Situado a oeste de Dunnord e de seu porto, o Cabo da Tormenta e uma pequena península no meio do mar do norte, o Cabo recebeu este nome por sua região receber constantes tempestades marítimas ao longo das décadas, mas como o cabo sempre sobreviveu a força do mar, ele sempre teve sua flora preservada. Composto por dois faróis, uma praia e uma pequena floresta rasteira, o Cabo e normalmente a primeira coisa que um navio vindo dos mares desconhecidos a oeste avista quando chega a Cidade de Dunnord.
São contadas várias estorias pelos pescadores que o local e mal-assombrado, e que varias pessoas são jogadas do penhasco no mar por vários motivos desconhecidos. E que esse crime acontece a décadas, mas nunca fora provada a consistência dessa estoria popular. Mas uma coisa e certa, ninguém quer estar sozinho neste Cabo a noite.
Um jovem estava sendo arrastado por dois homens até a ponta de um dos penhascos, o jovem estava com os pulsos amarrados e com o rosto ferido por hematomas causados por sequencias de socos em sua face. O jovem e posto de joelhos em frente ao penhasco e os dois homens começam uma serie de perguntas, que tinham como assunto a Ordem dos Templários, os homens falavam com um pouco de sotaque árabe e tinham pele morena queimada pelo Sol. Horas se passam e o garoto não responde muita coisa alegando que não sabe de nada, então os homens decidem fazer uma pausa, mas eis que são surpreendidos por uma pequena embarcação que estava navegando perto da costa, uma bandeira templaria e estendida no barco, os dois homens se assustam e sacam sua armas em direção ao jovem amarrado, mas no momento em que iriam atirar três homens armados aparecem atras dos árabes, causando uma rápida troca de tiros entre os dois grupos, que causou a morte de um dos sarracenos e o ferimento grave de outro, um dos homens se abaixa em frente ao árabe ferido e diz - “A quem vos servis”? - O Sarraceno não responde e cospe no homem, e depois diz - “Allahu Akbar” - O homem fica com raiva e da um tiro a queima roupa no sarraceno que morre na hora. O jovem que fora desamarrado se levanta, e o homem diz a ele:
-
Fique tranquilo, vos estas salvo agora.
-
Meu primo os enviaram?
-
Não…mas nós somos amigos dele. Venha, o levarei a Dunnord.
Então ambos descem a costa do penhasco e embarcam no navio que parte em direção a Dunnord no leste.

Um homem estava sentado na ponta de um penhasco, ao lado dele estava seu cavalo, este homem estava olhando inquieto para o mar. O mesmo se alegra ao ver um navio, com um mastro de uma cruz Templaria, o navio ancora na Costa do Cabo. Do navio sai o Capitão Roberts, e se encontra com o homem que estava o esperando junto a seu cavalo, este homem se chama Tarcisio. Os dois começam a conversar e no final da conversa, Roberts fala:
[size=150][font=Courier New]- Enfim, agora você já sabe sobre os ocorridos … pode ir ao “Fronte” e avisar aos outros.
-
Ok, Senhor, mas continuo sem entender o real motivo dos assassinatos …
-
Nos também … mas já sabemos que “Eles” já entraram no Império, e o Caos só vai aumentar e piorar. Então avise logo aos outros.
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Sim, Senhor!
-
E lembre-se meu amigo, A noite e sombria e seus perigos piores ainda.
Então Tarcísio sobe em seu cavalo e cavalga em direção ao Fronte. Enquanto Roberts volta ao navio Templário e navega em direção ao mar e some em uma densa neblina, antes que qualquer Gendarme ou Fiscal da Marinha viesse investigar a movimentação estranha no Cabo.[/font][/size]
Dois corvos passem pelo Cabo, enquanto estudam todo o local.
[tab=30]Dois agentes da CIR disfarçados de pescadores observam o local e o movimento na base naval.