Iate a Vapor Goteburg

Navio movido a vapor, construído no Imperio Alemão e comprando por Hoken Lokisson na estadia na Europa. Tendo de cumprimento 60.65 metros, boca 8.16 м e Calado 3.18 м.

[size=100] Na calada na noite, o pequeno navio em comparado aos outros como por exemplos de passageiros ou os monstruosos que transportava grandes mercadorias, ate que um marinheiro de origem humilde, sueco, nem se recuperou da perda de seu pai no verão passado, sua primeira viagem ao mundo, em seu 20 anos de idade, vejo andando como sempre na proa.

-Jovem. - Ao falar, o mesmo se surpreende ao ver que o dono do barco estava em seu lado, sempre ia descansar do seu turno. - Pode se sentar, qual seu nome.

-Sua primeira vez ao mar?

-Sim, não tive outra escolha, meu pai sustentava, ele não queria que trabalha-se, queria algo melhor. - começou cair lagrimas do seu rosto. - Ele morreu, não tive procurar, felizmente, encontrei Capitão Christoffe.

Nesse momento retiro do meu sobretudo Absolut, abro e virou o mesmo tomou pouco e ofereceu ao rapaz, o mesmo recusar, nesse instante capitão Crhistoffe caminha pela proa e toca ombro.

Senhor. - Disse capitão de 52 anos, serviu a marinha da Dinamarca durante Guerra dos Ducados do Elba como capitão mas em razão de varios ferimentos durante guerra teve ficar bom tempo fora do serviço, ate que se recuperou mas com cego do olho direita e ainda a parte da direita do resto toda queimada e nunca mais cresceu a costeleta direita.

Nesse instante me levantou e em seguida o mesmo presta continência. - [i]Pode ancorar, amanha vamos atracar.[/i][/size]

O Barão Wladislawski desce de um coche aberto nas dependências mais setentrionais do Porto, ao lado de um armazém de cereais. Alguns funcionários locais reconhecem-no e logo se ajuntam em volta. O superintendente-chefe do Porto também aparece, depois de ser avisado por um subordinado. Ele pergunta ao Barão como pode orientá-lo e o Barão pergunta pelo vapor de Hoken Lokisson - “É uma peça alemã, eu acho”, Divilly emenda. O homem assente e o leva até o iate.

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[size=120]Estava em uns do camarotes superiores ate que Christoffe chega, me viro a ele.

-Senhor. - O mesmo preta continência.

-Quantas vezes tenho que falam que não precisa disso, não estamos na marinha hahahahha.

-Sim hahaha.

-Os mantimentos foram repostos? e combustível foi resposto para ir Gardignon e logo a Hrimceal?

-Sim senhor.

-Ótimo, pode liberar 50 por centro da tribulação da tribulação.

-Enquanto outros?

-Poderão em Gardignon hahahah.

Marinheiro abre porta e fala - Senhor, o Presidente do Senado Romaniano esta esperando.

-Excelente, qual seu nome?

-Niels senhor.

-Acompanha o presidente ate aqui.

-Sim senhor.[/size]

A um gesto convidativo de um tripulante raso, o Barão sobe a rampa e pisa no convés, cartola ainda sobre o cabelo, extremidades do sobretudo oscilando, o olhar sempre fixo na linha do horizonte, num pesqueiro grande que se agita por ali.

-O que será que eles estão fazendo?
-O mastro deve ter partido.

A confusão distante de homens no barco ainda prende o olhar o Barão enquanto ele sobe até o passadiço, seguindo um marinheiro. O assessor do Barão, único acompanhante, recebe ordem de ficar no convés e se debruça sobre o costado.

Divilly adentra o recinto e não demora a esquecer as imagens distantes e embaçadas do pesqueiro; está na sua frente Hoken, os braços já espaçados para dar um belo abraço.

-Lobo do mar, quem diria!

-hahaha Se fosse, mas nunca estudei para isso, por isso tenho capitão Christoffe. - Nesse momento o velho veterano de guerra se vira e o polaco vê face do dinamarquês caolho deformado, a parte do rosto direita sem barba em relação a outra e parte queimada. - Me diga novidades.

O Barão se sobressalta ao ver o capitão Christoffe; repuxa a sobrancelha direita e sorri timidamente ao apertar, hesitante, a mão do homem. Hoken percebe como o Barão não tira os olhos de Christoffe em momento algum mesmo ao se inclinar para o cumprimento.

-Eis que agora não se trata mais de Comendador Wladislawski, caro amigo… Não mais. O Marechal me elevou a Barão de Venezia há algumas semanas. Sabe o Marechal Wilhelm? Trinta e tantos anos, ares de junker, tem um casarão aqui em Áquila. Não me diga que nunca foi lá… Toda a alta sociedade gesebiana já passou por ali.

O Barão ri debilmente, pigarreando em seguida.

-Mas o fato é que o Marechal ficou mais importante esses dias. O Rei Humberto -ou nosso antigo Chanceler, como queira- está acamado e tivemos de instituir uma Regência. Demorou um bocado até tomarmos essa decisão, mas acho que dá pra contornar os dissabores desses meses de hibernação. E um amigo meu, o Doutor Lafayette, grande juiz, foi indicado pro Consulado. Lembra do Senador Ivysson, empresário? Também está doente, e pior: pelo que dizem, está falido. Tivemos que removê-lo do Consulado.

-Algo extremante triste, tomara que Rei e o Cônsul se recupere. esse é amigo Christoffe, irei apresentar ao Alexander, provavelmente irá estar no alto escalão da marinha draconiana. Infelizmente no passado, aqueles prussianos e austríacos conseguiram ganha aquele ducado, na aquela guerra Christoffe quase morreu, ele não era da Marinha na época, na batalha foi alvo de uma explosão, apos se recuperar se ingressou na Academia da Marinha da Dinamarca e mas não consigo entrar na mesma, apos disso, teve que sobreviver na marinha civil e hoje esta aqui. Um dia não existe Reino Norueguês, Sueco ou Dinamarquês, mas Império Escandinavo.

-Se quiser pode se sentar no sofá. - Indico sofá, feito de alta qualidade e enquanto isso, capitão iria para janela observa que estava perto e nesse momento vou para geladeira e pegou uma garrafa de Champagne e outra de whisky, mais tres copos, logo volto perto com duas garrafas e três copos e colocou na mesa.

-Marechal Wilhelm? Um dia terei prazer de conhecer mas infelizmente não sera essa semana, tenho que resolve alguns problemas na Gardignon,

O Barão se acomoda no sofá e enche um copo com whisky. Então, volta os olhos para Christoffe, com amistosidade.

-Eu desejo ao amigo capitão melhor fortuna. Mas devo confessar uma coisa: nunca ouvi falar nessa guerra. Na Dinamarca… Realmente, não sei. De qualquer jeito perdoe a minha ignorância. No Ginásio de Danzigue, falavam sobre 1870, sobre os Napoleões e o grande Alte Fritz. Talvez porque eu não estudei por lá por muito tempo. Comecei a lavar cavalos prum grã-fino pra ajudar em casa.

Christoffe, a seu modo, deixa transparecer uma pitada de curiosidade.

-É, capitão, pensa que eu sempre fui bem vestido e cheiroso assim? -o Barão ri e da um tapa no joelho de Hoken.- Depois que os austríacos nos chutaram de nossa fazenda em Cracóvia, tivemos de nos virar pra sobreviver. E não precisa ir tão longe, o Hoken sabe! Não trabalhava pra ele naquela antiga empresa de segurança até algum tempo atrás?

-Pois são as voltas da fortuna. E tenho certeza de que você, capitão, vai melhorar de sorte daqui pra frente. Vai, pois todos sabem que o pirata da montanha gosta de “heróis com cicatrizes”.

O Barão ri consigo. Percebe que as chacotas com o Rei da Dracônia não são tão famosas quanto pensa fora de Áquila.

-Mas por falar em Alexander, me diga como ele vai.

-Ainda sonhou comandando uma frota escandinava derrotando aqueles prussianos ou austrálicos. falando capitão

-É algo não sei, tive ir Suécia no mês de Junho, tive que resolver certas questões familiares na Suécia, enterro, minha vó morreu, a patriarca da família, alguns parentes não irão voltar.

-Em falar da DSP, bons tempos, nos geraram altos lucros, não tenho certeza se irei volta com negocio, como estou sempre em questões militares, irei precisar de um homem que sabem lidera uma empresa, infelizmente, voce

Christoffe enquanto falava, pega uns copo, começam enche copo de whisky e em seguida encher um Champagne e oferece ao barão.

O Barão acena negativamente para Christoffe.

-Já tomei um copo de whisky pra mim, capitão.

Em seguida, se vira para Hoken:

-Mas eu estou avoado mesmo: no telegrama, você de fato me falou que viajara a Europa; e agora eu lhe perguntando sobre a Dracônia, ora essa… E sinto muito por sua avó. Creio que era alguém que reunia o afeto de toda a família, por certo. Infelizmente, não pude conhecer as mulheres da família, salvo as tias. Mamãe e vó Henryka morreram em minha meninice.

O Barão silencia um pouco e espera alguns segundos para dissipar da conversa a temática da morte.

-Mudando de assunto, você me falou que tem problemas a resolver em Gardignon. É algo grave?

-Nada, no financeiro, pretendo vender todas participações na empresas do Caçador, quer dizer, Condessa a mesma, vou precisa dinheiro para alguns projetos como mansão no Norte na Draconia, que sera grande suficiente ate chamada de fortaleza.

-Uma mansão nas montanhas… Você gosta de lá, não é? Pois eu já fui apaixonado pelas matas da antiga Cisalpe. Belas árvores, quase europeias. Hoje, contudo, meu lugar é aqui em Áquila, perto do mar, perto dos palácios. Tenho meus interesses em construir um palacete no Quartieri di Immigrati, como aquele que comprei em Gardignon. Aliás, ainda há a cidade de Venezia, honra minha de Barão. Acredita que eu nunca fui lá? Tenho que construir lá também. Mas por agora estou ajuntando finanças. Pra evitar gastos, moro no Palacete do Marechal há já uns bons meses.

O Barão sorri. A ideia de morar numa casa alheia assusta Christoffe.

-Que pássaro interessante aquele. -o Barão aponta para um petrel preto e branco, talvez uma pomba-do-cabo.

  • Hum bela ave, realmente são raras, em fala de animais, poderíamos marca caçada so que no Norte da Draconia, um urso poderiam dar belo de um tapete.

-Uma caçada… Está aí um bom passatempo, Hoken. Mas longe assim? Na Dracônia? Não seria coerente eu, um político romaniano, ir caçar em terras estrangeiras; temos belas presas aqui também, ora! Você disse que nunca foi ao Palacete do Marechal. Ele costuma caçar regularmente. Depois de resolver suas questões em Gardignon, você poderia voltar cá e visitá-lo. Caçamos os três juntos então.

-Hum, depois de Gardignon terei para Draconia, ir para Hrimsceald e longo Mryce e Firgem, mas no próximo mês talvez. Bem acho foi longe hahhahah.

O Barão enche outro copo de uísque e se levanta pra admirar a paisagem do alto do passadiço. Fica algum tempo assim, em silêncio. Depois volta para seu lugar, deixa as pernas distantes entre si e junta as mãos, antebraço apoiado na coxa e coluna inclinada pra frente. Ele diz com voz baixa:

-Já faz muito tempo desde que aquilo… aquelas coisas estranhas aconteceram. Você ainda se reúne com a… Kindred?

-Não, mas ainda tenho contato com Olaf e com outros, sei onde exatamente onde eles estão, mas com dissolução do Império muito coisa mudou.

-Saiba que eu quero distância disso, Hoken. -o Barão diz, com a voz grave.- Não pode chegar aos ouvidos do Regente minha associação. Em verdade, não mais tenho intenção de partilhar dessas coisas. Aliás, pelo que me lembro, nunca tive a intenção… Mas deixe isso pra lá, Hoken.

O Barão se levanta, sorri e se despede dos companheiros. Ao descer a escada, surpreende o assessor conversando com um rapariga no cais. O Barão acena para os marujos, deseja-lhes boa sorte e atravessa a rampa. Com a mão pesada e ares de crianção, se aproxima devagar do assessor, pelas costas, com um grande sorriso no rosto. A mulher o percebe e franze o cenho. O assessor se vira, mas tarde demais. O Barão lhe dá um belo tapa nas costas.

-Vamos logo, seu sem-vergonha! Esqueceu que Dona Yasmin quer noivar?

O Barão ri e parte para a saída do Porto. Dona Yasmin é uma cozinheira da Churrascaria Bom Gaúcho, que mais de uma vez já declarou seus sentimentos pelo assessor do Barão.

Tendo chegado no meio da noite o iate terá que aguardar até o amanhecer para ser vistoriado e atracar.