Esqueci de mencionar que é em C3C… Alguém pode editá-lo?
Após o termino, não tão desejado, de minha história Pela Glória dos Samurais, inicio outro conto. Como vocês sabem, voltei a jogar a poucas semana Civ III, iniciarei desta vez jogando com a Inglaterra, no cenário mundial (pelo que vocês devem saber, iniciei uma enquete, mas não tenham preocupações, cumprirei o resultado dela). Minha experiência no jogo, principalmente com trinta e uma civilizações é péssima. Jogarei em Regent.
Mapa: Rhye’s Earth Map 180x180 v1.51 Final do Conto: Conquista e Dominação!!! Ou o fim da Família Real Difficulty Level: Regent. Não irei tentar em um nível maior. Minha civilização: Inglaterra Configurações:Nenhuma
[u][b]Parte Um - O Povo Nômande e Elizabeth, a Magnífica. (4000 AC - 2390 AC)[/b][/u]
[i]A brilhante história da criação da Inglaterra
Pouco se sabe sobre a pré-história do poderoso, e explorador, povo inglês. Sabe-se que, antes em torno de 4000 AC, os ingleses eram um povo nômade bárbaro - caçadores-coletores que vivem fora dos despojos da terra, mas nunca excederam há boa-vinda e sempre seguiram em frente. O que se sabem, é que uma mulher chamada Elizabeth, que mudou tudo isso, embora as suas razões para acabar com esse estilo de vida nômade bárbaro e se estabelecer permanecem um mistério. Talvez ela tivesse cansada dessa caminhada interminável, ou talvez, essa unidade grande, que foi mais tarde o poder da nação inglesa levou a percebe sua grande ambição.
O começo de tudo.
Outra questão para os historiadores diz a respeito da migração e assentamento da tribo. Em retrospecto, não se sabia a tribo de origem daquele povo. Estudos indicam que derivam de saxões vindos da germânia. Nós sabemos que os ingleses assentaram Londres cerca de 4000AC ao longo de um rio, que logo foi renomeado de O Rio Elizabeth.
A fundação de Londres fora seguida de bastantes questões sobre o local. Mas, como sabemos agora, tinha esses ingleses cedo seguido o rio até sua fonte, eles teriam encontrado o gado em abundância e isso teria levado a uma curva de crescimento muito mais rápido para a tribo. Entretanto, como nós também já sabemos, a natureza altamente produtiva do local tornou-se muito importante para o desenvolvimento futuro do império. Talvez Elizabeth realmente teve a clarividência de perceber isso no momento.
Elizabeth sabia que o conhecimento é poder, e assim foi determinada a aprender tudo que sabia sobre o terreno circundante. E assim enviou exploradores em todos os sentidos com ordens para continuar até os confins da terra e voltar com todo o conhecimento, de modo que possa assegurar o poder do império de Elizabeth sobre todas as tribos.
Tal era a admiração e respeito demonstrado à Elizabeth, a Magnífica, que logo após a fundação da primeira cidade, uma outra tribo nômade prometeram lealdade total para os ingleses e foram orientada a assentamento perto de um Rio, o Rio York.
Nos últimos anos de Elizabeth, os descobrimentos da tribo, levariam, décadas depois, a lançar no mar um dos primeiros navios construídos pelo homem. Pelo que sabe-se, em 2500AC os ingleses tiveram contato com duas outras tribos, os holandeses e franceses. Esse contato fora de tremenda importância para todos, descobrimentos foram compartilhados entre ambas as tribos.
Elizabeth II
Após a morte de Elizabeth I, sua filha, Elizabeth II a bela, assumiu a liderança das tribos inglesas. Nenhum historiador sabe ao certo porque a escolha da mulher como líder das tribos, alguns acreditam por ter como significado "fertilidade". Elizabeth II fora um gênio militar e econômico para a formação do império, a criação da tribo de Nottingham e da criação de um pequeno grupo de milícia que ao seu comando, eliminou as demais tribos anglo na região.
[u][b]Parte Dois - Da unificação das tribos à Monarquia Absolutista (2390 AC - 750 AC)[/b][/u]
A era das descobertas
[i]Pelo que se sabe, os ingleses foram grandes conhecedores. Seus exploradores logo encontraram outras tribos que, em torno de 4000 AC, decidiram abandonar a vida nômade também. No entendo, essas tribos procuravam independência e não uma possível unificação. Algo que Elizabeth II souberá aproveitar. Eles iniciaram a era da troca do conhecimento e exploração.
Os exploradores ingleses passaram cerca de três mil anos explorando todas as regiões, chegaram onde nenhuma outra tribo chegara até aquele tempo. Textos mostram que seus exploradores chegaram, em torno de 1650 AC, a região do Egito.
[url=http://i45.tinypic.com/sxohua.jpg]Mundo em 1375 AC[/url]
Por décadas os ingleses trocaram conhecimento. As descobertas e conhecimentos adquiridos foram tão grandes que, além do próprio conhecimento, aprenderam a filosofia com os gregos, a domesticar cavalos com os portugueses, os segredos da matemática com os otomanos, a criação de mapa com os bizantinos.
Eram, os ingleses, grandes visionários quando se tratava de seus recursos. Eles aprenderam a utilizar do aço
para a fabricação de espadas e a desenvolver barcos maiores e rápidos. E logo, foram considerados por séculos os mais poderosos da terra.
Guerreiro em montaria.
Elizabeth II soubera aproveitar os conhecimentos adquiridos com as demais tribos. Ela unificará todas as tribos da Grã Bretanha, e, em seus últimos anos de vida, presenciou a construção do Oráculo em Londres, que, é considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Logo em 1000 AC nasce uma das maiores figuras da Inglaterra, Elizabeth, cujo qual seu nome fora em homenagem a unificadora das tribos, que segundo a lenda era a reencarnação de Elizabeth II. Elizabeth planejou em seus anos como líder do povo, unificar todas as tribos nas ilhas que fazem parte da Grã Bretanha. Em 750 AC Elizabeth proclamou-se Rainha da Inglaterra e detentora do controle de todas as tribos da região. Anos depois, ela seria conhecida como Elizabeth a Conquistadora.[/i]
[u][b]Parte Três - As conquistas nas terra francesas (750 AC - 130 AC )[/b][/u]
O primeiro conflito inglês
[i]Com uma nova era surgindo, os reis da europa começaram a doar terras para senhores feudais que juravam lealdade ao monarca. Em torno de 750 AC começa a Era Medieval. Na Grã Bretanha, mesmo sobre forte influencia do feudalismo, Elizabeth conseguiu manter o controle sobre todas as tribos.
Com maioria das tribos unificadas e um grande número de milícia Elizabeth sabia que não teria onde mais fundar cidades. Em 500 AC, foi o ano que Elizabeth mostrou sua insaciável sede de conquistas, ela planejou, o que seria uma das primeiras grandes guerras, um ataque às terras francesas. Por toda as terras inglesas, camponeses foram recrutados para tal campanha. Elizabeth não poupará em vidas para tomar toda as terras francesas.
Elizabeth a guerreira.
Para isso, guerras não são feitas de imediato. A força militar levara para as terras francesas fora significativamente grande para aquela época, quinhentos guerreiros com equipamentos leves a cavalo, quatrocentos camponeses e cem lanceiros fortemente equipados guiados pela própria Elizabeth.
Rheims é inglesa!
Elizabeth e sua horda de guerreiros enfrentaram as defesas de Rheims em 310 AC, a batalha fora longa, mas acabou eliminando a defesa, composta por alguns lanceiros e piqueiros. Como resultado, fora capturando trezentos escravos. Enquanto isso, a situação no mundo em relação à Inglaterra não fora a boa em relação ao avanço nas terras francesas e a conquista.
Representação do ataque das forças inglesas à cidade francesa de Orleans.
Após a conquista de Rheims, Elizabeth em seus mais gananciosos planos, levou seus homens para Orleans em 150 AC, após a conquista da cidade, faltava pouco para Elizabeth realizar seu sonho, conquistar Paris. Infelizmente, por motivos que nenhum historiador sabem Elizabeth pede paz em 130 AC, talvez ganhar tempo pare recrutar novos camponeses? Talvez…
WTF? Era medieval começar em 750 AC e a Elizabeth é imortal? Tá em 130 AC e ela nem envelheceu nada :O, isso que chamo de Conto Fantastico HEUAHEUAEHUEAHA
[u][b]Parte Quatro - O sonho inglês (150 AC - 430 DC)[/b][/u]
[i]Após a tão desejada invasão no coração do mundo civilizado, Elizabeth voltou a Londres com um novo semblante em seu rosto. A Inglaterra agora possuía mais duas regiões, a de Rheims e Orleans. Era uma questão de tempo até toda a região da França ser inglesa. Após a campanha da tão aclamada Elizabeth, um novo código de guerreiros chegará às portas da Inglaterra. Fidalgos nobres de todo o império começaram a serem recrutados e elevados à cavaleiros pela tão nova Elizabeth III. Esses cavaleiros tinham um objetivo prioritário, servi a rainha Elizabeth III.
Gravura representando um legítimo cavaleiro inglês.
Elizabeth III além de ser uma das sucessoras de Elizabeth em sua louca obsessão pelas terras francesas também tinha outro desejo, conhecimento. Logo, ela reforçou a idéia das glórias nunca imaginada de um cavaleiro. Um desses cavaleiros, destacou-se por ser um grande estrategista, seu nome era William Wallace, logo ele fora elevado à cavaleiro e anos depois, general.
Jovem William Wallace sendo elevado à dignidade de cavaleiro pela nobilíssima Elizabeth III.
Após a morte de Elizabeth, em poucas décadas, as explorações inglesas levaram-os para o extremo sul da África. Em meio a essa exploração, fora descobertas colônias de Portugal e Espanha. Mesmo essas colônias que geravam riquezas da África, Elizabeth IV não ficou assustada. O seu objetivo ainda era o que sua avó lutará, Paris.
Em 380 DC ela entregou ao nobre William Wallace quinhentos soldados de infantaria pesada, duzentos de infantaria leve e 10 armas de cerco localizados todos na província de Rheims. Agora seria a ultima batalha pela tomada do território francês. Elizabeth IV sabia que, ao tomar França, a situação dos demais impérios não seria favoráveis. A qualquer momento, um império poderia declara-se hostil à Inglaterra por seus atos.
William Wallace liderando as tropas na França.
Em 410 DC Wallace invadiu Paris. Muitos historiadores da época descreveram o ataque, mas pouco sabe-se das casualidades. Wallace era um homem estratégico. Usou das armas de cerco e, após destruir uma parte da muralha, enviou toda a infantaria pesada para dentro da cidade. Após uma longa batalha com os piqueiros, Wallace usou dos guerreiros restantes para abrir um espaço dentro da cidade. Após a magistral defesa dos piqueiros franceses, Wallace iniciou um ataque em massa com a cavalaria, o suficiente para acabar com a defesa da cidade de Paris. No mesmo ano, para apaziguar os germânicos, fora aberta uma nova rota de comércio para tais terras. O suficiente para manter a boa aparência da Inglaterra. Agora com o a unificação do território da França, o seu rei fugira para uma de suas colônias, localizadas leste dos germânicos.
Ultima campanha contra a França[/i]
CARA, o que houve com a Elizabeth III? como diabos do nada tu fala de uma Elizabeth IV? o_O, tu deve tá chapadão pra criar uma historia louca dessa HEUAHEUAHUEAHUAE
Guerreiro em montaria.
Só ver o mundo…