[FTG-MdA] A Guerra de Sucessão Espanhola

[MP do Mês de Aniversário]

[i][size=150]A Guerra de Sucessão Espanhola[/size][/i]

Índice

[i]Introdução

Reino da Espanha
Reino da França
Reino Unido
República Únida dos Países Baixos
Reino de Portugal
Ducado de Sabóia
Sacro-Império (Áustria)

Novos Tempos[/i]

Introdução

[i]A grande guerra que se iniciou na Europa no ano de 1702 é pelo direito de sucessão da coroa espanhola, depois da morte do último monarca da casa de Habsburgo, Carlos II de Espanha, sem herdeiros da Rainha, a qual pertencia à família real francesa (Maria Luísa de Orleans). A morte precoce de José Fernando da Baviera, Príncipe das Astúrias, levou ao trono espanhol Filipe V de Espanha, neto de Luís XIV de França, segundo o testamento de Carlos II (1700).

Assim, isso resultou em uma consequente união das coroas da França e da Espanha. No entanto, essa junção criaria um Estado muito forte na Europa Ocidental causando um desequilíbrio de forças. Desta forma, o monarca inglês juntamente ao Imperador do Sacro-Império Romano-Germânico reuniram suas forças para evitar isso. Muitos súditos locais contestaram essa atitude de seus superiores, mas foram convencidos a entrar no confronto depois do temor ao império franco-espanhol. Ele compreenderia parte da América do Norte, Central e América do Sul, além das outras posseções africanas, e asiáticas.

É chegada a hora de conhecermos o futuro da Europa, e consequentemente, do mundo. Nós entraremos numa nova fase de impérios únicos como Roma, ou será que a couxa de retálios imperiais sobreviverá? Vamos aguardar…

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Aeee Lucas ta fazendo uma AAR, que bom cara, vamos ver, to esperando o pimeiro capítulo.

Dahora, porrada logo cedo na Europa!
A ambição e a sede de poder entorpecem as mentes dos homens a ponto de perderem a razão. Quem diria que a Espanha seria motivo para tal…

Boa Lucas! Acompanhando aqui

aaiii lucas força acaba com eles!

eu vou fazer minha introdução mas antes tenho que estudar um pouco

ja fiz meus testes com o jogo, pensei que seria facil de austria, mas rola uns eventos de rebelião, e a exaustão da guerra ajuda um pouco, mas sou um bom jogador(pra não dizer o contrario) e acho que sera divertido

![](upload://3Wt7HqmBDCa3IBZB5a5L7OlyCw2.jpeg)

Antecedentes da Guerra

O Problema da herança:

![](upload://qGw3dfu9rcgAcvBZuaCHSDX9TF6.jpeg)

[i]O motivo primordial da Guerra que estamos enfrentando nesse momento se deve a sucessão do trono espanhol. Depois da morte do nosso tão honrado rei Carlos II, que não deixou herdeiros, o trono ficou sem sucessor definido. Assim, precisamos que o mais capacitado dos herdeiros do monarca assuma o trono. Eu me refiro ao nobre Filipe duque de Anjou da casa dos Bourbon.

Sendo assim, não reconhecemos outros oportunistas que sentem necessidade de se transferir para os lados de cá dos Alpes. Não precisamos de Césares mumificados aqui em nossas terras. Por esse fim lutaremos.[/i]

Carta de um nobre castelhano para seu dependente em Galícia.

Mas que ZONA a herança… HAHAHAHAHA

Vive la France, vive la liberté HAHAHAHAH

[b][size=150]Nós somos a Grã-Bretanha[/size].[/b]
[i] Sim, nós somos o bravo soldado de Glascow, o marinheiro de Londres, o forjador de armas de Ulster. Esse é o espírito guerreiro de um país que não faz fronteiras com nenhum país por terra na Europa. Infelizmente, essa glória militar e diplomática nos fez preguiçosos. [/i]


Situação

Em 1700, Guilherme III em aliança com o Sacro Imperador em guerra contra os franceses e espanhóis decide desenvolver um novo projeto para o sucesso nessa guerra. A guerra se desenhou após um Bourbon ser testado herdeiro de toda a Espanha, Grã-Bretanha e Áustria temiam um desequilibrio na balança do poder na Europa e então declararam guerram após a negação dos Bourbon em ceder o trono. Guilherme III decidiu reunir todos os seus almirantes nos portos próximos à França, a segunda medida foi a criação de mais navios para a proteção da ilha. Guilherme III não viveria para ver a Marinha Real ser destruída por uma coalizão franco-espanhola.

As operações militares

Quem veria junto com Jorge I, príncipe consorte da Inglaterra no Palácio de St. James seria a rainha Ana I. A monotomia na Grã-Bretanha e a reconstrução da Marinha Real iriam levar um bom tempo para que ações militares fossem iniciadas, esse clima durou até a promoção de John Churcill, foi no tempo exato em que a Marinha Real estava começando a ganhar a força de outrora. Jorge I ordenara ao futuro duque a missão de tomar o Norte espanhol, em vista de aliviar os bravos soldados austríacos. John Churcill desembarcou na Galícia e começou os preparativos para o cerco, o futuro duque estava com pouco mais dos vinte e cinco mil melhores soldados da Grã-Bretanha, uma rápida varredura das nossas belonaves identificaram trinta e cinco mil homens a oeste das nossas posições, Churcill mandou uma carta ao príncipe para a rápiada conscrição de jovens soldados, principalmente para os que sofrem de amor não correspondido ou que não vislumbrem nenhum futuro, para a guerra contra os espanhóis. Mas os reforços não chegaram a tempo e os espanhóis vieram para o embate, fomos vitoriosos após a batalha e desembarcamos nossos reforços, o resultado foi a tomada da Galícia, após esse feito foi ordenada a tomada da Astúrias o que iria diminuir o moral espanhol, porque o título de príncipe da Astúrias é dado ao herdeiro do trono. Rapidamente tomamos a Astúrias, mas perdemos no mar, nossas belonaves foram derrotadas pela elite espanhola, felizmente nosso processo de reconstrução da frota trabalha sobre o pressuposto de fazer mais belonaves. Após esse contra tempo, o duque foi ordenado a tomar Sevilha, reforços não seriam possíveis, o duque com vinte cinco mil homens, talvez homens com coragem para perder a vida ou medrosos em viver a antiga vida conseguiram completar essa ordem, mas enfretaram diversas vezes um exército maior. No primeiro confronto o exército foi reduzido a quinze mil homens após o embate contra trinta e cinco mil espanhóis, no segundo confronto o exército deles era o dobro do nosso mas mesmo assim fomos vitoriosos, foi ordenada a retirada das tropas britânicas após o cerco, na nossa retirada organizada enfrentamos mais uma vez vinte cinco mil soldados e saímos daquele local com vinte cinco mil mortes a mais na nossa conta.

Q raiva desses britânicos! KRa como essas tropas britânicas sobreviveram? Impossível de acreditar n é?

Mas ótima AAR otto. Gostei bastante. Logo faço a minha!