[i]A grande aliança e o polvo polonês (1446-1463)
Depois do meu voto de confiança na Polônia, o céu pareceu ficar limpo. As nuvens carregadas estavam se afastando, e davam lugar ao magestoso sol. Diante do caus instaurado no reino a solução para nossos problemas não mais poderia vir de nossas próprias mãos. O nosso soberano finalmente alcançou a maioridade e iniciou seu abençoado governo. Era o grande e estupendo Stephan I da dinastia Jagellon.
Sua primeira medida foi garantir apoio internacional contra os inimigos. Conseguiu firmar aliança com poderosos estados europeus: a cidade de Novgorod no nordeste europeu; o reino de Castela no extremo oposto, a sudoeste; a cidade-estado de Milão, no centro-sul; o sultanato dos otomanos ao sul; e o reino francês a oeste. Foi formada uma grande coalizão. Chamamos esse momento único de “Aliança dos Gigantes”.

[size=67]A Aliança dos Gigantes[/size]
Prevendo uma investida estrageira, nosso rei resolveu se antecipar e declarou guerra contra a infeliz Ucrânia. Isso foi acompanhado de um pedido dos reinos aliados para colaborar com o conflito. Tirando o rei castelhano e otomano, os outros se prontificaram a honrar o pacto. Porém, o chamado dos aliandos era mais para evitar que algum aproveitador nos declarasse guerra no mesmo momento. A investida nossa foi um sucesso. Nós conquistamos duas província dos inimigos e selamos a paz. Ainda fomos agraciados com poloneses patriotas que por forças próprias se reintegraram a mãe polonesa.
A euforia tomou conta do nosso povo. Meu peito se encheu de emoção, agora respirava aliviado. Os ventos vindo de França parecia deixar de lado a aura negra de antes. Novamente o futuro parecia brilhar trazendo seu calor para os nossos corações. A Polônia estava com seus magestosos tentáculos de volta ao cenário europeu, o polvo (devido ao aspecto do mapa) estava fortalecido e dava sinais de revigoramento. Mas faltava uma coisa, a reconquista de nossos territórios perdidos para os víis boêmios.
A Reconquista Polonesa germinada pela França (1463-1476)

[size=67]Governo em 1463[/size]
Era hora de enfrentar o Império. A Boêmia tava com tudo em cima, precisavamos de uma força equivalente. Foi aí que recebemos o apoio decisivo dos franceses. Um povo honrado e governado por um soberano que tem os pés no chão, mar e quem sabe o espaço. No cenário europeu é tido como uma lenda, seu nome faz com que os adversários já tremam de início e ecoa nos quatro cantos do mundo. Ainda contamos com o importante apoio do Papa castelhano que excumungou os hereges boêmios.
A guerra foi declarada, mas nos informaram que os boêmios já não controlavam o Império. Ele havia passado para as mãos austríacas. Houve um temor de que a Áustria entrasse na guerra, mas por sorte isso não se confirmou. A sorte estava lançada, será que conseguiríamos dar a revanche?

[size=67]o Polvo polonês[/size]
O medo passou assim que as tropas francesas chegaram para ajudar decisivamente. A honra nossa voltava aos patamares pré-assalto. Podíamos novamente levantar a cabeça e dizer bem alto para que o mundo ouvisse que eramos poloneses. A alegria e contentamento voltavam com força total para esses lados da Europa. Depois de conquistar todo o território, nós ficamos com duas províncias deles. Porém não foi o fim, depois de cinco anos voltamos a atacar-los para retirarmos finalmente o punhal das entranhas polonesas. Não estavamos mais com o peito rasgado, a Polônia voltava a engordar em território e emoção vitoriosa. O reino estava restaurado e com mais territórios que o momento anterior.

[size=67]Tropas marchando para a vitória.[/size]

[size=67]A punição aos inimigos[/size]
Nada melhor que comemorar com os aliados. O monarca enviou a Milão, Paris, Madrid, Novgorod uma carta de agradecimento e flores para simbolizar o agradecimento e a amizade entre os reinos.

Situação do reino após a guerra
O que podemos esperar do futuro?
O momento parece ser de restabelecimento da força polonesa e a supremacia na região oriental. No entanto, nós devemos estar de olho no contexto internacional. Os austríacos com o comando do Império terão os olhos grandes para as terras ao lado. Além disso, os normandos parecem que estão com força total sob o nome de Dinamarca. Parecem que querem retomar as pilhagens de tempos remotos. Assim, não devemos descuidar dos entornos e também não podemos ficar a margem do crescimento europeu. Nós temos o direito de nos auto-guiar e para isso necessitamos de pernas fortes. E que Deus esteja conosco.[/i]

[size=67]Território polonês após a guerra com a Boêmia[/size]

[size=67]Situação diplomática[/size]

Polônia na geopolítica européia