[font=Palatino Linotype][size=150]O Jovem Augusto Leopoldo, que até então, estava tão seguro de si, quanto um Draconiano ao ir á batalha, ou um Romaniano ao ir á dura lida do campo, sentia-se agora dividido, como qualquer jovem Gardenhano, entre os prazeres da boemia, e a sede de poder, da política.
Augusto Leopoldo, que observara a todos aqueles velhos homens, nobres, burgueses, poderosos, uns heróis, outros traidores, ele sabia que ali estavam as pessoas das quais ele dependia para governar, e deveria aprender a lidar com elas, como seu pai, viveu a vida tentando aprender, e morreu sem saber tudo sobre isto.
Após muitos aplausos, e pensamentos incessantes, o jovem monarca toma a palavra e desfere:
Cidadãos, assumo o trono de Gesébia, com o peso do legado do meu pai sobre minhas costas, admito que não será nada fácil para mim reinar à sombra de tal monarca, porém sinto-me preparado para os desafios que nossa nação nos coloca, e estejam certo que a estabilidade e progresso que tanto almejamos, é meu compromisso para com vós.

[center]O Jovem Arquiduque[/align]
Assumo como monarca-arquiduque, o título de Kaiser Leopoldo I, minha espada e meu cetro estão a serviço desta nação.
Após o firme porem curto discurso, a guarda de Ulanos dão Vivas ao Kaiser, dado o silêncio e estupefação causado pelo fato do jovem ter quebrado com uma tradição milenar de Imperadores, assumindo tal titulação germanófila, que pode até ser considerada inconstitucional.
E assim, seguem os guardas e o recém empossado Kaiser, de volta ao Imperial Palácio do Juramento, da Marcha que Leopoldo ordenara que fosse tocada em sua coroação.
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