[FTG] Basileia Rhomaion

Estou aqui, este fórum foi sugerido por um amigo meu, e como eu vi que aqui são feitas AAR’s, e eu gosto muito dos jogos antigos ( não tem muito tempo isso, e nem expert sou ) e queria saber se ainda é possível mostrar AARs deste incrível grand strategy, For the Glory, se nao for possível pois ele é antigo e tal, pode apagar esse tópico por favor haha

:welcome

Fique à vontade para fazer essa AAR e de qualquer outro jogo que lhe interessar. A única proibição de AARs seria somente para alguns conteúdos +18. :hihi

Opa xD pode deixar

Informações sobre o jogo:

Jogo: FOR THE GLORY
Mod: WATKABAOI 2.09
Ano que se passa: 1337
Nação: Byzantium( Basileia Rhomaion )
Dificuldade: Normal
Declarações de Guerra: Reduzidas( pelo o que eu vi no fórum esse é o recomendado pela equipe criadora, não o normal, por isso é automático )
Todas as outras opções no “ON”

[center]Índice[/align]

PRELÚDIO
I Capítulo Andronikos III - Ioannes V parte 1
II Capítulo Ioannes V parte 2 – Ioannes VI
III Capítulo Andronikos IV parte 1
IV Capítulo Andronikos IV parte 2 – Ioannes V parte 3
V Capítulo Ioannes VI - Manuel II parte 1
VI Capítulo Manuel II parte 2 – Ioannes VIII – Konstantinos XI Dragases parte 1
VII Capítulo Demetrius I - Andreas I parte 1
VIII Capítulo Andreas I parte 2 – Manuel III parte 1
IX Capítulo Manuel III parte 2 – Andreas II parte 1

[center]PRELÚDIO[/align]

Ano 1337, primeiro ano de reinado de Andronikos III, herdou uma guerra contra Epirus de seu pai, Andronikos II. Encontrou o tesouro imperial relativamente cheio, e daria conta das despesas nacionais, além de ter um exército relativamente grande, mas não em seu máximo, pois com as reformas de Andronikos II o número de soldados diminuirão, mas é uma questão de tempo para aumentar o número de contingente

Os perigos ao Império só aumentaram, a Bulgária e a Sérvia ao norte se encontram muito fortes, e com um poder equivalente ao Império, mais ao sul tem Athenas e Achaia, dois reinos cruzados, remanescentes da quarta cruzada, eles não tem uma posição de superioridade, mas são protegidos pela coroa da Sicília que os torna alvos difíceis. As ilhas do Mar Egeu, incluído a grande ilha de Creta, se encontra em posse das repúblicas de Veneza e Genoa. Na Ásia menor, onde deveria ter alvos relativamente fracos para o expansionismo imperial se encontra com o inimigo mais poderoso de Constantinopla, do outro lado se encontra os Otomanos, turcos sucessores do Sultanato de Rum, segundo os emissários, os otomanos possuem uma marinha considerável e um exército duas vezes superior numericamente que o contigente atual do Império, os desafios para manter viva um dos maiores impérios da história, agora recaem sobre Andronikos III.

[center]Hail Byzantium![/align]

Território Inicial:

Eurafrásia:

pergunta, esse jogo roda em 1366x768?

Sim, pois ele é como o DH foi para o HOI II, com vários melhoramentos como esse de resolução

show, vou conferir ele depois. E continua a AAR, gostei da ideia.

[center]I Capítulo[/align]
[center]Andronikos III - Ioannes V parte 1[/align]

Em 3 de Julho de 1337 as forças de Andronikos III conquistam Epirus, governado pelos Orsini, que após perderem suas posses, partem para o exílio em Roma.
Em Agosto do ano seguinte, é formalizado um casamento real com o Reino da Geórgia.
No começo do ano de 1340, as forças imperiais desembarcam no Candar, terra devastada por uma guerra contra os Otomanos, visto que é necessário cercar os turcos com muito cuidado. Com todo o Candar sendo anexado no ano seguinte.

Em 4 Junho Andronikos morre inesperadamente, acaba herdando Ioannes V, aparentemente com habilidades medianas para todos os quesitos.

Em Setembro os Otomanos iniciam suas investidas nos declarando Guerra, esse poderá ser o maior desafio do jovem Imperador.

Na Trácia os otomanos são repelidos facilmente, já no Candar, as tropas imperiais são expulsas por tropas otomanas numericamente menor.
No mar da Marmaria as frotas imperais são derrotadas, aparentemente uma invasão naval agora é mais que certa, todos os generais agora escolhem uma estratégia defensiva, esperando os Otomanos em terra grega.
Os otomanos desembarcam a alguns quilômetros de Constantinopla, 36 mil soldados os esperavam, vitória decisiva imperial, 6 mil catafractários destroem a cavalaria otomana que incluía 5 mil cavaleiros turcos, decidindo o rumo da batalha, mais uma vez o Império se sobressai.
Enquanto isso, 8 mil soldados romanos estão no cerco em Ankara, foram expulsos do Candar, mas seguiram um rumo diferente da derrota. Eles serão lembrados eternamente por esse feito, mesmo que praticamente suicida, totalmente em terra hostil, sem que nenhuma ajuda seja possível no momento.
Com novas informações do inimigo, uma surpresa, eles conseguem levantar cerca de 38 mil soldados, mais numericamente que os 22 mil que desembarcaram em solo romano 1 ano atrás. Estão sendo feitos mais 3 Galleys, para ajudar na força naval, agora só podemos esperar um milagre na batalha naval para os generais partirem para a ofensiva, relutando que uma segunda invasão otomana ocorra antes e em breve.
No ano seguinte, os otomanos desembarcam novamente, mas os números romanos são maiores, mesmo com os otomanos deixando 10 mil soldados na Ásia Menor, provavelmente por causa dos soldados no cerco em Ankara. Os soldados romanos começam bem a batalha, mas no final sofrem uma derrota arrasadora, e o cerco a Constantinopla começa.

Como ultima tentativa ofensiva naval, se encontram de novo no mar da Marmaria as frotas romanas e turcas, mas novamente os turcos vencem a batalha.
Infelizmente as forças imperiais em Ankara são expulsas, mas uma força de 32 mil soldados quebram o cerco turco a Constantinopla, e arrasam completamente as forças turcas, dando esperança a toda a nação, 22 mil soldados turcos perecem em batalha, por não terem aonde ir.
Com os fundos vazios, é feito dois empréstimos, agora mais 3 Galleys estão a caminho, provavelmente eles serão decisivos para a vitória no mar, ou a derrota em terra.
Ankara é conquistada, os remanescentes romanos não desistem e destroem os turcos, mas um numero maior de turcos, aliados aos Otomanos começam o cerco a Sinop, antigo território do Emirado de Candir.
As forças navais novamente em batalha, são derrotas em mar, Karesi cai para o lado romano, mas o Sinop é tomado, e a retomada de Ankara começa para os turcos
Os otomanos oferecem um pouco de ouro, mas inegavelmente, é a melhor chance de paz, em terra turca, os remanescentes romanos sofreriam uma derrota esmagadora e Ankara seria perdida, além dos altos empréstimos que foram necessários para conseguir o status quo. Finalmente em em 25 de Março de 1344 é assinada a paz, o tesouro imperial provavelmente nunca encontrou uma época pior que essa, com a inflação em 3,14% e dois empréstimos a serem pagos, além de arcar com as demissões em massa do exercito, que será necessária.

Mas o Império continua, não estamos mais na época de procurar restabelecer o Império Romano a cristandade, agora a sobrevivência é o ideal romano do oriente.
[center]Hail Byzantium![/align]

Acredito que ocorrerá mais ou menos assim

Tu achas que consegue “empurrar” os otomanos para longe de Constantinopla?

Para isso teria que afundar mais a economia para conseguir uma frota naval equivalente, os otomanos ficaram mais forte com as guerras que eles venceram facilmente na Anatólia, nesse momento que se deve voltar a guerra, mesmo em um momento de crise, mas a melhor chance é conseguindo aliados que não disonrraram uma aliança. Muito cauteloso, diplomacia será a chave pelo jeito.

Complicado então…!

[center]II Capítulo[/align]
[center]Ioannes V parte 2 – Ioannes VI[/align]

Em 27 de Março de 1344, o Império é aceito na aliança com a Bulgaria, Servia, Durazzo e Achaea, eles serão de enorme ajuda nos assuntos contra os turcos otomanos.

Após isso, 7 mil soldados se rebelam no Sinop, o Imperador manda 15 mil soldados mas sofre uma derrota arrasadora e volta consciente a Constantinopla que Sinop será arrasada pelos rebeldes.
Um ano depois, as forças imperiais retomam Sinop, desde ai os rebeldes tomam Ankara dos otomanos e começam a cercar a capital otomana os enfraquecendo.
Em 2 de Janeiro de 1347 morre Ioannes V, seu genro sobe ao trono como Ioannes VI Katakouzenos

Rapidamente chega a noticia, Bursa, capital otomana, é tomada pelos rebeldes, colocando o estado turco em anarquia total.

Uma praga chega a Trácia, 55 mil pessoas morrem, e os 10 mil soldados que estavam estacionados lá, perecem. A praga chega a Macedonia, levando 5 mil pessoas a perecerem e 16 mil a se rebelarem, o Império esta novamente em crise aguda.
Em 1349 é dado um titulo ao filho do Imperador, Manuel, agora ele se torna Déspota da Morea. Os rebeldes após conquistarem a Macedonia, partem para a Trácia e derrotam 22 mil soldados, o Imperio começa a entrar em um poço sem fundo. No ano seguinte os rebeldes tomam a Trácia e partem para as terras búlgaras onde são derrotados, em menos de um ano as forças imperiais reconquistam os territórios perdidos.
Em 1352, após anos de crescente inflação, é pago uma parte das dividas, e com uma crise em Achaea, aliados no passado, mas agora, é um alvo perfeito, estão debilitados por rebeldes que ocupam metade de seu território, assim 22 mil soldados partem para essa expedição. Inesperadamente, a guerra acaba inconclusiva, o pretexto não era mais valido, como esta guerra trouxe nenhum lucro, as forças imperiais partem para tomar a Cephalonia, que tinha acabado de se tornar independente de Achaea, após varias investidas de desembarque os soldados conseguem iniciar um cerco. Se concluindo em 1356

No ano seguinte, os sérvios levam o Reino Búlgaro e o Império para uma guerra contra a Hungria, rapidamente uma coalisão de sérvios e búlgaros com 40 mil soldados são derrotados na fronteira contra 14 mil húngaros, derrota arrasadora, o Império não tem condições de arcar com guerras dessa magnitude, provavelmente os aliados só serão ajudados economicamente. Com a guerra terminando em 1359 com a Servia perdendo território conquistado da Bosnia.
Em 1373 rebeldes do Reino da Sicília se declaram independentes na ilha de Corfu, e oferecem a integração ao Império.

Império Romano do Oriente antes da morte de Ioannes VI

Hail Byzantium!

[center]III Capítulo[/align]
[center]Andronikos IV parte 1[/align]

Com a morte de Ioannes VI, sobe ao trono Andronikos IV

É encerrado as alianças, mas logo se faz uma aliança com os sérvios e o Despotado de Morea, infelizmente os búlgaros partem para outra aliança.
Em um de seus primeiros anos de reinado, os turcos novamente declaram guerra, rapidamente nossas frotas se engajam em uma batalha, derrotando os turcos no mar, uma vitória decisiva. Agora com a supremacia marítima, é decidido a construção de mais Galley, e as estratégias para a invasão a terra dos turcos começa a ser planejada conjuntamente com os sérvios, se eles decidirem ajudar.
Inesperadamente, os turcos retornam e derrotam nossa frota, a surpresa abate completamente a corte que já estava convincente da vitória sobre os turcos, e a chance de outra invasão turca acontecer é inevitável.
Após alguns anos de sucinta nebulosidade sobre os generais e o Imperador e com os turcos não invadindo as terras imperiais, vem com uma proposta do Protoestrator Diogenes sugerindo uma invasão de 24 mil soldados diretamente sobre Ankara, pois a marinha turca não esta atrapalhando a passagem, provavelmente também não querem mais uma derrota em mar, ou estão tentando fazer uma emboscada em sua própria terra, o problema é que existe 26 mil turcos de um lado de Ankara, e mais 6 mil na fronteira com o Sinop.

O Imperador decidi dar dias para estudar a estratégia de Diogenes, a economia imperial não aguenta mais uma guerra a longo prazo, a inflação já passa dos 19%, grande parte das despesas vem do ultimo empréstimo que ainda não foi pago, além de não haver nenhum investimento a novas tecnologias, consequentemente o império vai ficando atrás de seus vizinhos e o resto da Europa. A corte agora decide provavelmente o destino de toda a Europa.

[center]Hail Byzantium![/align]

O que você não conseguiu, teus rebeldes conseguiram! :haha :haha

Eles são insanos! oo|

[center]IV Capítulo[/align]
[center]Andronikos IV parte 2 – Ioannes V parte 3[/align]

Em uma estratégia surpreendente, o Imperador manda os 33 mil soldados para a Macedonia, enganando os turcos, ao perceber que os turcos invadiriam, as tropas são rapidamente remanejadas e chegam antes a Constantinopla, onde os turcos sofrem uma derrota. Para inviabilizar a passagem de volta a Ásia Menor, a frota confronta os turcos no mar da Marmária mas é derrotada, levando os soldados derrotados a iniciarem um cerco a Tracia, nesse momento os sérvios chegam para ajudar, mas eles se apresentam para o exército imperial, em vez de cercarem os turcos pelos dois lados, pela estratégia turca, uma vitória seria muito custosa ao império, mesmo com 50 mil soldados, numero totalizado em conjunto aos sérvios, porem apenas 16 mil turcos se encontram em cerco.
Dessa vez o exército esta encurralado, de um lado o estreito com a marinha turca, e do outro o exército principal inimigo, a única alternativa possível para eles não tomarem a Trácia é levar o confronto dessa vez até eles. E isso que acontece em 3 de Maio de 1378, mas as forças imperiais são derrotadas, os sérvios mantem seu exército em Constantinopla, aparentemente o comandante sérvio é incapaz de raciocinar.
Alguns meses depois são levantadas mais 4 mil soldados de infantaria, e mesmo após os turcos vencerem as muralhas, por trás chega o exército imperial e os aniquila completamente.
No próximo movimento, a frota imperial vence a turca, mudando a supremacia nos mares.

Antes de uma invasão romana aos turcos, sobe ao trono novamente Ioannes V, aparentemente sua estadia no calabouço imperial não é nenhum desafio a ele.
Rapidamente é iniciada duas invasões em terras turcas, 23 mil soldados iniciam o cerco a Bursa e outros 10 mil partem para Karesi. Enquanto isso, o otomanos começam a levantar mais um exército.
Os sérvios são derrotados em Ankara, e aliados dos otomanos iniciam o cerco ao Sinop, em 17 de agosto e 2 de novembro caem respectivamente Karesi e Bursa.

O novo protoestrator Manuel Palaelogos sobe ao comando do exército em Bursa, depois de sofrer varias derrotas tentando uma invasão a Ankara, ele parte para Sinop e inicia o cerco, a estratégia consiste em vencer o cerco em Sinop e apunhalar os turcos pelos dois lados. A estratégia de Manuel Palaelogos não funciona por pouco e o exército imperial é derrotado novamente, a moral turca parece não ter fim.

Em uma reviravolta, os turcos derrotam mais duas vezes o exército imperial e sua frota, os turcos retomam todo o seu território, a guerra volta para seu estagio inicial, mas rebeldes entram no meio da guerra, tomam o Sinop e iniciam o cerco a Ankara, Manuel Palaelogos começa a ver proveito nisso e também começa a retomada de Sinop, oferece uma paz branca para os aliados otomanos, agora os otomanos se veem em uma guerra e um rebelião.

Rapidamente os romanos tomam Karesi e Ankara, os rebeldes são derrotados pelos turcos, agora 24 mil turcos estão prontos em Bursa, enquanto de um lado esta 12 mil soldados romanos e do outro 20 mil ao comando de Manuel Palaelogos.

[center]HAIL BYZANTIUM![/align]

Esses turcos não desistem!!!

Treta Tretosa.