[FTG] Basileía tōn Rhomaíōn

[i][b][size=200]Imperium Romanorum[/size][/b][/i]

Dados da AAR
Jogo: For the Glory
Mod: The Age of Timur
Civilização: Byzantine Empire
Dificuldade: Medium
Agressividade da AI: Medium

[i]Pelas cinzas de nossos antepassados, pelos sangue de nossos ancestrais e pela honra de um povo, o Império Romano já foi o maior baluarte da civilização no mundo.

Mas estes tempos passaram, e agora o império foi corrompido e tomado por bárbaros que estabeleceram reinos nas antigas terras de Roma.

Fugindo para o leste, Constatino fundou uma nova capital para o Império e nomeou à sua própria imagem: Constantinopla, e nessa cidade, as riquezas e conquistas do antigo império romano viveriam lacradas por quase 1000 anos.

O novo império oriental prosperou em seu início, mas a chegada dos mulçumanos, timuridas e turcos enfraqueceu a base do povo, que se refugiou na capital, incapaz de lutar por suas terras e viram seu país ser dividido entre os inimigos.

Com o avanço dos anos, o império batido e o povo desesperançado, tudo o que restava para os romanos era pagar taxas aos turcos para que os deixassem em paz. Sendo essas exorbitantes quantias para manter os soldados mulçumanos longe de constantinopla.

Mas com a coroação de Manuel II para Imperador de Constantinopla, em 1390, a história tomou outro rumo para o império: Medidas foram feitas para aumentar a arrecadação, e com o dinheiro, um exército melhor e mais preparado foi erguido dentro das muralhas da cidade.

Enquanto tais medidas eram aplicadas, Manuel II continuou pagando o dizimo aos turcos, mas em segredo, planejava a queda de seus inimigos.

Em 1403, durante uma comemoração do aniversário do imperador, convites foram enviados aos reis da Moldavia, Wallachia e Servia, para que comparececem ao banquete em Constantinopla.

Os convidados chegaram, banquetearam e ouviram o discurso empolgado de Manuel II, que lembrava dos tempos antigos do Império, e de como as terras. antes prósperas, cairam na escuridão do islamismo e tirania.

Aplaudido por todos os convidados, Manuel II não manteve empolgação somente no discurso, como também, em segredo, apresentou uma proposta aos reis dos três países convidados.

O imperador propôs uma aliança, para dividir espólios e frear o avanço pagão.

Após duas horas de negociação, o acordo foi firmado, nascia, assim a Liga Trácia: Uma aliança militar firmada entre Moldavia, Wallachia, Servia e Constantinopla, para mútua proteção e auxilio em tempos difíceis.

Não demorou muito para a liga receber o batismo de fogo, 2 anos passado a firmação do contrato Constantinopla declarou guerra aos turcos otomanos. Tal guerra não poderia vir em pior momento para os turcos, pois estavam envolvidos contra outros países no leste, suas tropas quase dezimadas retornaram apressadamente para defender Anatolia, sua capital.

Manuel II, montado em seu cavalo negro, liderou as tropas da liga, todos os aliados apareceram como o esperado, juntando um exército de quase 300.000 homens, que marchavam sob 4 flâmulas.

Por durante 1 ano a guerra foi marcada, puramente por cercos: Todas as fortalezas mulçumanas cairam para a liga a oeste de constantinopla, enquanto a armada romana bloqueava o canal, impedindo reforços inimigos chegarem.

Quando todas as terras gregas ocupadas por turcos tinham sido libertadas, o exército da aliança voltou-se para leste, marchando sobre o canal e chegando a Anatolia.

O exército turco que esperava não foi suficiente para barrar o avanço, e foi esmagado por um exército 6 vezes maior. Anatolia caia aos romanos e seus aliados.

Nos 2 meses seguintes, Wallachia, lider da liga, negociou a paz sob a benção dos romanos, e grande parte das terras turcas foram cedidas, mais uma gorda compensação de guerra. Os mulçumanos jaziam quebrados.[/i]

Constantinopla deixava de ser uma cidade sob cerco para voltar a se expandir, e com os turcos deixado em frangalhos, um grande passo já tinha sido dado.

Muito legal, estou acompanhando.

A melhor AAR em andamento (nao tem nada a ver com ele ser Mucura viu pessoal…) hehehe

Tá tri!
Baita início.
Acompanharei…

Cara,vou ter que ser sincero; irei acompanhar essa AAR

[size=200][i][b]Da Quebra da Liga e do Cerco a Anatolia[/b][/i][/size]

[i]A data é 1406, a Liga Trácia jaz em discordancia interna: Com a derrota dos turcos, o Rei da Sérvia viu a oportunidade de usar os exércitos da liga para derrotar o seu inimigo, o Reino da Hungria.

Debates ocorreram e muitas discussões. A hungria não era um inimigo fácil, principalmente aliada a Austria e Bohemia, traria a guerra para dentro do território romano.

Sem levar em conta o conselho dos aliados, Sérvia declarou guerra. Como esperado, Bohemia e Austria vieram em auxilio do aliado.

Neste momento, a liga se dissolveu. O Imperador Manuel II mandou uma mensagem a Sérvia, pedindo desculpas formalmente e se retirando da aliança.

Nas próximas semanas, o Rei sérvio recebeu outra carta da Moldavia, esta também saira da liga.

Agora a Sérvia, aliada a Walachia, encarariam sozinhos 3 gigantes, e encontrariam nada mais do que a própria destruição no final do caminho.

[u]
Walachia é ocupada pelos Croatas, aliados da Hungria.
[/u]

No ano seguinte, o tratado de paz firmado com os turcos na primeira guerra do reinado de Manuel II, expirou. Mais que prontamente, o Imperador mandou a ordem a todos os generais, reuniu as tropas de Constantinopla e marcharam sobre o estreito, em direção a Anatolia. O Império Romano se movia mais uma vez a expansão.

Pegos de surpresa, dois exércitos turcos mal preparados foram aniquilados em Anatolia pelo gigantesco exército romano.

Logo, o Imperador ordenou que o exército principal fosse dividido em forças de cerco, para cobrir o território inimigo e tomar suas fortalezas.

Rapidamente, as fortalezas otomanas são tomadas pelas forças de constantinopla, e em poucos meses de guerra, o “tão poderoso” Império Otomano jazia quebrado sob as botas romanas.

Diz-se que, as negociações de paz ocorreram num vilarejo, destruido pelos exércitos romanos, onde o Sultão turco havia se refugiado no início da guerra. Alguns relatos dizem que o homem não parecia um Sultão, mas sim um mendigo negociando a paz com um altivo imperador, montado em seu cavalo e com equipamento de combate completo, escoltado por seus cavaleiros pesados, ou Cataphracts.

Negociação, se diz, mas não havia uma negociação em si. Tudo o que o Sultão fez foi ouvir, em silencio, as exigencias do Imperador Romano, que traçava, rasgava e desnudava seus territórios e suas finanças. O império otomano estava de joelhos.

Doce e pura vitória!

Assim os romanos sobrevivem e a civilização segue prosperando, levando o desenvolvimento aos antes dominados pela tirania mulçumana.

[/i]
[u]
O Império Romano em 1412.
[/u]

Bizantinos trairas … nao honram pactos ==*

Foda que eu nunca gostei no EU é as trocentas mil guerras loucas que a AI faz ==*

Massa!

Só falta eu aprender a Jogar! x)

Ahh os servios que se ferrem sozinhos, não me levem junto xD
Se eu tivesse honrado o pacto, o próximo capítulo seria sobre a queda de Constantinopla xD

AHSUHASUAHA… mas deveria … cade a antiga honra romana ==*

[size=200][i][b]
Do Fim da Turquia e da Guerra Helenica
[/b][/i][/size]

[i]Com o fim da segunda guerra contra os turcos, o Império se viu com sérios problemas financeiros.

As dívidas contraídas acumulavam juros sem fim e cada vez mais, Constantinopla se via sem condições de pagar-las.

Manuel II, no entanto, adotou sérias medidas economicas para pagar os juros e se livrar dos empréstimos: O governo se viu obrigado a inflacionar para acumular divisas o suficiente e se livrar da prisão econômica.

[u]Notem o quanto era pago somente de juros.[/u]

Depois de 10 anos em medidas drásticas o Império se livra das dívidas, mas acumula uma inflação de quase 10%, o limite do aceitável.

A situação financeira resolvida (ou pelo menos controlada), o Imperador volta seus projetos para continuar com a expansão territorial do Império.

Em 1422, uma grande revolta em Trebizond libertou a provincia do reino da georgia e se juntou ao império. Um dia glorioso para camponeses que se viram livre de um país obscurecido e voltaram-se para a luz de Constantinopla.

Mas as comemorações duraram pouco: 3 anos após a libertação de Trebzond, Manuel II falece. Em seu leito de morte, Ioannes VIII sobrinho de Manuel II, assume o trono como novo Imperador. Uma grande cerimonia de coroação segue 1 mês após a morte de Manuel II.

Ioannes VIII assumiu um governo estável e próspero, tanto economicamente quanto militarmente. Adotou ainda mais medidas para atualizar o exército e trazer fundos para os cofres imperiais.

Para o lado turco, no entanto, o progresso era inatingível: Com o fim da guerra contra Constantinopla, o pequeno sultanato de Karaman tomou a oportunidade e invadiu Anatolia, pilhando a capital turca e vassalizando os orgulhosos otomanos.

Em Agosto de 1430, a situação economica melhorava, as arrecadações aumentavam e o exército estava mais profissional que nunca. Constantinopla partia para a guerra mais uma vez.

Ioannes juntou seu exército e cruzou o canal, atanco os otomanos em Anatolia.

Como de se esperar, seu suserano Karaman, veio em auxilio dos turcos, juntando um exército maior que o romano e criando um bom desafio.

Devido ao forte suporte que os turcos tinham de seu mestre, conseguiram empurrar as forças romanas de volta pelo canal, a situação parecia ruim.

Mas com a economia estável, um exército maior foi erguido e serviu muito bem aos própositos de guerra, tomando Anatolia dos turcos.

Os otomanos se renderam incondicionalmente, e o Sultão foi executado, sendo condenado por anos de opressão contra o Império Romano.

Agora o exército Imperial, reforçado por mais homens vindos da Trácia, avançam para lutar contra Karaman.

Com a capitulação de Karaman a vista, uma terrível notícia chega a Constantinopla: Veneza e seus aliados (Austria e Georgia) declararam guerra ao Império Romano.

[u]Morea, saqueada pelos venezianos.[/u]

Com a tomada de Morea, os traiçoeiros venezianos enviam um mensageiro com uma proposta profana de paz.

Tolos, Karaman levou pouco tempo para ser rendida baixo as tropas do império, mas o problema surgiu com a Geórgia, que avançou rapidamente pela fronteira e retomou Trebizond, que fora anexada ao império anos antes pelos rebeldes nacionalistas.

[u]Tratado de paz firmado com Karaman.[/u]

Com inimigos em todas as partes, Ioannes não viu escolha a não ser diminuir a fronteira hostil e resolveu aceitar o tratado de paz dos geórgios, cedendo Trebizond, mas jurando em segredo retomar aquelas terras e punir o reino da geórgia de forma brutal. Por hora, a grécia precisava de atenção.

A chegada do exército imperial na grécia foi rápida e violenta: Fileiras atraz de fileiras de homens e cavalos brotaram das planicies da Tracia, destruindo o exército veneziano/austriaco na região, libertando Morea e tomando Hellas e as ilhas Ionias de Veneza.

Amedrontados pelas força romana, os venezianos aceitaram render Hellas para Constantinopla.

Durante a guerra, no entanto, o papa Gregório VII propôs a reunificação das igrejas ortodoxas e católicas apostólica romana e o reconhecimento, dos ortodoxos de que o catolicismo romano é a verdadeira fé.

Ioannes VIII, patriarca da santa igreja ortodoxa, formalmente recusou tal oferta, firmando a fé ortodoxa como uma baluarte de força no oriente europeu.

Com a derrota de veneza na guerra Helenica e o moral do Império tão alto quanto em séculos atraz, a provincia de Dobrudja, controlada pela Bohemia, se rebela e se junta ao Império Romano.

[u]O Império Romano em 1440.[/u]
[/i]

Da Vingança de Constantinopla

[i]As vitórias que o exército romano vinha acumulando davam frutos para o Império: A reputação do Imperador crescia entre os outros países; o próprio moral dos romanos gerava maior participação de jovens voluntários ao exército e, somado a excelente administração de Ioannes VIII, um excelente ano de economia e colheita enxeu os cofres do governo e enriqueceu a população.

Sua política também foi voltada para o exterior: Uma nova aliança foi feita com Moldavia e seu rei jurou vassalagem ao Imperador, em troca de proteção.

E também promoveu uma grande caçada entre os monarcas locais para promover a parceria e propagar a boa vontade do Império para com seus vizinhos.

Porém, no auge da bem aventurança de seu governo, Ioannes VIII falece por uma terrível febre. Seu filho, Konstantinos Dragases assume o trono, coroado Konstantinos XI.

Quando jovem, Konstantinos liderou o exército romano na guerra contra Karaman no momento em que a Georgia atacara pelo norte e tomara Trebzond para si. Ele argumentou e discutiu com seu pai para que o deixasse liderar o exército ao norte e esmagar os georgianos antes que avançassem mais.

Ioannes, no entanto, não permitiu tal campanha. A grécia estava ameaçada por Veneza, e o caminho até Constantinopla estava livre para os inimigos.

A contra-gosto, Konstatinos liderou o exército contra Veneza e esmagou seus inimigos. Mas acumulou um terrível ódio para com os géorgios e, reza a leda, que enquanto servia como general do exército da fronteira no pós-guerra, Konstantinos frequentemente montava “grupos de caça” e cruzava a fronteira da geórgia para pilhar pequenos vilarejos e sequestrar armenios que habitavam as regiões como colonos. Ele e seus homens sempre se vestiam como bandidos.

Com seu pai morto e o trono garantido, Konstantinos voltou-se para o leste. Preparou uma massivo exército, montou seu cavalo e liderou mais de 40.000 homens atravéz da fronteira com a Geórgia. Quatro dias depois os cavaleiros de São João vinham em auxilio de seus aliados, mas a frota romana, avisada e preparada previamente, cercou a ilha, inutilizando exércitos e frota dos cavaleiros.

Não demorou muito para que o exército da geórgia estivesse destruido.

[u]Geórgia completamente ocupada.[/u]

As negociações foram rápidas e diretas. Várias províncias foram cedidas e uma gorda indenização paga para Constantinopla pelos prejuizos causados em guerras passadas.

A provincia da Armenia foi uma excelente aquisição para o Império.

[u]Império Romano em 1452[/u]
[/i]

OPA… muito show, das poucas vezes que joguei, sempre foram com os Turcos… show de bola ver o outro lado.

Muito bom cara. Ta excelente a AAR, a narração ta ótima, prints e tudo mais.

Parabéns! E manda brasa nos peixes grandes de uma vez (Bohemia, Austria, etc). hahaha

HAUSHUASas… boa blitzkrieg xD*

[b][i][size=200]Dos Tempos Difíceis e da Aliança do Leste[/size][/i][/b]

[i]Konstantinos XI vem a falecer 1 ano após a guerra contra a Geórgia, em 1453, deixando o trono para Demetrius, seu filho mais velho.

A administração de Demetrius passou sem ser percebida, no mínimo, pela corte e povo romano. Poucas melhoras foram feitas e seu governo pareceu se espelhar mais em manter as conquistas do que expandir.

Em 1457, no entanto, com a morte de Alexius XII, Rei da Moldavia sem herdeiro, o trono vazio foi unido a constantinopla pacificamente, juntando a ambos os países.

Com o relativamente rápido crescimento que o Império sofrera nos ultimos anos, o mundo conhecido desconfiava dos romanos, criando terríveis laços e um perigoso atrito por todas as fronteiras do país.

A situação somente piorou quando Demetrius, influenciado por alguns senadores, declarou guerra e invadiu o Sultanado de Karaman, resultando na violenta anexação do pequeno país ao Império e aumentando a antipatia do mundo islamico para com os romanos.

O reinado de Demetrius termina com sua morte em 1470 e a ascensão de seu primo Andreas I ao trono, tomando posse de um governo instável e repleto de conflitos internos e rebeliões mulçumanas pelo Império.

Com capacidade administrativa tão limitada quanto seu antecessor, o novo Imperador ordena que seus generais destruam as rebeliões o mais rápido possível. Pelo próximo ano, o Império seria lavado a sangue.

As rebeliões são cruelmente esmagadas pelo exército romano. Nos anos que se seguiram, o Império começaria a se por de pé aos poucos.

As preocupações do Imperador, no entanto, não acabaram junto as rebeliões. O país ainda possuia centenas de possíveis inimigos e nenhum aliado em caso de guerra.

Com isso em mente, Andreas I começa uma política de aproximação dos países do leste europeu, entre eles o Reino da Lituania, Reino da Suécia e Ordem Teutonica, que formavam entre si uma poderosa aliança.

Com o passar dos meses, vários encontros e jantares de luxo nos palácios do norte ou em Constantinopla, o Imperador firma o tratado que incluiria o Império Romano em tal aliança, fortalecendo-a e protegendo os domínios de Constantinopla.

[/i]

GOGOGO ortodoxos, me deu até vontade de botar minha AAR em dia =p
(portugal está mal, inflação aumentando 0.2/ano… prejuízo de 3gold/mês… índia ainda não foi vista e mesmo quando for terá que ter goa tomada se não não poderei manter um comércio lucrativo)

Expansão continua pras terras do antigo império? nao vai ser tarefa facil hm*

Vai ter que converter o povo na base da espada, hehehehe.

Very good. Acompanhando, mas e o For The Glory, não ví muita diferença na mecânica, só no visual.
A tua expansão vai mesmo ser pras antigar terras do Império? >Itália>Ibéria>Gália>Palestina> Norte daÁfrica?
Vai ser uma porrada grande, vais ter uma guerra mundial lá pelo XVI.
gogogo o/o/o/o/o/o/o/o/o/