Gabinete do Cônsul

[font=Garamond][size=150][center]Aqui o Cônsul do Reino da Romania receberá autoridades e visitantes, além de despachar naquilo que lhe compete.[/align]

[center]Cônsules do Reino da Romania.[/align]
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[center]Ivysson Luz von Hohenzollern - 09 de Janeiro de 1892 até 31 de Julho de 1892.[/align]

[center]Mauro Pina Lafayette - 01 de Agosto de 1892 até 12 de Dezembro de 1892.[/align]

[center]Ivysson Luz von Hohenzollern - 13 de Dezembro de 1892 até 13 de Março de 1893.[/align][/spoil][/font][/size]

[font=Times New Roman][size=150][i][tab=30]Após alguns instantes, Ivysson chega até seu Gabinete, onde, a partir deste momento, usufruirá de seu mais novo atributo, o cargo de Secretário - Geral. Ele fica atraído com o gabinete, muito elegante , com uma mobília muito atrativa.

[tab=30]O local é muito bem iluminado e de suas janelas panorâmicas, é possível visualizar com extrema facilidade, a Praça Phillipus I. Após observar todos os detalhes, Ivysson senta-se a mesa e solicita uma cópia do último orçamento da Província, bem como um extrato bancário das contas da mesma.[/i][/size][/font]

[font=Garamond][size=150]Boa tarde excelência, sou Flavius, assessor de Sua Graça - diz o jovem ao apertar a mão do empresário.

Devido ao caos no oeste o Conde está ampliando e modernizando as nossas forças, por isso estou aqui, para negociar um acordo para a compra de metralhadoras e munições para a Carabinieri. [/size][/font]

- Satisfação Flavius… Pois bem, qual seria a quantidade de metralhadoras que nossas forças necessitam?

200 e grande quantidade de munição para elas.

- Certo… Irei entrar em contato com minha empresa para que a mesma possa fornecer o pedido. Enviarei a conta a você posteriormente. Agora diga-me, vocês qui no palácio não possuem linha telephonica, não é?

Ainda não excelência.

- Irei providenciar então meu caro.

[font=Garamond][size=150]Lhe agradeço, em meu nome e em nome de Sua Graça.

Devo me retirar, boa noite Sr. Ivysson. [/size][/font]

- Boa noite meu caro, irei retirar-me também.

Um dia após iniciar os trabalhos em seu novo cargo, Ivysson passará toda manhã e boa parte da tarde trabalhando em novos projetos para a Romania. Após estudar exaustivamente os orçamentos e ter em mãos cópias das contas do Tesouro Romaniano, ele elabora alguns planos para os próximos dias. Ele sai de seu gabinete e dirige-se até a Panificadora Popular, onde um conhecido estará a sua espera.

Em seu gabinete, Ivysson inicia planos para aproximação das demais nações do mundo, inclusive, com grandes Bancos, para que relações econômicas sejam estabelecidas e que a Romania possa usufruir de investimentos à longo prazo.

[font=Times New Roman][size=150]Em seu gabinete em pleno Natal, Ivysson estava a planejar formas para conseguir novos investimentos quando seu amigo e protegido, Irineu Evangelista da Luz:

  • Ivysson, trabalhando em pleno Natal?

  • Pois é, não posso parar, tenho que cumprir com meu dever.

  • Entendo…

  • Irineu, lembra daquela conversa que tivemos recentemente?

  • Lembro sim…

  • Olhe, preciso que você entre em contanto com alguns colegas meus, JP Morgan e o Barão de Rothschild, preciso tratar de inúmeros negócios com eles e acredito que os mesmos adorariam fazer uma espécie de aliança conosco.

  • Pode deixar senhor, irei fazer isso imediatamente. Agora vamos para a praça, está uma confraternização tão bonita, vamos lá aproveitar.

  • Ah Irineu, só você para me tirar do serviço haha, vamos!

Assim, os dois homens saem e vão participar das confraternizações de Natal na Praça Phillipus.
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Em seu gabinete, Ivysson começa a redigir alguns diretrizes para os próximos momentos do Reino da Romania, principalmente no que se refere as políticas econômicas.

[font=Times New Roman][size=150]Chegando no seu gabinete, Ivysson procura por Natália, sua secretária, para que ela lhe informasse sobre todos os acontecimentos do dia. Ao encontra-la, diz:

  • Minha cara, como está. Diga-me, o que se passou por este local?

  • Eu estou bem sr.Hohenzollern. Por aqui também esta tudo tranquilo. Algumas cartas chegaram para vossa excelência.

  • De quem são estas cartas?

  • São do sr. Evangelista, do sr. Zanelli e do sr. Morgan.

  • Morgan? JP Morgan?

  • Ele mesmo.

  • Hm, muito bom. Deixe as cartas sobre minha mesa que já irei dar uma olhada.

  • Pode deixar. Excelência, desculpe-me mas as bordas de seu sobretudo estão todas enlamaçadas.

  • Ah sim, não se preocupe, estive trabalhando em um outro ofício.

  • Entendi… Bom, irei para minha mesa, caso precise de algo, só chamar.

  • Pode deixar.[/size][/font]

[tab=30]Pela tarde,o Lorde Almirante Abramov chega ao recinto onde se localizava o Gabinete do Cônsul Real,informando assim a secretária do mesmo de sua presença e sentando em uma das poltronas perto do local lendo um de seus livros sobre táticas navais enquanto esperava o mesmo atendê-lo.

- Lorde Abramov, Vossa Exclência pediu para que eu o conduzisse até sua sala, por favor, acompanhe-me.

[tab=30][font=Century Gothic][size=130]Vestindo um terno comum como de muitos políticos da nação,Stanislau guarda seu pequeno livro em um de seus bolsos internos e adentra a sala do cônsul real,o cumprimentando logo em seguida enquanto sentava na cadeira indicada por ele.

-Boa tarde Vossa Excelência…agradeço teres disposto seu precioso tempo para falar comigo - Diz Stanislau enquanto sentava na cadeira.[/size][/font]

[font=Times New Roman][size=150]- Não precisa agradecer, mas vamos direto ao ponto, sente-se por favor.

  • A que devo a honra de sua visita Lorde Abramov?[/size][/font]

Uma proposta ao Reino,veja bem,enquanto eu cavalgava para Áquila a pedido do Rei,antes mesmo da separação ocorrer,eu notei que muitas estradas que conectam o interior de Piemonte e Áquila ainda são ultrapassadas para um país de calibre como o nosso…isso ficou na minha cabeça por um tempo,até eu receber uma carta do Diretor da CLDV,informando que menos da metade dos cidadões de nossa querida nação tem acesso a coleta de lixo devido a esse problema,já que as carroças não conseguem cumprir o prazo desejado em estradas velhas,então pensei,porque não fazer igual a Saint Omer na Gardenha e pavimentar toda as vias principais e secundárias,levaria algum tempo,mas tenho certeza que terá boas consequências,tanto para a CLDV como para as cidades afetadas,mas é claro,preciso de permissão para fazer tal empreendimento,por isso que estou aqui…o que me diz? - Indaga Stanislau certo de que o cônsul iria concordar.