[justify][size=150][font=fantasy][tab=30]Seguindo o exemplo do Mercado Público Central em Gardignon, o Draconiano é um local onde dezenas de produtores, artesãos, artistas e comerciantes em geral podem vender sua produção ao povo, contando com um local limpo, organizado e central, em troca de um baixo aluguel que muitos consideram “simbólico”.
[tab=30]Praticamente qualquer produto natural ou manufaturado pode ser encontrado à venda no Mercado, incluindo produtos da Romania e da Gardenha, e até mesmo uma boa variedade de produtos importados.[/font][/size][/align]
[justify]Dados Empresariais:
[spoil]Razão Social: Mercado Público Draconiano
Conta-Corrente: J044-1
Tipo e Porte: Serviços Grande (8)
Matéria-Prima Necessária: -
Contratos de Compra: -
Importações: -
Serviços: Aluguel de espaços comerciais
Funcionários: -
Proprietário: Duque Alexander Di Draconi[/align][/spoil]
[justify][tab=30]Dados os recentes problemas diplomáticos entre a Federação e o restante do Império, os Conglomerados decidem expandir sua base instalada em Firgen, iniciando uma nova construção. Estima-se que entre 3 e 5 dias a mesma esteja operacional.[/align][/spoil]
[justify][tab=30]Após um longo mês de construção, compra de equipamentos, negociações acercas doa luguéis e treinamento dos funcionários, o Mercado Público Draconiano finalmente abre suas portas ao povo do Império.[/align]
[justify][tab=30]Carregamentos das fazendas piemontesas, aquilanas e cisalpinas do Duque chegam e são colocados à disposição dos diversos vendedores do Mercado Público.[/align]
[justify][tab=30]Um senhor caminhava tranqüilamente pelo Mercado Público quando avista um cliente tendo uma argumentação com um dos vendedores. Ele reclamava que o preço estava acima do que seria “normal”.
[tab=30]Aproximando-se mais, escuta as explicações do vendedor e que são produtos de Dunnord, por isso possuem um preço mais elevado em relação aos produtos locais. Após muita discussão, o cliente acaba convencido e leva o produto para casa.
[tab=30]Seguindo em frente, o senhor cruza com um grupo de 3 Rangers e 2 Gendarmes que fazem a segurança do Mercado, fazendo um sinal de garra sobre o ombro, que é respondido com outro sinal em forma de garra descendo até o coração.[/align]
[justify][tab=30]No Mercado Draconiano, Akemi conversa com os diversos locatários, ouvindo sugestões para melhorar o local. Verifica ops documentos do Mercado junto à gerência, agradecendo pela hospitalidade.[/align]
[justify][tab=30]Um carregamento de comida enlatada oriundo da TinTin é descarregado. Enquanto isso, alguns locatários conversam com refugiados sunerianos, interessados em começar a trabalhar no Mercado.[/align]
[justify][tab=30]Alguns refugiados sunerianos começam a trabalhar no Mercado. Os com menos instrução como carregadores e faxineiros, mas alguns com mais conhecimento recebem treinamento para trabalharem como atendentes.[/align]
[justify][tab=30]Uma pequena confusão ocorre no Mercado. Alguns jovens desempregados hostilizam os sunerianos que foram contratados, acusando-os de estarem “roubando” seus empregos. Os Rangers que fazem a guarda da região acabam tendo de intervir para evitar algo mais grave, enquanto a gerência tenta acalmar a situaão, expondo que se todos se esforçassem no trabalho como os sunerianos não haveria crise que lhes tirasse os empregos. Os manifestantes não parecem muito felizes com o discurso.[/align]
[justify][tab=30]A constante presença de mercadores sunerianos aumenta o fluxo de mercadorias negociadas entre SunneGod e Firgen. As caravanas trazem, principalmente, cerâmicas, tapetes e pedras preciosas, e partem com tecidos, objetos de madeira, ferro e aço e comida.[/align]
[justify][tab=30]A madrugada seguia alta quando duas sombras, esgueirando-se da luz da lua e evitando o olhar dos Rangers que fazem a ronda noturna, conseguem chegar à entrada principal do Mercado. Estranhamente, invés de tentarem adentrar o mesmo, apenas colam um grande cartaz com somente uma palavra, “POVO”, e, depois, desaparecem na escuridão.[/align]
Um oficial da EGCT deixa a seguinte correspondência junto a Sala de Administração do Mercado, com a frase sobre o Envelope “A/C do Responsável pelo Mercado Público Draconiano”.
[justify][tab=30]A tensão das últimas semanas e os rumores de uma nova guerra civil acabaram por afastar boa parte dos clientes, mas o trabalho segue de qualquer forma.[/align]
[justify][tab=30]Novos produtos chegam ao Mercado. A administração estuda falar com a BDI para ampliar ainda mais o leque de produtos disponíveis, embora aind anão saibam como isso iria impactar nas contas.[/align]
[justify][tab=30]Carregamentos chegam à todo momento ao Mercado Público, apesar do movimento estar de certa forma baixo. Os novos empregados sunerianos já se acostumaram com o trabalho, mostrando uma boa capacidade persuasiva ante os clientes. Infelizmente, o crescente desemprego tem feito com que alguns imigrantes vejam o trabalho executado pelos refugiados com certo desdém…[/align]
[justify][tab=30]Um pequeno roubo ocorre em um dos estandes do Mercado. O criminoso foi pego pelos guardas do Mercado e entregue aos Rangers, que decidem liberar o rapaz após ouvir o depoimento dele e constatarem que o mesmo nunca havia cometido outros crimes. No entanto ele deverá prestar alguns dias de ajuda na limpeza do Mercado, como paga pelo transtorno causado.[/align]
[justify][tab=30]Estranhando a demora na entrega de alguns produtos, que começam a ficar em falta, a administração decide enviar um representante para as empresas em questão para ter mais informações sobre o por quê da demora.[/align]
[justify][tab=30]Mercadores sunerianos vêm falar com a diretoria em busca de um local para vender produtos originários de seu país. Haja vista a procura, principalmente por cerâmica e tecidos, espera-se que isso acabe atraindo mais clientes ao Mercado como um todo.[/align]