[CIV3] Tears in Heaven

Bom, após minha odisséia pelo País, retornei! Infelizmente meu pc deu pane, e com ele foi-se o Civilization e arquivos salvos (Formataram e só salvaram documentos pessoais u.u). Infelizmente tive que encerrar a AAR “Nem um Passo Atrás”. Agora que normalizei a situação e reinstalei o jogo, estou iniciando um novo jogo naquele mesmo Mod da Segunda Guerra Mundial.
Eu postarei imagens do jogo quando a ação começar… Por enquanto vão algumas ilustrações :wink:

O título, pensei em algo triste para a guerra, então saiu isso! Bahh agora já foi!

Mudei um pouco o estilo de narrativa apenas. Vamos lá então…

Índice:

1939
Relato de 1939

1940
Relato de Janeiro a Março de 1940
Relato de Abril a Junho de 1940
Relato de Julho a Setembro de 1940
Relato de Outubro a Dezembro de 1940

1941
Relato de Janeiro a Março de 1941
Relato de Abril a Junho de 1941
Relato de Julho a Setembro de 1941
Relato de Outubro a Dezembro de 1941

1942
Relato de Janeiro de 1942
Relato de Fevereiro e Março de 1942
Relato de Abril a Junho de 1942
Relato de Julho a Setembro de 1942
Relato de Outubro a Dezembro de 1942

1943
Relato de Janeiro a Março de 1943
Relato de Abril a Junho de 1943 (Parte I e II)
Relato Final (Abril a Junho de 1943 - Parte Final)


1939

Douglas MacArthur, General e Comandante do Exército Americano na Ásia

[i]A situação na Europa, em 1939, não era das mais animadoras. Os ministros britânicos e franceses tentavam levar à frente sua política de apaziguamento. Do outro lado, o Führer nazista Adolf Biller a cada dia movia suas exércitos no tabuleiro de países europeus. As nações menores temiam com a ideia de se envolver em uma guerra, ou virar objetivo militar alemão.
O mais novo objetivo militar alemão era a Polônia. Em vista aos seus oponentes anteriores, o Exército Polaco era respeitável e até mesmo comparável ao nosso em dimensão e treinamento. Então, caso aqueles alemães tentassem alguma coisa eles se dariam mal.

Mas, contra minhas melhores expectativas, o Exército Alemão se mostrou em sua forma mais assombrosa. Atacou violentamente a Polônia com sua aviação veterana e seus poderosos tanques blindados. Relatos que chegaram aqui nas Filipinas e também nos Estados Unidos foram que a investida alemã foi tão severa, que em uma semana a Polônia capitulou.
Com isso a Inglaterra, a França e suas colônias declaram guerra a Alemanha. Está claro, que naquelas condições, nenhuma e nem outra possuia condições reais de oferecer um único soldado sequer para ajudar a Polônia, mas nem foi preciso.
Os Estados Unidos, a Holanda, a Bélgica, a União Soviética se mantiveram neutras e imparciais ao conflito, enquanto outras nações não deram notas de posicionamento diplomático.

Enquanto os Aliados entravam em pânico e fortificavam suas fronteiras, dirigentes do Partido Nazista inundavam a Europa com sua propaganda. Usaram todos os meios e recursos ao seu dispor para propagar a mensagem do maravilhoso status do Grande Reich Alemão!

Eu acho essa babaquice alemã uma grande porcaria, mas pelo menos ela não chegou até a América e nem a Ásia. Porém, o Japão parece que está tentando copiar o expansionismo alemão e já iniciou suas atividades militares na China.
Requisitei conselhos do Alto Comando em Washington, mas ainda não decidiram nada. No geral, há alguns planos de guerra que elaboramos anos antes.

Rainbow 1, prevê um ataque do Eixo no Atlântico, ameaçando diretamente nossa integridade nacional. Neste plano, está previsto ataques em qualquer parte da costa americana por parte do Eixo, porém contaríamos com o apoio da Esquadra Real Inglesa.
Rainbow 2, prevê um ataque direto do Império Britânico por parte de sua esquadra e contingentes de fuzileiros. Isso se deve a nossa estagnação diplomática e falta de posicionamento. Nele manteremos a defensiva no Pacífico e a ofensiva no Atlântico.
Rainbow 3, prevê um ataque simultâneo no Pacífico e no Atlântico, por parte do Eixo. Neste plano, se mantém a defensiva no Pacífico e a ofensiva no Atlântico, e ajuda oferecida pela Inglaterra.
Rainbow 4, prevê ataques simultâneos do Eixo e de forças Aliadas. Neste caso, devemos tomar a ofensiva no Pacífico, por ser um campo de batalha muito maior, e defender diretamente nossa costa no Atlântico.

As operações terrestres estão previstas também, mas sinceramente acredito que não há condições. Nosso exército nos Estados Unidos está obsoleto e a Força Aérea igualmente. Aqui nas Filipinas estou elevando nossas defesas e tentando requisitar permissão de recrutar novos contingentes.
No meio do mês de outubro, a Alemanha iniciou uma guerra relâmpago contra a Holanda e a Bélgica, apesar da neutralidade destas últimas. Parece que nenhuma força consegue bater o ímpeto dos exércitos de Biller, e nada o impedirá de alcançar a França.

Em dezembro, as Forças Alemãs alcançaram a fronteira da França. Os Aliados crêem que a derrocada alemã é iminente, que as fortificações francesas serão suficientes para deter o melhor exército da Europa e o mais poderoso contigente blindado no mundo.
Analistas militares dos Estados Unidos pensam também desta forma. Já eu, não o penso assim. Acredito que os alemães vão explorar alguma fraqueza e romperão as defesas francesas. Eu ouvi algumas irônias e graças, quando estive em Washington ano passado por causa deste pensamento, mas tenho certeza que a França cairá, se confiar somente em suas defesas.
E enquanto isso, Biller move seus exércitos a fim de vencer a França…

[/i]

Hehehehe

Engraçado as imagens, principalmente do “War”.

Como sempre boas narrações. Continue!

Boa, acompanhando… coloca uns print´s do jogo.

[b]Janeiro à Março de 1940[/b]

Frank Fletcher, Contra-Almirante da Esquadra Americana do Pacífico

[i]No fim do ano passado, a Esquadra do Pacífico partiu de uma base naval na costa oeste. Os eventos que influenciaram ocorreram na mesa de reuniões do Alto Comando em Washington. Tivemos várias reuniões a fim de tomar posicionamento ante ao conflito que se alastrou pela Europa, e agora atingia o Pacífico.

******************************** [b][u]Mesa de reuniões do Alto Comando em Washington - 30 de dezembro de 1939[/u][/b] ******************************** - Cavalheiros, o presidente chegou. - Bom dia, cavalheiros - saudou [b]Roosevelt[/b]. - Bom dia, Sr. Presidente! - Desculpe convocá-los em pleno fim de ano, mas a situação não está nada boa, como vocês já sabem. - disse [b]Roosevelt[/b] com ar de preocupação. Aquele Biller está avançando sobre a Europa. No começo deste mês, as forças alemãs entraram em atrito com forças francesas, após o passeio pelos Países Baixos. A Inglaterra se mostra cooperativa conosco, assim como a França, mas tenho dúvidas quanto nosso posicionamento em relação a esta guerra. O que sugerem? - É não temos como manter essa neutralidade por muito tempo - disse [b]Ernest J. King, Almirante da Esquadra do Atlântico[/b]. A esquadra alemã foi duramente combatida pela aviação inglesa, e principalmente por sua Marinha Real. De igual forma, os britânicos perderam 1/3 de suas forças navais, mas estão recompondo-na rapidamente. Não temos nem condições de enfrentar as belonaves alemãs que ainda operam, e muito menos enfrentar os ingleses em caso de guerra contra eles, ou contra ambos... - Penso que não temos como tomar a iniciativa no Atlântico, mesmo se quisessemos. - interrompeu [b]Chester Nimitz, Almirante e Comandante Supremo das Forças Americanas no Pacífico[/b]. A Marinha Real fará de tudo para fechar Gibraltar e o Canal da Mancha. Acredito que nosso principal problema é o Japão. Sua Marinha Imperial tem conseguido vitórias sobre as forças britânicas, holandesas e francesas no Extremo Oriente. Já efetou desembarques maciços nas Índias Holandesas. Recebi relatos que a Guerra na China prossegue de forma preocupante, com um forte avanço japonês. MacArthur está nas Filipinas, e todos os dias me envia telegramas requerendo apoio imediato. Ele nos informa que as forças japonesas estão simplesmente ignorando nossas fronteiras marítimas, e não temos como revidar no momento. Eu sugiro o envio de nossa Esquadra lá. - Ao enviarmos nossa esquadra, estaremos atestando nossa entrada na Guerra, pois o Japão interpretará assim nossa súbita presença - eu complementei. E não devemos anunciar esta partida. Tudo deve ocorrer sob segredo para não alertar os comandantes japoneses, e eles efetuarem operações antes de nossa chegada. Sinceramente, eu gostaria de evitar esta guerra, mas infelizmente ela já chegou até nós. A decisão é sua, Sr. Presidente... - Bem... Acredito que apenas nós sabemos que esta guerra é inevitável - respondeu [b]Roosevelt[/b]. Enquanto a impressa e o povo pensam que ela está longe e não precisamos nos envolver, ela já está para adentrar nosso meio. Preciso de suas decisões, cavalheiros, e esta precisa ser unânime. - Sim - respondeu um a um todos os quais estavam presentes na sala.
  • Então que assim se faça. E que Deus nos ajude nesta guerra!
********************************

Dois dias após a decisão tomada naquela reunião, nossa Esquadra partiu. Faríamos uma longe viagem até o Mar das Filipinas, e tomamos todos os cuidados para que navegássemos em segredo.
Realizamos uma parada no Havaí, a fim de se juntar à flotilha de submarinos de Pearl Harbor. E assim prosseguimos viagem.
Enquanto o mês de janeiro transcorria e estava perto de se findar, ouvimos relatos de que os alemães haviam rompido a Linha Maginot, e atacado Verdun através das Ardenas. Parece que o MacArthur não estava tão doido quanto pensamos ao falar a dois anos que a França seria traída por sua confiança em Maginot.
As notícias vindas da Europa eram cada vez piores. Os alemães cruzavam o Leste da França, a fim de chegar a Marselha. Em sua marcha mecanizada, suas forças haviam invadido até mesmo a Suíça! Realmente este Biller não tem escrúpulos nem mesmo com países neutros…

Depois de um mês após a partida da Costa Oeste, finalmente chegamos em águas americanas de Guam. Infelizmente não pudemos desembarcar ou reabastecer, pois o risco de ser avistado por reconhecimento aéreo vindo de Saipan, a ilha-base japonesa que ficava praticamente colada à Guam.
Na manhã de 12 de fevereiro, recebi uma mensagem codificada de MacArthur transmitindo informações que a Esquadra Imperial Japonesa logo adentraria o norte das Filipinas, no Mar Sul da China. Recebemos também uma mensagem do Alto Comando informando que o Império do Japão se negou a encerrar seu programa expansionista e se retirar de águas americanas, declarando ato de guerra contra os Estados Unidos da América. Nós navegávamos a 20 nós horários por causa de nossa gigantesca formação naval, e estavamos à 13 horas e meia da posição ideal para interceptar a esquadra inimiga. Segundo as informações e meus cálculos, os japoneses estarão no ponto zero em 10 horas ou menos à 15 nós.
Nós não poderíamos manobrar para perseguir a Esquadra Imperial, caso esta já tivesse ultrapassado o ponto. Também não poderíamos aumentar a velocidade, pois não havia garantia que nosso combustível duraria mediante nossa vontade. Pensei por alguns instantes, até que encontrei uma solução…
A Flotilha avançada de Submarinos havia se reabastecido em Guam, antes que nossa esquadra lá houvesse chegado. Estavam cinco horas à nossa frente, e mesmo com uma velocidade inferior à nossa, atingiriam o marco zero no horário das forças japonesas. Enviei uma mensagem para o oficial submarinista em comando transmitindo ordens para operarem contra a Esquadra Japonesa ante nosso apoio aéreo.

A flotilha era composta por 10 submarinos, e se juntaria à outros 12 da Flotilha de Submarinos do Extremo Oriente. Assim, as horas que precederam ao ataque foram angustiantes. Temíamos que os japoneses ouvessem interpretado nossas mensagens e percebido nossa presença. O ataque seria às 07:53 no horário local. Não esperávamos resistência aérea, pois os japoneses haviam deslocado suas unidades temporariamente para a China, e apenas quando estivessem prontas para atacar, que integrariam em sua Esquadra Imperial.
Algumas horas antes, lançamos os aviões do tipo SBD Dauntless para atingirem o ponto zero do ataque. Após o combate iniciado, a força aérea e as duas flotilhas de submarinos precisariam aguentar três horas atacando até que chegassemos para a posição. Partiram todos os aviões de bombadeio dos quatro porta-aviões de nossa esquadra.

Às 07:53 a Esquadra Imperial já se encontrava sobre o ponto, quando foi surpreendida pelas explosões das bombas lançadas por nossos aviões. Alguns minutos após explosões ocorriam em vários navios que eram torpedeados pelos submarinos. A prioridade principal era afundar quantos porta-aviões fosse possível. Logo três dos seis porta-aviões japoneses foram atingidos e começavam a afundar: o Hiryu, o Soryu e o Hosho. Vários contratorpedeiros e cruzadores tiveram o mesmo fim. Os submarinos não haviam sequer sido detectados, e então agiram sem medo de erro e com muita audácia ante o inimigo nipônico.

Em duas horas e meia de batalha, um quarto porta-aviões foi atacado, o [b]Ryujo[/b]. Mas dos 22 submarinos das duas flotilhas já haviamos perdido quatro por causa de cargas lançadas na água. Os aviões lançados por nós já começavam a se retirar, e aviões bombardeiros vindos de Manilla atacavam duramente as posições japonesas. Os submarinos se retiraram do combate, e alguns contratorpedeiros começaram a perseguição. Logo foram contra-atacadas pelos cruzadores pesados de vanguarda de nossa esquadra. Em alguns minutos já preparavamos outras vagas de aviões, e nossos cruzadores pesados tomavam conta do combate juntamente aos leves.

A Esquadra Imperial Japonesa afundava sem que perdessemos um navio sequer, pois já estavam avariadas pelas bombas iniciais. Nossa esquadra então localizou então os últimos dois porta-aviões japoneses, o Akagi e o Kaga, cercados de contratorpedeiros apenas, e logo foram atacados por dois de nossos couraçados que dispararam suas baterias a várias milhas de distância. Às 13:02 já não havia mais nenhum sinal da Esquadra Japonesa…
Nossa vitória havia sido fulminante e nosso sucesso inevitável sobre as forças japonesas. O principal fator do sucesso foi que os porta-aviões japoneses haviam transferidos suas unidades aéreas temporariamente para a costa da China, e provavelmente no dia seguinte é que elas integrariam à formação.
Após a forte derrota japonesa, sua Marinha ainda enviou uma incursão submarina, que foi interceptada e detida, e ainda efetou alguns desembarques mal sucedidos nas ilhas filipinas. Quase uma semana após o ataque contabilizamos todos os 6 porta-aviões japoneses afundados, 2 couraçados de seus couraçados, 13 contratorpedeiros e 11 cruzadores entre leves e pesados. O desprepero japonês e sua falta de cuidados ocasionou sua derrota.

No mês de março, nossa esquadra continiou atracada na costa filipina, onde atacava navios japoneses que tentavam transpor nossas águas.

Eu e [b]MacArthur[/b] trabalhamos para identificar os pontos fracos das Filipinas, e melhorar as defesas ali, pois em breve a Esquadra receberia ordens para ir ao Havaí.

E recebemos relatos de que na Europa, Biller havia tomado Paris e o restante da França, em uma brilhante vitória militar. Infelizmente parece que Biller ainda não será detido enquanto não houver um esforço para que a Alemanha sofra uma forte derrota. Aquele líder alemão arrogante até apareceu em fotos com generais da Campanha Francesa tiradas em Paris, e publicadas nos jornais da Alemanha…
[/i]

Não precisava colocar créditos… xD*

No ultimo parágrafo, eu vi um “erro”:

Boa narração (novamente)!

ahuahauahua

show, gostei das imagens… e os EUA é q declararam guerra? isso ñ me ficou claro.

Ótima AAR Biller.

  • Nota de Edição -
    Representação numérica das unidades:
  • 1 Divisão de Infantaria (6 regimentos [units]) = 25 mil soldados

  • 1 Divisão Blindada (6 regimentos [units]) = 300 tanques

  • 1 Esquadrão Aéreo ([5 units]) = 100 aviões

  • 3 Divisões = 1 Corpo-de-Exército

  • 3 Corpos-de-Exército = 1 Exército

  • 3 Exércitos = 1 Grupo de Exércitos
    ***************************************

    Abril à Junho de 1940

    Frank Fletcher, Novo Almirante da Esquadra Americana do Pacífico

    [i]Após perder 2/3 de sua Esquadra, o Alto Comando Militar do Japão empregou recursos maiores para reconstruir sua força naval. Aparentemente, eles haviam aprendido uma lição sobre o uso de belonaves pesadas para escoltar navios-aeródromos. Segundo mensagens que nosso Serviço de Inteligência Militar interceptou, os japoneses estavam lançando suas novas armas de guerra: os couraçados da Classe Yamato. Segundo o que me foi informado, estes couraçados são mais poderosos que os nossos. Seu poder de fogo e blindagem supera em duas vezes outras belonaves deste tipo.
    Em 25 de abril, o Almirante Nimitz informou que a Esquadra do Japão se preparava para atacar novamente as Filipinas, e ordenou para repelir qualquer investida no mar ou desembarque inimigo. Imediatamente repassei as ordens para o General MacArthur, e este instaurou alerta máximo nas Ilhas Filipinas.

    Três dias após a comunicado, capitães da flotilha de submarinos detectaram a presença de três couraçados japoneses, dois porta-aviões e alguns cruzadores e contratorpedeiros. Porém desta vez, a força japonesa não navegava no mesmo local que antes, onde ocorreu a Batalha de Manila; os japoneses estavam à leste, no Mar das Filipinas. Não tinhamos condições de nos dirigir com nossa Esquadra até aquelas águas, então dei ordem para os esquadrões da aviação embarcada entrarem em ação.
    O ataque aéreo foi forte, mas não o suficiente para deter o avanço da Força Japonesa. Os pilotos informaram que a blindagem dos couraçados inimigos era superior à capacidade de fogo oferecida pela aviação, e que o danos foram poucos. Observando o cenário que se descrevia não tive outra opção a não ser perseguirmos as belonaves inimigas.

    Para nossa sorte, os japoneses resolveram se aventurar, no dia seguinte, no Canal entre Luzon e as ilhas Visayas, ao centro do arquipélago. Nossa Esquadra já estava em posição de combate e à espera da força inimiga. Lançamos novamente a aviação embarcada sobre os couraçados, e nossos cruzadores dispararam contra os três couraçados japoneses, entre eles dois da Classe Yamato, o Yamato e o Musashi. Os japoneses estavam confiantes que suas três belonaves venceriam dez couraçados nossos apoiados por quatro porta-aviões, e dezenas de cruzadores.

    As salvas de tiros dos navios japoneses danificaram seriamente quatro dos nossos, e afundaram um cruzador pesado. Por outro lado, se expuseram ao fogo de toda nossa Esquadra. Dois couraçados japoneses afundaram, e o [b]Yamato[/b] tentou se retirar do conflito juntamente com seus dois porta aviões na retaguarda. Estes últimos afundaram após serem cercados pela flotilha filipina de submarinos. Perseguíamos então o poderoso [b]Yamato[/b], que dotado de motores mais modernos e potentes, se distanciou de nossa formação. Entretanto, os dois esquadrões de bombadeiros sediados em Guam, atacaram violentamente o navio japonês, que ainda conseguia se manter, porém com danos graves. Após dois dias de perseguição, sua capacidade de prosseguir havia sido limitada e logo não mais a possuía.
    Munidos de alguns canhões, a tripulação do [b]Yamato[/b] aguardou penosamente seu fim ante um ataque fulminante nosso. Um torpedo certeiro em seu casco, fez explodir o reservatório de munição, e consequentemente o grande couraçado afundou em questão de minutos, levando consigo sua tripulação.

    A nova derrota japonesa desencadeou uma operação japonesa desperada para tomar Guam. Regimentos de fuzileiros tentaram transpôr nossas defesas naquela ilha, mas foram derrotados guarnição que se mantinha em alerta constante. Novas ações posteriores foram rechaçadas com a presença de nossa Esquadra, que agora havia deixado de vez as Filipinas.
    Graças a nossa brilhante vitória inicial e agora mais outra, o Alto Comando da Marinha me nomeou novo Almirante da Esquadra do Pacífico, dando controle operacional e apenas subordinação ao Almirante Nimitz, Comandante Supremo das Forças Armadas Americanas no Pacífico.
    Apesar dos louros da vitória, não podemos comemorar nada. Segundo nosso espião em Tokyo, o Japão acabara de lançar novos seis couraçados da Classe Yamato, e um porta-aviões da Classe Shokaku. No caminho para nossa vitória final ainda teremos muito a trilhar e combater…[/i]

    Dwight D. Eisenhower, Marechal do Exército e Comandante Supremo das Forças Armadas dos Estados Unidos

    [i]A guerra na Europa, que a alguns meses ocorria com combates intensos entre o Exército Alemão e as forças Aliados naquele continente, agora ocorria de forma mais estratégica do que simples choques de forças. Após a queda da França, Biller buscou enfraquecer sua principal inimiga naquele momento: a Inglaterra. A Esquadra Alemã estava resumida a alguns couraçados e os temidos U-boats, que atacavam as forças inglesas. Os combates agora ocorriam apenas no ar, com iniciativa britânica, de atacar a norte da França e o noroeste da Alemanha, com seus bombardeiros de longo alcance.
    Os alemães combatiam com sua poderosa, experiente e moderna aviação.
    Os combates aéreos atingiam diretamente a população civil que era açoitada dia e noite por esquadrilhas aviões que despejariam toneladas de bombas sobre as cidades.

    Mas o Império Britânico estava longe de perder sua força. Os ataques alemães diminuíam de intensidade, e o esforço militar inglês crescia acentuadamente. No Canadá, as forças anglo-canadenses tomavam posições ao longo de nossa fronteira, e a indústria fornecia cada vez mais equipamento bélico a ser enviado para a Europa e no próprio país.
    Os ingleses influenciavam todos seus governos territoriais e coloniais. Um acontecimento que chegou aos ouvidos de todo o povo americano foi a Guerra da Tailândia. Forças anglo-indianas desencadearam uma série de fortes ataques contra aquele país. O uso desnecessário de tanques blindados contra regimentos infantes tailandeses mal-treinados, levou um sentimento de repulsa aos ingleses, e culminou em revolta civil. Esta por sua vez foi cruelmente abafata pelo exército inglês, ocasionando milhares de civis mortos.
    Sob nossa influência, alguns jornais americanos noticiaram a recusa britânica em ajudar nossos soldados no Extremo Oriente. Até o início desse ano, muitos consideravam a Inglaterra como nossa alida em potencial, mas segundo queríamos, o povo americano passou a crer em uma Inglaterra severa, cruel e egoísta.
    E neste clima de insegurança e incerteza, que reunimos novamente o Alto Comando.


    Mesa de reuniões do Alto Comando em Washington - 15 de maio de 1940


    • Cavalheiros, a situação desta Guerra está se desatando conforme nosso planejamento. - disse eu. O Almirante Fletcher e o General MacArthur nos informaram que a Guerra no Extremo Oriente está correndo sob controle, e que o Japão sofreu severas derrotas ao tentar atacar as Filipinas e Guam. Os ingleses trabalham da forma deles para conter a presença japonesa na Indonésia, mas não obtiveram sucesso. Da Índia, estão enviando várias divisões para combater na China. Na Europa, atacam severamente o Eixo. E no Canadá, mobilizam sua indústria e sua força militar…
    • Marechal, não estou compreendendo direito a situação… - falou o General Omar Bradley. O que a Inglaterra tem haver com o que pretendemos…
    • Não é óbvio, General Bradley? - eu respondi. A Inglaterra não é nossa melhor opção de aliada, e no momento não possuir aliados é o melhor para nós. Se mantivermos o poderio britânico em constante crescimento, logo nem mesmo nosso poderoso potencial industrial suplantará as Forças do Império Britânico…
    • É, realmente… Uma guerra com a Inglaterra logo será necessária, e se que tivermos que tomar a ação primeiro será melhor - disse o General George Patton. Temos que agir antes que hajam forças inglesas no Canadá, em disposição para nos invadir…
    • Vocês estão ficando todos loucos! - respondeu asperamente, o General Jonathan Wainwright. A Inglaterra tem mais capacidade em nos estender a mão do que nos declarar uma guerra!

    Naquele momento a discussão e o bate-boca tomou conta do recinto.

    As opiniões começaram a divergir, até que o Presidente interviu.
    • Senhores! Senhores, acalmem-se! - falou o Presidente. Antes de tomar minha decisão nesta questão, eu avaliei muito bem nossa situação. Não temos motivos para intervir novamente na Europa como no passado. Também não podemos apoiar certas atitudes que Sir Winston Churchill tem tomado a respeito dessa Guerra. O uso desnecessário da força na Tailândia é mais do que comprovado, porém ele não tem coragem de desembarcar suas forças no continente. Não serei hipócrita em mentir, e dizer que nosso país anda de mãos dadas com a Inglaterra. Isso é mentira, e os próprios orgãos de imprensa noticiam isso. Claro que influenciamos de certo modo para que conduza a narração dos eventos a fim que possamos tirar proveito, mas a realidade é esta…

    • Está mais do que certo, Sr. Presidente. - eu respondi. Além disso esse conselho votou outrora, para que formassemos o recrutamento de forças militares e colocação da reserva na ativa. Precisamos também ter um palco de testes para avaliar nosso poderio. Acredito que o Canadá é o lugar ideal, pois sem treinamento prévio, nossas forças não terão capacidade de desembarcar em solo japonês, alemão ou qualquer outro…

    • E de quantas tropas dispomos? - perguntou o General Patton. Além disso o que diremos ao povo americano para que aprovem tudo isto?

    • Nós dispomos de 12 divisões blindadas leves e 6 divisões da Infantaria do Exército. - respondi. Quanto ao povo americano, acredito que ele já esteja mais do que inflamado contra os britânicos e logo se disporia para ir à guerra. É isto senhores… Acho que tudo está claro e entendido. Se mais alguém quiser se manifestar contrariamente, que o faça neste momento…

    • Então estamos acertados, cavalheiros - disse o Presidente Roosevelt. Amanhã o gabinete de nossa embaixada entregará ao Governo da Rainha, um pedido de indenização por recusa de ajuda e a retirada de todas os comandos militares do Canadá e o fim do armamentismo do mesmo. Caso os britânicos não aceitem, darei a ordem de início de hostilidades e ato de guerra. Que se faça saber à imprensa e ao povo americano que todo e quaisquer atos ou manifestações contra nossas decisões serão considerados atentados diretos à Segurança Nacional dos Estados Unidos da América!


    Após sair da reunião, eu tinha a certeza que logo entraríamos em guerra. Expedi ordens para a prontidão para a Guerra, e para todos os quartéis dos Estados Unidos, o alerta máximo antes da guerra. Três dias após a reunião, o Governo dos Estados Unidos declarava oficialmente Guerra contra o Império Britânico
    Revoltas se instauraram em cidades do país, mas foram reprimidas pela polícia. Os orgãos da Segurança Nacional passaram a controlar o conteúdo divulgado ao povo, e a forma que assim o era. O serviço de inteligência também trocou seu sistema de comunicações, que era conhecido dos britânicos, por um mais eficiente. Assim a nação estava preparada para o conflito.
    Os Generais Patton e Bradley foram incumbidos do 1º e do 2º Corpo do 1º Exército Americano, respectivamente.

    Na madrugada de 20 de maio, nossos soldados de fronteira, desbloquearam as estradas e abriram as cancelas para a passagem de nosso Exército. As doze divisões de blindados somavam cerca de 3600 tanques de blindagem leve, juntamente com 150 mil soldados da Infantaria e 25 mil fuzileiros na Costa Oeste. O General Patton avançou rapidamente sobre Toronto, cercando a cidade pelo sul e sudoeste. Pela primeira vez conhecíamos os poderosos blindados Matilda, os quais haviam massacrado o exército tailandês. Mesmo sem equilibrio de forças partimos para o combate.

    Na primeira semana de combate, o General Patton conseguiu de forma brilhante vencer e suprimir a defesa canadense em Toronto. Enviei ordens para dar auxílio em Ottawa, mas acabou por ignorar minhas ordens, e realizar um grande avanço para o norte do país, a fim de isolá-lo em dois. Momentaneamente me enfureci com o general, mas acabei percebendo sua astúcia.

    Paralelamente, nossas forças não encontraram grande resistência em Ottawa, e ainda conseguiram pôr em fuga os oficiais canadenses, que deram ordens para destruir todo o esquadrão sediado naquela cidade. Logo nossas forças seguiram para Montreal, e ali opuseram duras perdas aos britânicos.

    Em uma semana de combate havíamos avançado de forma brilhante, mas as perdas eram preocupantes. Das 12 divisões leves, duas já haviam sido destruídas completamente e outras três estavam incompletas. Na costa oeste, os fuzileiros navais, sob o comando do General Alexander Vandegrift, tomaram de assalto a cidade de Vancouver.
    Os canadenses conseguiram compôr uma linha defensiva no meio oeste do Canadá, para onde Patton se dirigiu antecipadamente. Espero que ele em sua grande capacidade de comando consiga vencer a poderosa força militar ali presente…[/i]

Haha! Gostei das imagens. Isso, faça com que todos descubram o jeito americano de viver. xD*

Show… EUA na ofensiva…

Patton, aquele rebelde.

O Mac Arthur está tendo um papel de coadjuvante e até agora não encontrou o seu Ray Ban.

Boa narração.

Curiosidades: Parece que você abandonou algumas AAR no CivBrasil?! xD* Como podes?!

Esperando por mais uma atualização.

Muito boa a narração cara. Também Muito boa as fotos!

                              bomtrabalho*
[b]Julho a Setembro de 1940[/b]

George S. Patton, General do 1º Corpo do 1º Exército dos Estados Unidos

[i]Desde que invadimos o Canadá, nossas forças avançaram rapidamente, mas através de perdas significativas. Em campo aberto nós sempre mantivemos a superioridade númerica, mas nossos tanques eram leves e de baixa blindagem. Os ingleses usavam os tanques matilda, de alta blindagem e poder de fogo. Um regimento blindado destes tanques detinha até metade de uma divisão nossa.
Se eu tivesse seguido certas ordens e determinações do Alto Comando, não teríamos passado de Toronto. Aqueles incompetentes da Capital nós enviaram para um verdadeiro massacre, pois não temos apoio aéreo, e recebemos reforços escassos. Sinceramente esta situação me deixa descontente em relação ao valor dado aos nossos homens que combatem bravamente pela honra de nossa Nação.

Mesmo em dificuldades e revezes, fizemos um avanço tão veloz quanto à blitzkrieg dos alemães sobre os Países Baixos e a França. Além disso cobrimos uma distância maior no mesmo tempo, e incomparavelmente com menos poder de fogo que eles. Em um mês conseguimos avançar de Toronto até Thunder Bay, no outro lado dos Grandes Lagos. Depois de uma semana até a tomada de Thunder Bay, o Alto Comando me informou que uma nova divisão leve reforçaria nossas fileiras.
O relatório de Washington também informou que não tivemos cobertura aérea, pois surgiu uma prioridade no Extremo Oriente, devido nova ameaça japonesa. A justificativa e o pedido desculpas que se seguiu, não foram lá essas coisas, mas pelo menos não nos esqueceram aqui. A divisão leve se juntaria à nossas forças mais a oeste. Prosseguimos então isolando as cidades, e atacando-as. Winnipeg e Regina caíram apos um ataque conjunto e muito eficiente. Nas cidades destruímos mais de dois esquadrões aéreos ingleses nos aeroportos.
Quando chegamos em Regina, as cidades anteriormente conquistadas finalmente tiveram seu controle e ocupação realizados por contingentes da Reserva, liberando uma divisão leve. Antes que partissemos recebemos um contra-ataque dos matilda ingleses, que nos causou grandes danos. Uma divisão inteira foi paralizada, enquanto outras três estavam prontas para combate. Eu me encontrava em uma situação dificil… O Alto Comando não designara nenhuma nova ordem, e poderíamos ir para o norte ou seguir para as Montanhas Rochosas. O norte não possuia estradas, por tanto não receberiam reforços rapidamente. As montanhas possuiam estradas, mas o relevo acidentado era um obstáculo para nosso avanço.
Decidimos seguir para as Rochosas…

Após um lento avanço sobre o relevo motanhoso da região, conseguimos cerrar as forças inglesas na cidade de Calgary, a qual foi tomada por nossas forças. Após o ataque, minha força operacional de combate havia sido reduziada a duas divisões leves. Então me preparei para investir contra Edmonton, a última cidade na estrada através das Rochosas. A partir dali não poderíamos mais prosseguir.
Antes que nossas forças se colocassem em marcha, recebi um telefonema do Marechal Eisenhower na manhã de 26 de agosto.


  • General Patton! Aqui é o Marechal Eisenhower!
  • Sim Marechal, prossiga…
  • O Alto Comando reavaliou a situação da Guerra do Canadá, e já notamos que o eixo de cidades principais já foi tomado, e o restante do país será ocupado com o tempo. Graças à sua habilidade de comando, conseguimos este feito.
  • Grato pela menção honrosa, Marechal! Nossas forças já estão se preparando para avançar até Edmonton…
  • Espere general. Temos novas ordens para você. Deixará imediatamente o comando do 1º Corpo do 1º Exército e virá imediatamente para Washington. O Alto Comando votou e designou você como general-comandante da Invasão do México…
  • México, senhor! Não posso deixar meus homens aqui enfrentando inimigos bem preparados para combater, enquanto combato soldados latinos mal treinados…
  • General, suas ordens são estas! Enviaremos outro homem para substituí-lo no Canadá… Você irá comandar um Exército no México!
  • Marechal, com sua permissão, mas reintero meu pedido para permanecer aqui…
  • Nada disso! Você irá para o México. Embora você tenha recusado ordens antes, não tenho dúvidas da sua capacidade. Você vencerá aqueles latinos e permitirá a criação de uma ligação direta até o Canal do Panamá. Essas são suas ordens! Vá imediatamente para o Texas, e assuma o comando do 2º Exército, General Patton!

Meio que contrariado, não tive outra opção. Recolhi meus pertences, e me despedi da tropa…

  • Homens! Nossa Nação tem orgulho do valor e da coragem que cada um desempenha nesta guerra! Agora em diante não estarei mais convosco, mas saibam que eu tive o imenso prazer e a sorte de combater ao lado de mais do que soldados capazes e valorosos… e sim, meus amigos e irmãos contra nossos inimigos. Lembrem-se sempre… não importa quem digam que foi o mérito de nossa vitória, pois antes de todos foram vocês que a conquistaram!

Após aquele momento, tomei meu jipe e segui com alguns oficiais até o aeroporto próximo, onde havia um avião a minha espera. Assim deixei para trás aqueles bravos soldados que combateram comigo…

No vôo fui informado que o Alto Comando havia designado uma missão anfíbia, que transportaria três divisões da Infantaria do Exército que estavam em Nova Escócia, no Canadá, até Terra Nova, um território mais ao norte do Canadá. Ali havia uma das importantes bases navais inglesas do Atlântico, e sua tomada realmente seria de fundamental importância.
Acredito que o efetivo de 75 mil homens em três divisões será mais que suficiente para tomar Terra Nova e estabelecer um perímetro de defesa na porta de entrada do Canadá. Que aqueles soldados tenham sorte nisso…

Fizemos uma parada para reabastecimento do avião, no centro do país, onde ouvi pelo rádio que o Governo dos Estados Unidos havia realizado diversos esforços com diplomatas do México para que regimentos mexicanos se afastassem das fronteiras, pois incidentes de transposição das mesmas ocorriam quase que diariamente. Sem respostas concretas, a Casa Branca havia declarado status de ameaça à Segurança Nacional, e congelamento dos bens mexicanos tal como a investigação de subversão por parte de mexicanos infiltrados nos Estados Unidos.
Notei evidentemente, a forja de acontecimentos de nossa parte e nossa preparação para invadir o México. Até que não era má ideia esta invasão, pois o México atrapalhou no passado certos objetivos nossos.

George S. Patton, General do 2º Exército dos Estados Unidos

No dia seguinte, cheguei ao Texas, onde o oficial encarregado de retransmitir as diretrizes militares do Alto Comando. Encontrei sete divisões leves e uma divisão infante, que agora se tornaram meu comando. Oficiais da Força Aérea se apresentaram como comandantes dos esquadrões dos Bombadeiros B-25, os novos bombadeiros da Força Aérea. Me asseguraram que no Japão as aeronaves obtiveram excelente performance para realizar um tapete de bombas sobre a terceira Esquadra Japonesa, afundando quatro couraçados e outros navios.
Em 1º de setembro de 1940, nossa força atravessou a fronteira com o México, e aniquilou dois regimentos de fronteira, chegando rapidamente à cidade de Monterrey. Ali nossa superioridade bélica era evidente, pois os mexicanos não dispunham de tanques, artilharia ou mesmo aviação. Como eu já pensava antes de invadir, uma divisão apenas seria capaz de varrer o México.

Dois dias depois, seis divisões leves e metade de uma divisão de infantaria marchavam para a capital do México. Agora a guerra invadira os lares do México, e o país tentaria uma defesa desesperada, e seus soldados lutariam até a morte… [/i]

hauhauhahuauahahu

muito show… e é jipe com jota.

:slight_smile: