Bom dia pessoal, em primeiro lugar, gostaria de parabenizar pelo fórum estruturado e bem dividido. Este é meu primeiro post. Vou tentar sistematizar minhas dúvidas para que possa ficar mais compreensível.
1- Jogo sempre com o Brasil e o foco é a AS sempre, mas desejo expandir para portugal e talvez lutar ao lado do eixo. O problema está sendo a interface do jogo.
2- Eu começo o jogo, pesquiso logo as primeiras opções mais vantajosas ( mecatrônica e infantaria), começo a fechar a economia e a fazer fábricas. Construo um número monstruoso de fábricas civis. Isso para depois construir as militares.
3- Começo produzindo poucas unidades e nenhum navio, só comboio. Depois das fábricas prontas, eu começo a produzir as fábricas militares e a pesquisar infantaria motorizada e tanque. Depois começo a produzir fábricas militares. Nesse meio tempo, eu já começo a me transformar em fascista.
4- Num quarto momento do jogo eu produzo a full unidades de infantaria, em torna de 10 para cada exército. Começo a produzir motorizada, aí que entra um dos problemas: combustível. Não consigo combustível suficiente para todas as unidades e uso algumas só. Conquisto o Uruguai e o Paraguai. Até aí tudo bem.
5- Meu problema começa quando me aproximo da cordilheira dos andes: Bolívia, colômbia, etc. por mais unidades que eu tenha, eu não consigo conquistar. Nessa altura já estou com umas 30 unidades de infantaria, 10 motorizadas e uns 4 caças CAS para suporte. Aprendi há pouco a “deployar” os caças, nem isso eu sabia. Mesmo com isso tudo, não consigo conquistar a Bolívia.
Minha questão é: tenho que investir em unidades de montanha para conquistar a Bolívia e afins e assim partir para outros lugares? Existe ainda combate flanqueado? Ou seja, se eu atacar de duas províncias que fazem fronteira com a atacada eu ganho bônus?
Basicamente esse é meu jogo, se alguém puder refinar e dar uma ajuda para eu conquistar a AS eu ficaria muito grato. Depois queria saber como fazer ataque a Portugal com navios de transporte.
Muito obrigado desde já
Olha… países com pouco manpower como o Brasil não compensa variar mto… Eu vou de basicamente Infantaria e Tanques Leves/Pesados, e alguns Caças/CAS pra apoio (mais Caças que CAS, pq sem superioridade aérea, nem adianta). Com dois stacks metade da América do Sul já cai fácil.
Sobre as dúvidas… Sim, tem flanqueamento, de quanto mais províncias vc atacar maior o seu Combat Wide e, portanto, mais unidades entram no combate ao mesmo tempo.
Pra chegar em Portugal, o melhor é atacar a Libéria, dali partir pras Ilhas Portuguesas e depois pra Portugal em si, lembrando que tem que tomar as colônias africanas tbém pra se renderem
Entendi boa parte. Mas tem como conquistar a Bolívia sem montanha? porque já tentei de tudo e quando chega nas províncias de montanhas, a mecanizada e a infantaria perdem feio. No 2 existir reinforcement, qual o similar deste? O fato de não estar sendo abastecido a full com aço e petróleo pode influenciar nisso? Outra pergunta: como calculo quantas tropas cabem em um transporte?
1 brigada por transporte. Com a tech inicial vc consegue mandar 10 transportes = 10 tropas.
Cara, Bolívia aqui sempre foi mais fácil q o Paraguay… Eu sempre pego Paraguay, Uruguay, Argentina, Chile. Daí um stack vai pelo leste e outro pelo sul da Bolívia, eles não tem como defender tudo. Peru, dois stacks indo pelo leste em rotas diferentes, vai fácil tbém. Equador e Colômbia que complica um pouco por causa das montanhas, mas conseguindo quebrar a defesa pela costa (aí entram os tanques). Venezuela e os minors da América Central são barbada, o México já complica um pouco.
Eu não faço motorizado com o Brasil pq ele não tem como produzir combustível suficiente. Ok, dá pra importar a rodo, mas não acho que compense. Uso basicamente infantaria e tanques, ultimamente pulo os leves e vou direto pros pesados, aumentando a proporção até ter uns 16Inf 8HT por Stack.
Falta de matéria-prima? Me mantendo neutro (como quase sempre), e só quando os EUA intervêem, que eles começam a atacar os comboios (por isso quanto mais deles melhor), a situação piora um pouco (pq importo mto deles), mas fora isso, não vejo esse problema.
Vou colocar algumas imagens aqui que ilustram minhas dúvidas mais triviais nos combates
Essa imagem ilustra bem minha dúvida de divisões e combate. Como mais de 30 unidades sendo elas inf. blindados e motorizados podem demorar tanto e as vezes nem conseguir ganhar a batalha? A minha dúiva é melhor ilustrada na próxima imagem.
Se eu coloquei todos eles para lutar, porque estão alguns na reserva? Não seria mais simples colocar toda a força na batalha e vencer de uma vez? As vezes fica equiparado o número de divisões, mesmo eu tendo mais. Daí a batalha se estender por vários minutos e até eu perco as vezes. Existe alguma forma de mudar isso? Como gerenciar as divisões nas batalhas?
Agradeço muito a ajuda do pessoal aqui, tem me esclarecido muito mesmo. Vou tentar atacar a Bolívia pelo leste e pelo sul.
Há muitas variáveis que definem quantas brigadas entram em combate ao mesmo tempo. Primeiramente, cada tipo de unidade (infantaria, tanques, artilharia, etc) possui um wide padrão, ou seja, quanto ela ocupa na linha de frente. No designer de Divisão, se vc adicionar mais colunas, aumenta o wide da brigada, já se adicionar mais unidades em uma coluna já existente, não. Depois, de quanto mais províncias vc atacar, maior seu wide. No print mandado, vc tem wide de 60 e o inimigo wide de 24; porém, vc só consegue colocar 4 divisões, enquanto o inimigo 3, mesmo com menos da metade do seu wide. Isso pq o inimigo só tem infantaria (que tem o menor wide) enquanto vc tem um motorizado (e suas brigadas de infantaria devem ter mais colunas que a do inimigo). Em outras palavras, esse é o máximo de brigadas q vc consegue colocar em combate simultaneamente, atacando de uma única província, wide 60; quantas brigadas vão “caber” nesse wide 60, depende do wide de cada brigada, definido de acordo com quantas colunas (e que tipo de unidades) essas brigadas possuem no Designer de Divisões.
As reservas são exatamente, isso, brigadas que ficam na reserva aguardando ter wide suficiente para entrarem no combate. Mas elas não entram automaticamente assim que a organização de uma brigada combatente zera (ou ela é eliminada), vc possui uma chance em % de que uma brigada entre em combate. Há tecnologias que aumentam essa chance.
Ah, só uma dica… NUNCA coloque um exército sem comandante combater… “compre” quantos forem precisos, eles podem ganhar traits que vão ajudar muito nos combates futuros, e compensam de longe a Influência gasta.
Acho que entendi esse lance de wide, só não entendi como eu faço para aumentar manualmente. Outras dúvidas que surgiram foram: como eu coloco uma divisão aérea para batalhar. O paraguai tinha superioridade aérea e quase perdi porque não consegui fazer o apoio aéreo. Outra dúvida é como fazer tanques pesados. Eu já pesquisei tudo, mas na parte de criação de unidades só aparece blindado.
para adicionar ou diminuir o wide vc vai no botão editar ao lado de treinar
ja o sistema aéreo vc bota os aviões em uma base aérea e depois bote na zona area q deseje
tanques pesados vc duplica dentro da aba editar que falei acima e bote tanques pesados
Bom dia pessoal. Continuando com minha saga: eu consegui conquistar partes da Bolívia. Teve até uma hora que cheguei a La Paz, mas mesmo assim não consegui capturar a Bolívia. Ela tem outro ponto de vitória além de La paz? Outra dúvida: como resolver problema de abastecimento de suprimentos? Estou perdendo batalhas de 30 unidades contra 5 por falta de suprimentos. Valeu
Vc tem q olhar na tela de guerra a quantas ela anda. Dependendo de como está a unidade e quanto território vc tomou, pode bastar ou não tomar os VPs. Bolívia normalmente vc tem q tomar cerca de 30% do país + VP, México é outro q mesmo tomando os VPs eles ficam a 5%-10% de capitular. Tem q ir levando a guerra até cansarem e se renderem.
O recebimento de Supplies nos exércitos depende da Infraestrutura até onde estão. Se possível, em regiões com baixa infraestrutura recue tropas com baixa organização e supply pra um porto.
e obrigado pelo elogio.
