte. Os dias se passaram, e quanto mais esperavamos, mais guerreiros apareciam. Não sabiamos o quanto podiamos esperar. Victor então decidiu atacar os guerreiros que restavam acampados ao nordeste. Junto a ele, o primeiro-tenente e 112 homens lutaram naquela batalha que não teve nenhum éxito – todos mortos. Fomos reduzidos à somentes 202 homens, certamente esperando o próximo ataque, que poderia ser o ultimo.

Finalmente com as semanas que se passaram, as provisões de recursos chegaram. Juntamente com elas, 100 homens, novatos, com um proprósito: fornecer o que precisamos – a defesa de nosso forte. Também chegou uma carta, para o general. Ela dizia que espanhois também colonizaram a região, e também estão em constante ataque dos guerreiros. Estabelecemos uma certa “amizade” em troca de mapa. A cituação estava complicada. Os inglêses afirmam que eles possuem tribos na ilha toda. Caso eles queiram um ataque em massa, não será nescessário muito esforço.

Contudo, conseguimos restabelecer controle sobre a mina com pólvora. Agora a situação se volta contra eles. Se temos melhores armamentos, temos que aproveitar. Logo eles aprederam a usar um mosquete… Isso será fatal. Como são guerreiros, e eles precisam de “contato” para matar, temos que reiventar uma nova maneira de lutar. Esqueça a maneira clássica usada na Europa. Vamos reiventar a maneira de lutar.

sua aar é muito legal
legal e maneira

Interessante essa AAR.

Boa, Tony!
Gostei da narrativa!

Continue assim, guri!

;*

Ahãm… tá muito bom…

[i]Hoje é um dia muito especial. O coronel convidou seus melhores soldados para “discutimos” sobre nossa situação e para a aguardada promoção – talvez ganhe posto de major. Após a reunião, decidimos que temos que ataca o mais rápido possível. O coronel após muita conversa, me nomeou como major, e o major como tentente-coronel – e mais dois, um como capitão e outro como tenente. Ele não se nomeou general, mas já era considerado “o general” por todos.

Algumas semana se passaram e voltamos a rotina normal. 200 homens acompanhando os trabalhadores e 102 no forte. Novamente os nativos iniciaram ondas de ataque. Perdemos poucos homens, e eles perderam muitos. Como sempre gosto de escrever, ainda continuo tomando de conta dos registros no meu caderno militar.

Quatro navios chegaram da inglaterra. Dois dos navios estavam cheios de cavalos russos, outro cheio de barris de munição e comida e o outro, com russos, sim! Russos, chamados de “Cossacks”. O comandante da esquadra nos afirmou que a inglaterra formara uma aliança com os russos, e eles também estavam interessados em uma parte do “bolo” – seria mais fácil ficar com o bolo todo, quero voltar para casa.

Esses soldados russos eram bem treinados, tinham armas que causavam um dano maior e é claro, cavalos em ótima forma. É claro que a situação nos colocou em vantagem. Após aprender a andar à cavalo, liderei esses russos em um ataque contra os guerreiros. Uma vitória esmagadora eu diria – outros diriam que foi sorte. Com essa vitória, nosso moral aumentou supreendentemente com a vitória dos russos. Agora possuiamos 300 ingleses e 70 russos – o que falta mais, portugueses e austríacos?

Iniciamos uma campanha ofensiva, pois o Briton encontrou uma aldeia localizada alguns quilometros ao sul. Enfrentamos esses selvagens e destruimos a aldeia deles… É claro que levamos “espólios” de guerra – além do dinheiro, levamos “bons” itens. Continuamos nossa campanha mas fomos supreendidos por arqueiros. Eles apareceram do nada. Tivemos de nos retirar daquela batalha e acampar um pouco a sul. Enquanto nossa campanha progredia, recebemos mais um grupo de 100 mosqueteiros no forte. Avançavamos cada vez mais, cada vez com mais vitórias.

Em nossas próximas batalhas capturamos um total de 100 nativos. Cujo qual serviria para trabalhar em nosso forte. Estavamos prontos para lançar a sorte e construir outro forte, em algum lugar a sudoeste do existente. Enquanto isso. nossa campanha já teve vitórias importantes, mas uma emboscada perto de uma aldeia nos forçou à abandonar à mesma e voltar para o forte. Mesmo com moral baixo, fomos rearmados e voltamos a servi – infelizmente, sem bons cavalos russos, só os da região.

Logo rumamos para Fort London, para ajudar na defesa daquele forte. Por sorte, foi construido no mesmo lugar de uma aldeia, agora temos algumas fazendas. Nos anos que se seguiram o Briton junto com algumas fragatas espanholas encontraram muitas aldeias inimigas. Agora é questão de tempo para lançarmos o grande ataque.[/i]

hum… russoso agora? AHuahsuhsa… tem que pedir cum carregamento de vodika ou wiski xD asaushsau

bom update!

Mais imagens do jogo, plz. As vezes eu fiquei perdido no meio do texto…

Alguns erros de português, mas a narração está mui boa =)

E tmb… só uma coisa… A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena :slight_smile:

[i]Boas,

[attachment=246:2.PNG] fort london e sua guarnição; a esquerda antigo regimento russo e superior ao forte a construção de novas estradas.

Não consegui fazer o devido envio do arquivo para o servidor, Image Shack. Então anexei nesta resposta.

Tonyhf[/i]

[i]Hoje meu desejo era não ter acordado – todo o nosso acampamento estava quieto naquela manhã. Poucos pronunciavam uma palavra – não tinham mais ânimo para enfrentar batalhas. Estava indo em direção para onde serviam comida quando o capitão - um homem velho e que sua incrível habilidade poderia ser comparada aos litros de Vodika que ele já bebera - cujo qual se chama Dimitri Yerik Nadezhda Russell me dirigiu a palavra – acheio bêbado, mas conversei.

  • A moral de seus homens é alta. - falou enquanto segurava um copo. Não entendo o motivo pelo qual continuam lutando.
  • Sim. A coroa conta com nossa ajuda para estabelecer uma colônia próspera nesta região. E até agora estamos sobrevivendo. - disse enquanto pegava um prato com pão e café.
  • Como assim colônia? Diferente de vocês estamos aqui por causa do desarmamento de Napoleão contra a Russia e a Inglaterra…
  • O que! Desarmamento, ninguém foi informado de desarmamento não, - já tinha perdido a fome nesse instante, coloquei o prato na mesa - a Inglaterra não faria algo de tal desonra.
  • Mas fez. Juntamente com a Austría e Russia. Napoleão capturou Londres e agora deve está com muitas cidades ao seu comando. Juntamente com quase toda a Europa. Para não sofrer uma humulhação total, a Russia e a Inglaterra assinaram um tradado que obrigava total desarmamento…
  • Você está me dizendo que, com o desarmamento a inglaterra nos mandou para este inferno?
  • Sim e não. Nós somos os melhores soldados da Russia, fomos enviados para a Inglaterra para ajudar na resistência. Mas obtivemos total falha. Sobrevivemos juntamente com algumas unidades. Então a Inglaterra nos mandou para este lugar como uma “prisão”. É uma questão de tempo até mais russos chegarem.
  • Fomos traídos. Compomos os melhores soldados da Inglaterra. Deixamos nossa família para essa missão que não passava de mentira. Agora a Inglaterra e França terão o que mereçe. Vamos voltar ao forte. Quero voltar para a Inglaterra e lutar pelo que é nosso.[/i]
![](upload://1fwvMVIGmbozhCg1dHPuHY7zSvY.gif)

hheheheh, Napoleão dominando tudo…