[EMPRESA] Hotel Seleya

[center]Hotel Seleya[/align]

[size=140][font=Times New Roman]Dados Empresariais:
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Histórico Empresarial:[/font][/size]
[spoil][font=Century Gothic]Hotel Seleya, um dos poucos locais para os viajantes que chegam em Gardenne possam repousar, a então pousada fora criada por Sua Graça, o Barão Wellington ao ver a dificuldade que ele e outros cidadãos tinham em encontrar um lugar para repousar em Gardenne, o prédio que hoje abriga a pousada, fora antigamente a residência de um dos antigos nobres do Império que já jazem em seus sepulcros, após uma longa reforma e uma pequena ampliação para abrigar uma nova ala para a recepção a pousada já está funcionando, a Pousada Seleya fica localizada próxima a Praça Hans e á alguns metros da Sede da Gendarmeria, uma das áreas mais tranquilas e seguras da capital, o Hotel fica localizada na Rua Yandeara, Nº221, funcionando 24 horas.
Após a morte do Visconde Wellington, o Sr. von Valeyard, 2º Visconde de Medeiros, ordenou a ampliação da pousada criando o Hotel das Montanhas de Seleya.

A pousada conta com vários quartos e funcionários, tendo uma das mais belas decorações da cidade, o Hotel Seleya também é reconhecida por seu desjejum ao estilo da Romania, possuindo em seu porão uma pequena adega que abriga algumas garrafas da Romania, Cisalpínia e alguns países europeus.


O Hotel conta com amplo salão onde são realizadas as refeições, desde o desjejum ao jantar, com um amplo cardápio, nossas cozinheiras preparam os mais típicos pratos gesebianos e algumas iguarias estrangeiras, também se faz presente um pianista que torna o ambiente muito mais agradável e caloroso.[/font][/spoil]

Tberius após saber da notícia, pede ao cocheiro que se dirija o mais rápido possível para a Pousada Seleya, por favor. Chegando lá, paga o cocheiro e adentra na recepção.

  • Quarto para um, por favor. E poderia dar meus desejos de boa sorte ao Barão Wellington pelo esplêndido empreendimento?

O senador deixa seus pertences em seu quarto, tranca-o e parte para almoçar no Ristorante Fratelli.

Uma carruagem para em frente a pousada sendo escoltada por dois camisas branca em montarias.
Dela sai Sir. Wellington e seu secretário.

Sr. Archer, por favor chame as empregadas e leve as malas para o meu quarto, eu irei ter com a Sra. Hanson a nossa magnifica gerente e depois iremos resolver algumas pendencias.

Após se despedir de seu colega, Sir Wellington se dirige ao balcão e cumprimenta todos em seu caminho, ao chegar no balcão, Sir Wellington cumprimenta a Sra. Hanson e lhe parabeniza pela maravilhosa reforma que ela dirigira, também recebe da mesma as congratulações dadas por Sir. Tiberius.

[font=Century Gothic]Sra. Hanson, por favor expresse os meus agradecimentos á Sir Tiberius e lhe leve uma daquelas Garrafas daquele maravilhoso vinho da Cisalpínia, por conta da casa.

Ah Sr. Archer, bem a tempo, vamos temos que resolver algumas pendencias antes de nos recolhermos, estaremos de volta em pouquíssimo tempo Sra. Hanson, passar bem.[/font]

Napoleão estava pensativo em alto mar, lendo a carta que seu falecido pai havia lhe escrito, segundo o mensageiro, foi a última carta escrita por ele antes de sua morte. Na carta, seu pai lhe pedia que voltasse para Gesébia, tomasse os rumos dos negócios da família e se tornasse uma pessoa melhor do que ele, na carta, demonstrava o orgulho que tinha de seu filho, um dos melhores formandos na Faculdade de Medicina do Montpellier. O jovem médico porém, tinha por seu pai um ódio gigante, seja pelas suas diferenças políticas seja por como foi tratado.
O garoto pensava em sua despedida da França, a última vez que teve em seus braços Helena, a belíssima Orleans. De Gesébia, suas únicas memórias eram o terror da troca de regimes, e o seu maldito pai que passava incontáveis noites elaborando sua ideologia.
Dormiu, e só acordou quando marinheiros o acordaram com a chegada do local destinado. Ele estava em Gardenne, a capital. Pegou as coisas que trouxera da Europa, o dinheiro que tinha, e suas roupas e desembarcou. Seu primeiro passo foi perguntar a um cidadão onde poderia se hospedar, e este lhe informou da Pousada Seleya. O jovem andou carregando suas coisas até a pousada, ao chegar, vai até a recepção e pede rispidamente um quarto, após receber o quarto, ele coloca seus pertences e deita-se na cama.

Um pajem bate a porta do quarto do Sr. Napoleão e deixa uma carta sob a porta.

Napoleão recebe a carta e a lê atentamente, e, querendo empenhar-se em outros negócios, decide aceitar a proposta de Wellington. Ele vai até a recepção e entrega uma carta a Sra.Hanson, marcando de se encontrar com o Barão Wellington no Ristorante Fratelli

Henry desce de uma carruagem marrom, deixa alguns trocados com o motorista e entra na pousada. Limpa um pouco de neve de seu velho sobretudo, e pendura-o no mancebo. Por fim, dirige-se até a recepção.

  • Boa noite, eu gostaria de um quarto, com vista para a rua, se for possível. E não se esqueça de congratular sua Graça pelo estabelecimento, sou um grande amigo do barão!

Após, foi até seu quarto, deitou-se na cama com uma máquina de escrever, e compôs notas e pensamentos no papel noite adentro

Um entregador chega a recepção do hotel e deixa uma caixa com uma mensagem.

  • Por favor, entregue isso ao quarto de Sua Senhoria Henry, com os comprimentos da Alfaiataria Elitius.

A Sra. Hanson que estava arrumando alguns papéis para arquivar vê o mensageiro e se dirige ao mesmo, após pegar a caixa despensa o mensageiro.

Pajem, leve isto ao quarto Nº4 e entregue a Sua Senhoria, o Sr. Henry.

Após ua converssa nada agradavel em sua casa, Lucky decide se movimentar, ele adentra a Pousada e deixa um bilhete para ser entregue ao proprietario da pousada senhor Wellington.

Sir Wellington chega a pousada, ao chegar em seu quarto, Sir Wellington vê um bilhete na escrivaninha e o pega para ler.

Intrigante, esse italiano quer tratar de negócios, pois bem irei ouvir oque ele tem a me dizer.

Sir Wellington senta em sua escrivaninha e escreve a seguinte carta, ao terminar de escrever, ele chama o pajem e manda que a entregue ao Sr. Lucky.

Depois de muitas noites acordado ou dormindo em sua secretaria na Advocacia, tratando de Papeis referentes ao Jurídico e as finanças dos Conglomerados, Flávius decide ir para a nova pousada na Capital para poder descansar um pouco.

  • Boas tardes, eu queria um quarto por favor! E já agora dê os meus parabéns ao Sr. Barão Wellington pela sua magnifica pousada!

Flávius chega há pousada e quando vai pedir a chave do seu quarto a recepcionista, a mesma lhe diz:

  • Desculpe senhor, mas o seu quarto já não está mais em sua posse.
  • Como assim, não está mais em minha posse, se eu concordei em pagar o aluguer do quarto pelos 1.000 de aluguer normal! -Diz Flávius com uma cara seria.
  • Não sei senhor, ouve umas mudanças na pousada, se o Senhor quiser eu enviarei um recado Sua Graça o Barão Wellington? -Pergunta a Recepcionista.
    -Se poder fazer-me esse favor agradecia muito, enquanto espero irei ao bar da pousada beber um pouco ok, assim que souber de algo me avise por favor!
  • Com certeza senhor, tenho a certeza que foi tudo uma mal entendido!

Então Flávius, vai até ao bar e pede uma garrafa do melhor Whisky da Pousada!

Sir Wellington acabara de chegar na Pousada quando a Sra. Hanson lhe aborda e explica o ocorrido com o Sr. Flavius.

Sra. Hanson fique tranquila eu irei resolver isto, ele está no bar certo? bem vou falar com ele.

Sir Wellington se dirige ao bar onde encontra o Sr. Flaviu, pede um bourbon e começa a conversar com o Sr. Flavius.

Sr. Flavius creio houve um mal entendido, o Senhor concordou em pagar o aluguel e manter o seu quarto? bem creio que a carta que dizia acabou se extraviando ou o mensageiro entregou no endereço errado.
Se concordares novamente em pagar a taxa, eu mandarei a Sra. Hanson arrumar o seu quarto.

  • Boas, sua Graça, desculpe o Incomodo, continuo sim a ficar hospedado nesta Magnifica Pousada! E não faz mal, só estava com algum receio por esta mudança toda, ficar sem o meu quarto para poder dormitar! - Flávius pega em seu copo de Whisky e bebe-o de seguida e levanta-se!
  • Deixe-me que lhe diga que tem um belo negocio meu caro Barão, só uma coisa, aumente a renda dos quartos, pois os alugueis são anuais penso então que uns G$s2.000, ou mais, por ano seria bom para ter uma renda mensal por cada reserva de G$s166, ou mais, em vez de G$s83 por mês, isto é uma pousada de luxo e não um albergue Sua Graça, já agora com todo este movimento de negócios se quiser ajuda e concelhos, venha ao meu encontro, na minha Agência Financeira em frente a Agência de Advocacia e ao antigo prédio da Kaiser!

Irei pensar Sr. Flavius, possuo tantos investimentos que já cheguei ao ponto de dar certas liberdades aos meus administradores mas obrigado pela oferta.

  • Mas, não se esqueça do que eu lhe disse sobre o preço dos alugueis dos quartos!
    Flávius se despede e vai a correr para o Palácio Imperial para entregar seu relatório ao Imperador!
  • Boa tarde senhor, gostaria de quartos para dois e o melhor vinho.

Uma carruagem para em frente a pousada dela saem o Visconde e seu secretário, ao entrar na pousada, o Visconde é recebido por sua velha amiga, a Sra. Hanson.

Minha velha amiga é bom revela, vejo que cuidaste muy bem da Pousada, ela está como no dia em que eu parti.
Sr. Archer ajude a Sra. Hanson a organizar as coisas e colocar a bagagem em meu quarto, deixe só o combinado, em alguns dias eu irei para Áquila, preciso sentir aquela terra novamente.
Se precisarem de mim estarei no salão fumando.

Após o secretário e a recepcionista se retirarem, o Visconde se dirige ao salão e sentando se em sua poltrona predileta em frente a lareira começa a fumar o seu cachimbo, em silêncio ele pensa sobre ao futuro da política e da economia do Império.

Uma carruagem estaciona-se a frente da Pousada Seleya, claramente notava-se que a carruagem vinha do palácio e era propriedade da Coroa por seu ornamento dourado etc. junto a ela vinham-se 4 cavaleiros da guarda imperial montados em cavalos.
Dela, Nero saia lentamente juntamente aos cavaleiros que lhe acompanhavam e adentrava a Pousada.
Já dentro de tal, Nero é recepcionado pela Sra. Hanson que o indaga: Sr. Nero oque faz aqui? ah… não precisa responder veio ver o Visconde? certo?
Nero responde: - Sim…sim, Sra. Hanson… evidentemente soube que ele veio para cá… preciso de falar com ele, por favor vá chama-lo.

Após ouvir a mulher se dirige até o Visconde para comunica-lo.