[EMPRESA] Fazendas Reunidas Romanianas - Grãos I

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[center]Filial VI - Saint-Simon[/align]

[tab=30]Naquela noite, o Visconde Biller pôs-se a caminhar por sua propriedade recém-comprada… Depois de chegar à Gesébia, viu o clamor de muitos homens e mulheres sem terras e sem trabalho…
[tab=30]Compreendendo a triste situação, aquele que outrora poderia ser chamado de nobre apenas por seus títulos nobiliárquicos, resolveu utilizar sua considerável fortuna familiar em prol de quantos pudesse…

[tab=30]Eis que surgiam as Fazendas Saint-Simon, em homenagem ao Conde de Saint-Simon, grande teórico do socialismo hoje chamado de utópico.

[tab=30]Mais cedo, alguns camponeses, parte deles advinda de cantos distantes do Império, ao ouvir a promessa de trabalho dirigiram-se à fazenda…

[center]Localização: Cuneo[/align]

[tab=30]O Visconde, deixando de lado a necessidade de utilizar seu título, andou em roupas simples juntamente aos trabalhadores, enquanto assistia-os a abrir os primeiros sulcos na terra…

[center]O Visconde é o homem trajando calça preta, camisa quadriculada e boina, no centro da imagem[/align]

[tab=30]Após a ampliação da fazenda, que passou a compreender diversas propriedades coletivas, agora são plantados gêneros como trigo, cevada e centeio… Algumas pequenas extensões são especializadas em hortaliças e verduras.

Quinze Gendarmes da patrulha de Romania adentram com uma certa pompa na Fazenda, sendo que um enuncia:

  • Por ordem do Mandato Número 2 emitido pelo Juiz da Suprema Corte, Nero de Bragança, há dois dias atrás, este estabelecimento permanecerá fechado até as investigações se derem por concluídas. Qualquer resistência será considerado um ato de Obstrução a Justiça. Somente os Gendarmes e os investigadores tem permissão para adentrarem neste recinto de agora em diante.

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Entre reclamações e lágrimas, os fazendeiros são mandados para suas casas, sendo que os Gendarmes só deixam o estabelecimento após todos os empregados já o terem feito.

Pela manhã, um Gendarme fixa na entrada outra mensagem:

[size=150][font=Palatino Linotype]Em face dos recentes acontecimentos, o Visconde Biller viu que seu modelo de equidade proletária incomodava a muitos. Por isso resolveu investir mais ainda em Saint-Simon.

Comprando terras de outros fazendeiros que sofriam com a crise econômica, expandiu o negócio de um capital de $200.000 para dez mais, configurando a grandiosa soma de G$ 2.000.000.

Isso tornava o Visconde um dos maiores fazendeiros do Império. Todavia, longe de visar lucros, concedia oportunidade a milhares de camponeses…

Agora são plantados gêneros como trigo, cevada e centeio… Algumas pequenas extensões são especializadas em algodão.


[center]A notícia da ampliação das extensões de terra atraiu centenas de camponeses e outros tantos vinham à fazenda[/align][/font][/size]

15 soldados da Guarda Real da Romania chegam na fazendo com o seguinte aviso:

‘‘Até segundas ordens essa fazenda será interditada’’

[right]Sir Allan I
Comandante da GR e Protetor do Reino de Romenia[/align]

Uma carta, chega da Capital, com o selo dos Conglomerados Dragão Azul:

Ao chegar no local para começar a falar com os camponeses o administrador impede a entrada do Comendador, então quando iam embora alguns camponeses se aproximam de Supah e diz:

  • Sinho! Nois quer falar com vossa senhoria!

Sir Supah espantado diz:

  • Podem dizer cidadães!

  • Nois estamus a algum tempo sem ver o dono das terras o visconde Von Biller, e estamos comedo de nao recebermus salario, e e ja estamos passando por uma crise finxa-finna-financeira!

Ao ouvir os camponeses Sir Supah diz:

  • Bem cidadães, por isso que eu tenho uma plano de reforma agraria, se for aprovado, as terras que vos trabalham pertencerão a vos!

Os camponeses felizes começam a aplaudir Supah e abraça-lo, e Supah manda que alguns homens que trabalham em sua campanha entreguem alguns sacos de fertilizante aos camponeses, ao sair do local Jose Karl pergunta se eles iriam as terras do Chanceler em Aquila, mas Supah diz que nao pois provavelmente seria escorraçados do local pois pode ter seguranças draconianos no local, então Sir Supah saem da zona rural e vão em direção ao hotel, pois iria dormir e tomar banho para tirar o cheiro de lama e campo de seu corpo.

[justify][font=Palatino Linotype][size=150]Após tanto tempo sem dar nenhuma notícias e nem a devida atenção aos seus negócios na Romania, o Conde René von Biller, ao chegar na Capital, havia despachado encarregados para irem até Áquila afim de verificar como estavam suas propriedades na Romania, as quais foram abaladas e isoladas pela Guerra.

Quando chegaram lá, os encarregados se depararam com uma situação ligeiramente sob controle. Parte da produção se perdia por falta de consumo. Comunicaram imediatamente os fatos ao Conde, que trataria, a partir dali, para que a produção fosse inteiramente exportada e nada fosse perdido.

Nos dias que se seguiriam, os campos seriam tratados e as colheitas seriam melhores administradas.[/size][/font][/align]

[tab=30]Após um tempo fechada e o ano passado ter sido difícil para os empregados da fazenda, reabre-se as atividades desta. Foi contratado um novo capataz para por em dia as contas da fazenda e definir as produções prioritárias.

[center]O plantio de trigo e cevada é começado.

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Notícias sobre o movimento sindicalista de Piemonte chega ao ouvido dos fazendeiros, vários o apoiam e se perguntam se esse movimento chegará às zonas rurais e nas cidades do interior.

[center]Os grãos são colhidos e em pouco tempo estão ensacados e prontos para entrega. Em poucos dias se começará o plantio da safra de verão.[/align]

A safra de trigo começa a ser colhida, infelizmente houve 30% de perdas devido ao excesso de chuvas em época próxima à colheita.

A terra é arada para as culturas de verão.

Algumas culturas de verão já começam a crescer e ligi ficarão aptas para colheita.

A colheita de alguns hectares é iniciada.

Com a colheita quase finalizada alguns contratos emergenciais são feitos antes que inicie-se o período de chuvas.

A colheita de verão é concluída totalmente e, por dois meses a terra ficará sem cultivo para que se recupere.