[EMPRESA] Grand Aquilae Hotel

[font=Garamond][size=150][center]Grand Aquilae Hotel.[/align]

[tab=30]Aberto no dia 28 de março de 1891 sob o nome de Hotel Lupus. O Grand Aquilae Hotel, ou simplesmente Aquilae, possui vários quartos em seus cinco andares, entre eles estão os quartos de baixa, média e alta renda, o hotel também possui um amplo salão que é frequentemente usado para festas e reuniões de grandes grupos. O Hall do hotel conta com várias esculturas e obras de artistas romanianos, algumas remontam a Era da Fundação, outras são mais recentes, uma de suas principais obras é o quatro da fundação, uma obra que retrata a chegada de Romulus e Remus as planícies que se tornaram a Romania Moderna.

[tab=30]O hotel fora fundado por S.M. Humberto I, mas acabou falindo em meados de 1892 sendo adquirido por um empresários asiático, mas voltando pouco tempo depois ao controle da Coroa.

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[spoil]No início do dia algumas centenas de trabalhadores locais foram levados para um terreno próximo ao porto, equipamentos foram distribuídos e ordens dadas, em seguida todos começaram a limpar o local e colocar as fundações do futuro empreendimento da Valeyard Industries.[/spoil]

Acompanhado de sua guarda e de alguns políticos locais, o Conde inaugurou o primeiro hotel de Áquila, uma verdadeira obra de arte, dez andares de obras e esculturas romanianas embelezando a estadia de muitos cidadãos.

Com a expansão industrial da Romania vários imigrantes decidem vir para essas terras, no começo da semana o hotel registrou a chegada de vários imigrantes, principalmente italianos e brasileiros.

O Sr. Archer, mordomo do Palacete di Medeiros e já conhecido de alguns funcionários do Hotel. Entrando, ele se dirige direto a sala da gerência onde delibera a respeito do novo hóspede que o Hotel receberá, o Sr. Steindorff. Feitos os acertos, o gerente encaminharia todas as adaptações necessárias para a estadia do novo hóspede. O Sr. Archer retornaria ao Palacete.

Após alguns minutos de percurso entre a Estação e o centro da cidade, chego ao Hotel Lupus. Sigo em direção à recepção do mesmo e, ao dialogar com o recepcionista, este pede que um pajem em conduzisse ao apartamento que me fora reservados dias antes pelo Sr. Archer.
Adentrando ao local, penso que não poderia estar melhor instalado em hotel algum de todo o Condado, pois logo me impressiono com a esplendorosa decoração de era composto meu apartamento, que fazia ligação com outro, tornando o espaço bastante grande. Após a longa viagem, apenas troquei de roupa e fui dormir, pois os dias que se seguiriam seriam de grande trabalho.

[size=150][justify]Tendo passado a maior parte do dia em meu apartamento no Hotel Lupus, sobretudo, organizando meus livros, partituras musicais, roupas e também tratando de alguns documentos com a minha recém aberta empresa. Além disso, após meu almoço lembrei de ler a carta telegrama que eu houvera recebido momentos antes de minha partida da Capital. Neste escrito herr von Rommel que dentro de aproximadamente duas semana ele teria tudo pronto para vir para a Gesébia, o que muito me alegrou.[/align]

Tendo terminado meus afazeres em minha nova morada, parto em direção ao Comando Central da Carabinieri, pois gostaria de tratar com Sr. di Pavoda, assuntos de máxima importância. [/size]

Após muito trabalho no Comando Central da Carabinieri, chego ao hotel. Passando pela recepção, peço que levem até meu quarto apenas uma salsicha bock, uma porção de purê de batata e um refresco de laranja, então subo ao meu quarto onde troco-me pondo um robe, chinelas e espero meu pedido. Quinze minutos depois um garçom traz meu pedido. Faço a refeição e terminando-a, vou até a cama, onde deito-me e durmo.

Assim que a sua carruagem para em frente ao Hotel, o Conde desce da mesma e adentra ao hotel, ele pergunta a recepcionista em que quarto o Sr. Steindorff estava, ela diz qual é o quarto e o conde se dirige ao mesmo, após subir as escadas, ele bate na porta e aguarda.

[font=Times New Roman][size=150]Ao ouvir a batida na porta, largo o livro em cima de uma mesa de sala e levando-me da poltrona vou ver do que se tratava. Chego à porta, abro-a e verifico que tratava-se de uma visita muito ilustre, o Sr. Chanceler, então digo:

-Mein Führer, que prazer recebê-lo, não sabia que o senhor viria para Áquila hoje, senão teria mandado preparar uma recepção mais formal. Por favor queira entrar e sentar-se comigo.

Ao ver uma camareira no corredor solicito que ela traga uma garrafa de vinho tinto suave para o Sr. Chanceler e uma caneca de cerveja para mim.[/size][/font]

[font=Garamond][size=150]Boa noite Comandante, a minha visita será breve, daqui algumas horas devo ir para o Cisalpe - diz o Conde adentro aos aposentos.

Pois bem, como anda a Carabinieri? ouvi boatos de que o senhor fez algumas mudanças em nossa força.[/size][/font]

[font=Times New Roman][size=150][b][i]- Pois então, mein Führer, fiz sim, pois as mudanças que implementei são as bases para o novo tempo que virá e a Carabinieri precisa estar preparada para isso. Eu tratei, mais especificamente, de instaurar um novo modelo de patentes militares. A partir de agora, eu sou Coronel, Comandante-Geral da Carabinieri e quero que o sr. saiba que sois o nosso Coronel “Honoris Causa”.

  • Além dessa mundança na organização dos nossos quadros, apresentei ao ao oficialato, um novo modelo de fardas e equipamentos que devemos adotar, tanto para a infantaria quanto para a cavalaria, a fim de acompanharmos de perto os modelos militares seguidos mundialmente. Por favor, mein Führer, queira olhar esse material e, se vós estiver de acordo, quero mandar iniciar a produção em minha loja, o mais breve possível.[/i][/b]

Então após terminar minha fala, entrego uma pequena pasta para a apreciação do Chanceler, contendo as artes dos novos materiais a serem produzidos.[/size][/font]

[font=Garamond][size=150]O Chanceler pega a pasta e observa atentamente o seu conteúdo.

Muito bom, gostei das novas patentes, fico honrado em possuir a patente de Coronel dessa força que eu aprendi a apreciar.[/size][/font]

- O Sr. a merece, mein Führer, sem dúvida alguma. Então a camareira bate a porta e entra trazendo o vinho e a cerveja, após servir-nos, ela se retira.
- Mas tem outra coisa que eu gostaria que o vós ficasse a par. Mandei iniciar um monitoramento da Mortux Rex, e creio que em breve iremos exterminar essa praga terrorista. Além disso, mein Führer, na próxima semana, irei iniciar uma marcha por toda a Província, com realização de exercícios militares diversos. Ordenei que o Major di Pavoda comunicasse o 2º Batalhão para se apresentar aqui em Áquila, afim de partirmos em uma única coluna. Quero que esses homens conheçam cada pedaço do chão que defendem e quero tornar-lhes preparados para todos os tipos de situação que podem vir a envolver a Carabinieri. Por isso quero, que se o governo puder, comunique a população que poderemos estar circulando dentro das propriedades da mesma, mas somente com fins de treinamento.

[font=Garamond][size=150]Ótimo, a Mortus Rex foi a responsável pela queda da Monarquia e ela deve pagar caro por isso, não poupe esforços para eliminá la, torne claro aos soldados que eles estarão realizado um favor ao Império e a Romania, devemos isso aos gesebianos que tombaram durante o Golpe Republicano.

Já está na minha hora, passar bem Coronel.

Ave Império.[/size][/font]

[size=150][font=Times New Roman][b][i]- Certo, mein Führer, quero agradecer-lhe pela visita, e já lhe digo que assim que tivermos tudo pronto, realizaremos uma parada militar para apresentar os novos uniformes e empossarmos os oficiais formalmente. Tenha uma boa estadia em Áquila e se precisar de algo, não evite de me comunicar.

  • Ave Império mein Führer, e passe bem.[/i][/b] Realizo o movimento de saudação do partido e depois aperto-lhe a mão firmemente.[/font][/size]

Tendo eu sido comunicado de que todo o Regimento da Carabinieri encontrava-se no quartel do Comando Central, pego tudo o que eu havia passado o final de semana preparando, no que se refere aos exercícios e manobras militares, e agrupo minha pasta e uma pequena mala, com pertences e alguns trajes militares. Assim sendo, me dirijo a recepção do Hotel Lupos, me acompanhando vem um jovem pagem que traz minha bagagem, pois minha pasta é por mim carregada a todo o tempo.
Na área externa no hotel uma carruagem me aguardava. Embarcando na mesma, me dirijo ao quartel do Comando Central. Como eu houvera comunicado à recepção, nos próximos dias toda a correspondência que a mim fosse endereçada, deveria ser entregue no quartel.

Alguns engenheiros que estão construindo a hidrelétrica em Pergamo, foram dispensados para uma folga, em vista do ritmo acelerado das obras. Eles fazem um passeio pela cidade e a noite, hospedam-se no famoso Hotel Lupus, conhecido pele excelência no atendimento e serviços.
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[center]General-Brigadeiro Ivysson Luz Von Hohenzollern[/align]

A turba não lhe permite enxergar o fim da rua. “Que lugar! Que gente!”, o Comendador exclama ao gendarme que lhe flanqueia no coche. Está admirado com a recepção calorosa dos romanianos; desde as eleições não se vê como o núcleo de grandes aglomerações. Sonhara com tal aclamação num dos devaneios que compreendem sua terra natal, mas agora vive-os ali, em Gesébia!

Muitos tocam-lhe os ombros, alguns fazem troça de sua roupa indigna, outros sobem às lajes superiores das casas para observá-lo, mas em todos é comum a curiosidade. Presenciam aquele tão afamado nos negócios altos do império, aquele que presidira a construção da mais nova Constituição, o nome principal para a recente Representação Comum. Sequestrado! “Quem?”, pergunta-se de ouvido em ouvido. Mas isso não importa neste momento; todos querem assisti-lo até sua entrada e acomodação no grande hotel Lupus.

Ele desce com naturalidade, acenando, abandonando os ares refinados. Gosta de pensar que há tanta felicidade e comoção por sua causa, pela sua saúde. Vários funcionários recebem-no sob as ordens rígidas e respeitáveis do Concierge encarregado, que surgira imponente no centro da área de recepção acompanhado por alguns chefes da cozinha.

-Monsieur Augustus! -esbravejou ao cumprimentá-lo, revelando o outro nome não tão usado, mas que se encaixa perfeitamente à ocasião. -Soube que Vossa Senhoria não aparece em qualquer estabelecimento desde vossa desagradável desaparição… Surpreende-nos, então, aqui! Ah!, uma honra para nós saudar-vos com os melhores pratos da Romania!

O Comendador faz os registros necessários e sobe para o alpendre do segundo andar do prédio, onde, ao ar livre e fitado pela multidão embaixo, almoçará. Um oficial da Gendarmeria pergunta-lhe algo antes de partir ligeiro para fora.

-Vai passar a noite aqui, senhor?

-Sim; viajarei para a capital amanhã.

Uma dezena de gendarmes fará a escolta do Comendador.

[size=150][font=Times New Roman]Após andar alguns minutos de carruagem, tendo vislumbrado o centro quase vazio de Áquila, com exceção de alguns gerdarmes, alguns moradores de rua e outros andarilhos chego ao meu destino, o Hotel Lupus.
Desço da carruagem e me dirijo a recepção do hotel. Ali, sou recebido pelo recepcionista Carlo que comigo interage:

  • Boa Noite Sr. von Steindorff-Bayern, como foi de viagem?
    - Boa Noite Carlo, bem, não foi bem uma viagem, mas enfim, estive muito bem de toda forma, por favor, mande subir minha bagagem e dê-me a chave de meu apartamento.
  • Certamente meu Sr., tenha uma boa noite. Diz o recepcionista entregando-me a chave.
    - Obrigado Carlo, uma boa noite para você também. Então pego a chave e parto em direção as escadarias.

Ao chegar em meu apartamento, dirijo-me diretamente ao meu quarto. Dispo-me permanecendo apenas com as roupas baixeiras e deito na cama para dormir.[/font][/size]