[center]Cidade de Montrajon[/align]

[size=140][font=Times New Roman][justify][tab=30]Montrajon, ainda que afastada dos grandes centros populacionais, figura como uma das mais antigas cidades do Ducado da Gardenha. Sua fundação se deu por esforço de portugueses que, com a permissão do Imperium de Roma, estabeleceram ali, em 1752, um entreposto comercial que mais tarde viria a se tornar uma vila, povoada tanto por lusos quanto por romanianos.
[tab=30]Hodiernamente, com uma população de aproximadamente 47 mil habitantes, Montrajon tem sua economia baseada na pesca e na comercialização de gesso em pó. Concomitante a isto, a cidade tem registrado uma movimentação maior de pessoas, sobretudo, em decorrência do estabelecimento do Forte Uruguaiana, cuja lotação coube ao Exército Arquiducal, e também pelo fato de Montrajon abrigar a sede do Governo Estadual de Tur’ Ambar.
Prédios Públicos:
- Escola Técnica
- Escola de Educação Básica
- Posto de Atendimento Médico
- Sistema de Saneamento Básico
- Forte Uruguaiana
Efetivos Policiais e Militares:
- Gendarmeria: 30 Soldados
- Exército Arquiducal: 750 Soldados / 10 Metralhadoras / 30 Peças de Artilharia[/align][/font][/size]
A cidade, pela primeira vez em sua história, passa por um grande crescimento economico e populacional.
[justify][tab=30]No último dia 03 de março, foram entregues à Escola Primária de Montrajon, via agência de correios, os uniformes escolares de verão, fornecidos pela Crawley Tecidos e Alfaiataria.[/align]
[center]Uma grande tempestade atinge toda a Ilha, causando muita destruição e transtornos e deixando várias cidades e locais incomunicáveis por quatro dias.
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Famílias tradicionais da cidade partem para Gardignon, a fim de presenciarem as festividades referentes a cerimônia de coroação da Arquiduquesa Selma I.
[justify][tab=30]Por volta das 19h30, as tropas dugardenhanas provenientes do IV Quartel de Farfalla, finalmente, desembarcaram em sua totalidade, nas imediações de Montrajon. Ao passo que os batalhões organizando-se, marchavam rumo ao Forte Uruguaiana[/align]
Logo após as tropas de Farfalla entrarem no forte as tropas locais atravessam o Estreito de Uruguaiana em direção a Aosta.
[justify][tab=30]Durante a madrugada, os 5 mil reservistas que haviam chegado da Capital ainda durante o dia, começam a embarcar nos monitores da Marinha Arquiducal. Estimava-se que até o meio-dia todos os soldados já haveriam desembarcado em Aosta.[/align]