[INTERATIVO] Fronteira Norte com Gesébia - região de Myrce

[center]Fronteira com o Império Gesebiano[/align]

[font=Palatino Linotype][size=130][justify]Do ponto de vista de um viajante situado no meio do Grande Deserto, é possível contemplar, a dezenas de quilômetros de distância, os imponentes e gélidos picos das Montanhas da Dracônia - a fronteira natural com o Império Gesebiano.

A enorme cordilheiras de montanhas impõe-se como um obstáculo verdadeiramente intransponível para quaisquer forças hostis, exceto mediante às cidades gesebianas que estão nas passagens destas áreas.

De caravanas a atividades desconhecidas, as áridas paisagens desérticas abrigam perigos, armadilhas e inúmeras atividades humanas. Por décadas, a Patrulha da Dracônia se esforça para proteger centenas de quilômetros de fronteiras, caminhos e postos de vigia que margeiam e permeiam as montanhas.[/align][/size][/font]

[offtopic][mod=“Biller”]Editado por Biller em 27 de agosto de 2015[/mod][/offtopic]

[justify][tab=30]A Patrulha seguia na fronteira do Deserto da Perdição, quando, nas proximidade de Firgenbeorg, a mais alta montanha da Cadeia de Montanhas Dracônia, cerca de 170km ao norte de Firgen, avistou um brilho vindo das areias do deserto.
[tab=30]Adentrando as quentes areias douradas, seguiram por alguns quilômetros, até encontrarem o foco do brilho: uma fogueira ainda em chamas.


[tab=30]Ao redor da fogueira, rastros de pessoas e cavalos. Mas, estranhamente, não encontraram nenhum rastro deixando a área mais do que duas dezenas de metros. Também, apesar do terreno plano, não conseguiram avistar ninguém no horizonte.
[tab=30]Sem opção, o capitão da Patrulha anotou o acontecimento, para repassar à próxima Patrulha que encontrassem, para que fosse relatado ao Comandante Christopher em Firgen, e então seguiram viagem rumo a Caernarvon e Myrce.
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[justify][size=150][font=fantasy][tab=30]Cerca de 30 quilômetros ao norte de Feldwēsten, a Patrulha que retornava à Firgen atendendo o chamado do Comandante depara-se com uma enorme caravana, vindo do Deserto da Perdição.

[tab=30]Apesar de numerosos, cerca de 50 camelos e cavalos, parecem portar poucas armas, em sua maioria espadas e antigas garruchas. Mesmo assim, o Sargento Rover, comandante da Patrulha, pede aos seus companheiros manterem atenção, enquanto corajosamente se aproxima para falar com os “visitantes”.

[tab=30]Um dos membros da caravana faz o mesmo, adianta-se ao restante do grupo e vai ter com o Sargento. Estranhamente, ele fala em um idioma muito similar ao draconiano antigo, mas com várias palavras reconhecidamente de origem mais recente. O Sargento, como todo bom draconiano, sabe um pouco do draconiano antigo, de forma que consegue entabular uma conversa com o forasteiro, que diz chamar-se Enkhtuya, e ser um mensageiro do Sultão Tömörbaatar. Explica que muitos anos se passaram desde o conflito entre os de “pele branca” e o povo do deserto, que fazia incursões freqüentes às montanhas, em busca de suprimentos. Após o confronto com Drake, no entanto, eles preferiram se retirar e evitar o conflito, embora tenham se mantido vigilantes e continuado a observar as montanhas.

[tab=30]Enkhtuya contou ainda de que alguns homens foram encontrados no deserto, vagando, certamente sobreviventes das expedições que ocorreram ao longo dos anos; explicou que o deserto é traiçoeiro, que muitas tempestades de areia podem engolir uma caravana inteira, se o guia não souber por onde seguir. Foi assim que aprenderam um pouco da língua dos “pele branca”.

[tab=30]Quando questionado porque dessa tentativa de reaproximação, Enkhtuya explica que o último Sultão fora chamado pelo Deus-Sol há cerca de um ano, e seu filho, Tömörbaatar, sempre fora mais curioso acerca dos homens do leste, sendo sempre um dos primeiros a ouvir - e aprender a língua - as histórias dos sobreviventes. Isso explica os recentes avistamentos de seus batedores na fronteira, muitas vezes confundidos com ilusões provocadas pelo calor e sede.

[tab=30]Enkhtuya diz que Tömörbaatar enviou estes carregamentos dos melhores produtos que o Sultanato do Deus-Sol produz, tecidos do melhor linho, folhas de papiro, muitas jóias e pedras preciosas, barris de cerveja de cevada, tâmaras e outras frutas desconhecidas, vasos, estátuas e outras peças de artesanato, bem como uma dezena de estudiosos, procurando com estes presentes entrar em boas relações e iniciar uma troca de conhecimento com os “pele branca”.

[tab=30]O Sargento, notando que a história contada parece proceder, decide que irá escoltar a caravana até Firgen, enviando um batedor à frente para comunicar o Lorde Protetor do ocorrido.[/font][/size][/align]

Próximo à zona costeira norte da Dracônia, um grupo de Rangers observa ao longe alguns camelos e o que parecia serem batedores, mas que logo depois desaparecem nas areias do deserto.

[size=125]Na tenda do acampamento no deserto.

-[i]Ganzorig.[/i]

-[i]Sim[/i]. - respondendo ao subordinado.

-[i]Chegaram informações que refugiados estão indo para Alem das Montanhas[/i].

-[i]Interessante, gostei muito. Ah, quero partir de hoje todos ataques como bombas se interrompa, já foram suficientes, provavelmente vão envia alguma força para tenta no deter. Ainda precisamos acabar totalmente SunneGod para tenta conquistar terras dos nossos antepassados. repassem essa ordens a outros comandantes.[/i]

[hr]

Ordenou que cavalo parem, virou a esquerda e observou todo aquele deserto, passou mão na barba e ate que um oficial se aproxima.

-Ganzorig, quando iremos a montanhas? quando vamos elimina aqueles brancos que expulsaram nossos antepassados?

-Calma, precisamos conquistar totalmente SunneGod, em seguida iremos direção a montanhas. Mas por enquanto, acho que os brancos irão manda alguma força, vai ser melhor, temos vantagem. Se acalme. Em seguida volto a cavalga em direção…[/size]

[size=125][center][/align]

Tenda do comandante, acampamento em lugar do deserto.

-Pai, porque me chamou?.

-Filho sente-se. Qual teu nome mesmo?

-Otgonbayar, como esqueceu?

-Você não é único. - falando em tom que não era para questionar, em seguida retornou a fala. -Como não recebeu nenhum comandou então finalmente vou oferecer a você. Tu ira para além das montanhas como refugiado, mas como infiltrado com a finalidade de quando nossas forças ataca o que chama de Firgem, voce ira atacar pelos flancos. junto com você ira 10 bons guerreiros, depois vou enviando mais guerreiros a você. Lembrei-se, tu ira sem armas e terá arranjar um jeito de conseguir e ainda de se juntar a forças inimigas, tu tem capacidade para isso?

Na aquele momento, Otgonbayar se sentiu feliz porque finalmente ia pode provar o que era capaz. -Sim.

-Otimo, pode se arrumar e selecionar sua guarda, lembrei tu ira se fingir como refugiado.[/size]

[size=110]Em alguém deserto. Na tenda.

[i]-Senhor, tem inimigos se aproximado, nada de mais, não passa de 500, são apenas cavalaria e infantaria.[/i]

[i]Tudo bem, prepara cavalaria e infantaria, acho irei coloca minha guarda em ação.[/i]

[hr]

Na areia cavalgando, já era visível o pequeno agrupamento inimigo se aproximando, vejo que não passava 100 homens, a maioria montada em camelo e alguns cavalos, em seguida olhou para algum subordinado que estava montando.

Prepara 200 de cavalaria, ah, eu irei comandar a carga, qual teu nome?

-Jebke.

Faça isso.

Apos isso o subordinado sai da formação e selecionam cavaleiros e em poucos minutos pequeno agrupamento de 200 cavaleiros é formada. Indo direção a Jebke, ele olha para mim confirma e se retira. Retirou meu sabre e faço movimento para começa cavalga, ao chega a duzentos metros, olhou para meus cavalheiros e falou.

Se puderem fazer prisioneiros, faça, ao ataque AHHHHHHHH.

começam em disparada junto com cavaleiros, rapidamente todos cavaleiros retiram suas espadas e logo fazem o movimento para ataque.

Infelizmente, o cavalo que estava montando foi atingido pelo inimigo, acabo caindo no areia logo levantou, mal vejo um suneriano partindo com seu sabre para cima de mim, mas rapidamente pegou o meu e bloqueio, logo atacou pela direita e levou o mesmo a morte. Sem ao menos se recuperar, percebo outro vindo com tudo atrás de mim, faço movimento levando cimitarra para cima e bloqueando pela esquerda, logo atacou pela direita e o mesmo bloqueia com seu sabre, logo dou um chute com a perna esquerda fazendo o mesmo afasta. Penso em seguida ataca com um golpe por cima, mas vejo uns dos meus homens indo com toda sua força ataco, mas suneriano se desvia e com movimento rápido passa seu sabre pela nuca levando a morte. Antes de recuperar do golpe que o suneriano havia feito, atacou com toda força fazendo um movimento de quase 180 graus, mas o incrível aconteceu, ele bloqueia com sua cimitarra porem com força que havia feito, retiro a sabre das mãos dele. Preparo novamente para outro golpe de cima, mas o suneriano acaba indo de joelho e fala em seguida.

-Me rendeu.

Olhou para cima, vejo toda batalha vencida. Com todos prisioneiros rendidos sendo levados ao acampamento.  [/size]

[hr]

[center][/align][center]meramente ilustrativa[/align]

[size=110] Ao ver os rendidos de joelho em formação e de joelho com cabeça abaixada. em seguida falou.

[i]Darei umas chances a vocês, entrar na minha hordas ou ir para volta ao medíocre rei-sol.[/i]

Ao poucos eles se discutiram, mas logo eles se curvam. Alguns subordinados que estava atras de mim, se discute entre si e em seguida virou ate eles e falou,

Quero essa politica seja adotada partir diante.

Logo volto a andar em direção a minha tenda para descansar,
[/size]

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Passavam algumas horas do meio-dia, e a Patrulha comandada pelo Sargento Cristian Hopkins chegava à marca de 70km após sair de Myrce. Mais 30km e chegariam à Caernarvon, onde passariam a noite.

[tab=30]Avançando sobre uma duna para visualizar melhor a região ao redor, um dos Patrulheiros deu o alerta:
[tab=30]- Senhor! Cavaleiros às 11h!

[tab=30]- Pelo menos uma centena! O que devemos fazer?
[tab=30]- A próxima Patrulha deve estar há pelo menos 6h de cavalgada. Precisamos tentar nos juntarmos a eles.
[tab=30]- Senhor! Mais cavaleiros, às 8h!
[tab=30]- Awiergan! Caímos numa emboscada! Não temos escolha, teremos que enfrentá-los.
[tab=30]- Mas, senhor…
[tab=30]- Sim, Marcos… É quase certo que não voltaremos para casa, mas essa é a vida de um Patrulheiro: enfrentar o perigo quando preciso for.

[tab=30]A Patrulha é disposta em linha sobre a duna, e aguarda a aproximação do inimigo.

[tab=30]Os cavaleiros hesitam por um instante, então parte do grupo avança diretamente sobre a Patrulha, que abre fogo.

[tab=30]Parte dos cavaleiros tomba, mas o restante continua o avanço.
[tab=30]- Homens, comigo! Recuar até os lagos!
[tab=30]A Patrulha dá meia-volta e segue até dois lagos formados pela chuva recente, tentando utilizar a pouca distância entre eles como defesa.

[tab=30]- Homens, em linha! Após o disparo, saquem seus sabres e vamos mostrar do que um draconiano é feito! Preparar! Fogo!

[tab=30]Mais cavaleiros tombam com a nova salva, e o inimigo parece se deter por um segundo.
[tab=30]- Sacar sabres! Senhores, foi uma honra conhecê-los! Caaaaaaaaarga!!!

[tab=30]Os cavaleiros parecem não acreditar que aquela força minúscula estava impondo tamanha resistência. Surpresos, os sobreviventes da última salva não suportam o choque e tombam um após o outro. Porém o restante dos cavaleiros avança, e o combate torna-se caótico.

[tab=30]É quando a segunda leva de cavaleiros chega pelo flanco esquerdo. O Sargento Cristian enfrentava o que parecia ser um oficial inimigo quando isso ocorreu.

[tab=30]Mesmo tendo morto seu adversário, ao voltar seu cavalo em direção à nova leva o mesmo é atingido e o Sargento jogado ao chão. Rolando sobre si para absorver o choque da queda, ele vê um cavaleiro se aproximando com a espada pronta para atingí-lo.

[tab=30]Porém ele consegue ser mais rápido, decepando o braço do cavaleiro antes que esse o atingisse. Mas a esperança durou pouco. Voltando-se para o restante do combate, vê seus companheiros tombando, um a um, e três cavaleiros iniciando uma carga sobre ele. Saca seu revólver e atinge um deles, com o sabre consegue derrubar o segundo, mas acaba sendo atingido pelas costas pelo terceiro. O combate termina.[/font][/size][/align]

[size=125]
Não sabia ao certo a distancia que já havíamos percorrido, já era noite quando me tiraram a venda o que me leva a crer que andamos durante um dia inteiro até chegarmos aos limites da fronteira.

  • Tome um pouco de agua. - Ordena a mulher que nos acompanhava.

Como estava com muita sede, visto as altas temperaturas daquele deserto, peguei o cantil sem pensar.

  • Me surpreende você falar português. - Digo assim que termino o gole. - Segundo aquele homem você foi raptada ainda bebe.

  • Aquele monstro você quis dizer?.. Essas palavras dela me surpreenderam ainda mais, havia ali um certo descontentamento que eu poderia utilizar a meu favor. … - Tive muito contato com o povo Gesebiano, como ele disse a tempos estamos nos infiltrando em vosso meio, estive por varias cidades litorâneas.

  • Monstro? Mas ele não é seu povo?

  • Meu povo a força você quer dizer. Entre nós existem gente boa, que quer o bem, mas a maioria pensa como ele, tem um ódio mortal por Gesebianos e mais ainda por Draconianos. Não se engane com ele, sua família corre um grande perigo, ele não as deixará vivas.

Dou uma olhada para os homens que estavam com a gente meio que questionando o que ela falava.

  • O único que tem que se preocupar é com aquele mais baixo e magrelo, ele não sabe lutar sua única serventia é que aprendeu muito bem o português, e conhece cada pedaço de Gesebia.

  • Você não parece feliz?

  • Não, eu até gosto de algumas pessoas de lá mas saber que fui sequestrada, que meus pais foram mortos, não tem como ficar indiferente. Se contar que por anos fui alvo do ódio deles por Gesebianos.

  • Então se considera uma Gesebiana?

  • Me considero uma sem pátria, não tenho admiração por gesebia, um povo que agiu indiferente frente aos crimes cometidos contra minha família.

  • Mas talvez tentaram, realmente fomos ter certeza das barbaridades desse povo contra nos recentemente.

  • Agindo como um bom gesebiano, arrumando desculpa e justificativa para tudo. Só o que sei é que tenho uma possibilidade de sair daquele povo e minha porta de saída é você.

  • Se me ajudar a recuperar minha família posso te ajudar.

  • Ainda com esperança de rever sua família? Quanta ilusão, assim que souber que você matou Di Draconi ele mata elas e deixa você se virar. Se ficarmos juntos posso lhe dar tempo, conheço alguns dos espiões e posso repassar informações para lhe dar tempo. O resto é com você, o que quero em troca é segurança para poder sair dali para o mundo e nunca mais voltar. Agora vá dormir eles já estão desconfiando de nossa conversa.

Ela termina retirando o cantil de minha mão e me acertando um chute forte na barriga.


O sol começava a despontar quando fui desperto. Eles sabiam que cavalgar aquela hora as temperaturas seriam mais amenas e exigira menos dos cavalos.

  • Não sabia até que ponto aquela mulher estava me testando, não tinha confiar nela uma vez que ela parecia ser o braço direito daquele homem.

Em poucos minutos estávamos cavalgado rumo ao leste.
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Se aproximava da noite quando um grupo de cavaleiros joga um corpo enrolado em um tecido velho e gritão a um grupo de viajantes Gesebianos que passava próximo;

  • Mulankhule Prudente de A Morais Baron! Mulankhule Prudente de A Morais Baron!

No sobre o corpo, escrito no tecido os dizeres;

SAUDAÇÕES AO BARÃO PRUDENTE DE MORAIS.

O viajantes levam o corpo até Myrce e entregam aos militares Draconianos

[offtopic]Mudei por que o Werik me falou que não existe patrulha ali, antes estava assim;

Se aproximava da noite quando um grupo de cavaleiros joga um corpo enrolado em um tecido velho e gritão a uma patrulha;

  • Mulankhule Prudente de A Morais Baron! Mulankhule Prudente de A Morais Baron!

No sobre o corpo, escrito no tecido os dizeres;

SAUDAÇÕES AO BARÃO PRUDENTE DE MORAIS.

Algumas coisas no IG não mudam.[/offtopic]

Três Corvos conversam calmamente nas bordas das áreas patrulhadas pela Dracônia:

  • Prontos para ação? - pergunta o mais experiente dos três.

  • Certamente, senhor! Os planos já estão traçados e tudo dependerá de nossa Marinha.

  • Por isso que devemos nos fortalecer ainda mais! Não confirmamos mas o Império Vermelho, ao contrário das Sunérias Unidas, possui mais de 1000 fragatas e uma dezena de outras naus. Nosso ponto forte será os encouraçados e os submarinos. - pontua o terceiro homem.

  • E nosso exército dará conta de conquistar e manter as cidades? - diz o segundo.

  • Não são tão experientes mas são bem treinados. Algumas cidades conseguiremos conquistar certamente. O problema é se conseguiremos avançar na guerra. - pondera o experiente.

Alguns refugiados da guerra civil vermelho-suneriana avançam nas proximidades do Novo Império Gesebiano, contudo, permanecem no deserto.

A aproximação é notada pelas defesas da cidade, que logo se posicionam caso haja confronto e aguardam se os desconhecidos farão contato. A situação é comunicada ao Comando Central.

Os refugiados permanecem aonde estão e montam um acampamento.

Um soldado é enviado como emissário para se comunicar com os desconhecidos.

Os refugiados recebem o emissário:

  • Boa tarde! Que desejas draconiano?
  • Curiosidade e cortesia, senhores. Vimos que acamparam próximos ã cidade, mas não tencionaram se aproximar. Sem querer ofender, mas acredito que saibam das tensões entre certos rebeldes e a Dracônia. Portanto, apenas queremos averiguar quem sois e, também, oferecemos nossa hospitalidade, caso desejem.
  • Desejamos retornar à nossa terra. Contudo, estamos esperando o fim da guerra civil. - disse o líder do acampamento em draconiano antigo (ou suneriano antigo como diziam) - Agradecemos vossa oferta e enviaremos três pessoas para verificar a veracidade dela. Combinados?
  • Swā ēow willan. Como desejarem. Se precisarem de água ou suprimentos, ficaremos felizes de ajudar.
  • Estamos bem por hora. Quando quiser meus sobrinhos lhe acompanharão.