[INTERATIVO] Fronteira Sul com Gesébia - região de Mediolano

[tab=30]Com o controle da cidade de Choyr assegurado,Jebe retorna para a “capital” dos rebeldes sulistas para discutir os próximos passos a seguir,mas como ordenado pelos líderes tribais,deixa 2 mil homens defendendo a cidade recém-conquistada,enquanto envia os mil soldados restantes para atacarem patrulhas e comboios comerciais entre SunneGod e Gesébia,sob comando de um de seus oficiais mais consagrados,Subutai,mestre dos combates em dunas e estepes.

[tab=30]Na capital dos rebeldes sulistas,Jebe e ordenado por seus líderes tribais a reunir 5 mil homens de sua escolha,sendo escolhido os melhores presentes,onde 4 mil era composto por cavalaria de ambos sentidos e mil soldados de infantaria,que teriam como objetivo ir para o leste,onde a continuação de suas ações seria decidida.

Entre Mediolano e Feldwesten,perto de um acampamento dos fuzileiros,

[tab=30][font=Century Gothic][size=130]Enquanto cavalgava junto com seu exército,Subutai encontra-se com dois batedores rebeldes ,que de acordo com as informações obtidas pelos espiões,conseguiram encontrar um acampamento gesebiano com algo em volta de uma centena de patrulheiros e1/4 dos fuzileiros de Mediolano indo para Feldwesten,que estavam a caminhar o dia inteiro e em perfeitas condições de emboscagem.

[tab=30]Algumas horas depois,mais especificamente as 22 horas da noite,os batedores rebeldes avistaram o acampamento gesebiano pairando entre as dunas do deserto,fácil de ser avistado pelas tochas e lamparinas além do tamanho do mesmo.Sabendo da enorme desvantagem tecnológica em que eles estavam,Subutai fala para que seu exército,de mil homens montados com arcos sunnerianos mongois,calmamente e discretamente,fazendo o menor barulho possível e sem a utilização de qualquer forma de iluminação,cercasse o acampamento inimigo pelos ambos lados,pela frente e por trás.
[tab=30]Após meia hora de movimentação,todo o exército inimigo se encontrava cercado,com as tropas bárbaras à 250 metros de distância da formação dos fuzileiros,e ciente disso,Subutai apita sua caveira mortal,seguido por seus colegas em cada uma das direções,sendo 25 instrumentos por grupo,iniciando o ataque com intuito de desmoralizar o inimigo largamente.

[BBvideo 640,400]http://youtu.be/94zMdMFyF3I[/BBvideo]

[tab=30]Com o início do ataque,destacamentos de 10 cavalheiros,sendo que um deles constantemente apitava o instrumento desmoralizador,atacava de distâncias de 225 metros o acampamento inimigo,onde,devido a escuridão da noite,mal eram vistos pelos fuzileiros,que eram alvos fáceis com toda suas lamparinas e tochas entregando a posição.Assim,25 destacamentos atacava por cada lado em uma tática de bater e correr,atirando algumas flechas,sendo algumas incendiárias, e afastando um pouco,para voltar alguns segundos depois e repetir o processo,onde os arqueiros montados miravam prioritariamente nos grupos de patrulheiros para evitar a organização desses regimentos e o consequente contra-ataque dos emboscados [/size][/font]

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Os Fuzileiros, após a caminhada do dia, já haviam montado acampamento e as fogueiras para passarem a noite. As rações de viagem foram consumidas e todos estavam sentados ao redor das fogueiras, ouvindo as instruções dos Patrulheiros sobre sobrevivência e orientação no deserto.

[tab=30]Subitamente, um grande alvoroço começa no círculo de tendas ao sul, um grande incêndio. Quando se preparavam para ver o que ocorria, um zumbido infernal tomou conta do ar. Subitamente, flechas começaram a cair, atingindo alguns dos soldados.

[tab=30]- Ataque! Ataque! Estamos sendo emboscados!
[tab=30]- Mas que inferno! O que as guardas estão fazendo que não nos alertaram da aproximação?
[tab=30]- Me parece que estão todos mortos, senhor!
[tab=30]- Droga! Homens, às armas! Perímetro de defesa! Formação quadrangular! Salva em linha!

[tab=30]Mesmo desorganizados devido à surpresa, os soldados rapidamente tentam montar a formação, ao mesmo tempo que procuram se afastar das fogueiras para não serem vistos. Alguns continuam sendo atingidos por flechas, mas as fatalidades diminuem quando a luminosidade diminui.

[tab=30]Enquanto parte procurava os inimigos através do som, nas tendas mais ao sul disparos começavam a ser ouvidos. Os Patrulheiros, mais acostumados à escuridão do deserto, orientavam as formações sobre a posição aproximada dos inimigos.[/font][/size][/align]

[mod=“Hiryuu”]Pronto. É o q deu pra fazer, já que houve a desconsideração que ninguém em sã consciência, nem o pior do pior dos comandantes, iria acampar e não manter guardas para avisar da aproximação de inimigos (isso sem contar que tem patrulheiros junto com os fuzileiros), e mesmo durante a noite não ver 1.000 cavaleiros se aproximando, na boa… enfim, se não há remédio, remediado está, e sigamos o barco…[/mod]

[tab=30]Continuando com a tática de bater e correr,somados com os outros efeitos no campo de batalha,eram extremamente poucos os atingidos pelos fuzileiros no acampamento,que estava começando a ficar em chamas.Entretanto,devido ao rigoroso treinamento do uso do arco mongol montado,assim como o culto da visão pelos bárbaros, que somente permitia homens com boa visão de entrarem no exército, onde os rebeldes,que viveram toda vida no clima desértico, os fazendo acostumados a escuridão local,conseguiram localizar os grupos de fuzileiros pelos barulhos marcantes de um tiro de rifle,atacando com toda força nestes locais,enquanto um dos 9 homens que lançavam flechas em cada grupo de 10 atacava com munição incendiária as tendas,se mantendo longe do restante do grupo para não entregar a posição de todos.
[tab=30]Neste momento,durante o caos que estava o campo de batalha, 3 homens,conhecidos pela suas habilidades na arte da furtividade,andavam agachados sorrateiramente pelo acampamento dos gesebianos,tendo cuidado para não serem vistos e dirigindo a regiao do acampamento onde normalmente ficava as tendas de suprimentos,onde eles sabiam disso devido aos espiões enviados pelos líderes tribais.

[justify][tab=30]Os Fuzileiros conseguiram se afastar do centro do acampamento, usando a escuridão para se camuflarem. Apesar de sua visão estar mais nítida sem a luminosidade das fogueiras, raros vultos eram vistos, à algumas centenas de metros.
[tab=30]Os Patrulheiros, mais acostumados com o deserto, indicavam onde disparar as salvas, guiando-se pelas flechas incendiárias lançadas e pelos contornos dos cavaleiros avistados. Apesar dos disparos serem “à esmo”, a quantidade acabava por atingir, vez ou outra, algum cavaleiro. Orientavam que todos ficassem em silêncio para dificultar serem localizados. Do grande perímetro criado, às pressas, ao redor do acampamento, tiros eram ouvidos sempre que alguma flecha incendiária indicava a direção de algum inimigo.
[tab=30]Todos se arrastavam, lentamente, de forma que já estavam a quase 50metros do centro do acampamento, quando um dos Fuzileiros, ao recarregar, olhou em direção ao acampamento já em chamas e viu três vultos, destacados pela luminosidade do fogo, correndo para o centro do mesmo. Deu o alerta de invasor e disparou, acompanhado por três companheiros próximos. Um dos vultos foi atingido, enquanto os demais sumiram em meio às tendas incendiadas.
[tab=30]Com o aviso, um dos oficiais gritou que deviam estar indo até os cavalos, e junto com mais alguns Fuzileiros, começaram a correr, em ziguezague, de volta ao acampamento.
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[tab=30]Alguns dos homens que estavam a utilizar flechas de fogo estavam sendo abatidos, mas os grupos principais com o apito e os 8 arqueiros estavam em sua maioria intactos,permitindo uma contínua chuva de flechas no acampamento,mirando como sempre nos focos de resistência inimiga,a cada 20 segundos seguindo a tática a de bater e correr.Com o acampamento com mais de sua metade em chamas,alguns arqueiros rodando as áreas já totalmente em chamas param de usar flechas incendiárias e começam a recuar.
[tab=30]Enquanto isso,o infiltrado no acampamento que estava abatido no chão, mas ainda vivo,espera os gesebianos passarem perto dele em busca de seus companheiros quando em um último ato de fúria se levanta e esfaqueia um fuzileiro com uma faça, sendo morto logo em seguida,mas atrasando um pouco os soldados.Assim,os dois espiões em fuga passam pelas tendas de suprimentos principais,e decidindo rapidamente entram nestas tendas e começam a colocar fogo nos suprimentos da patrulha.Com todo as reservas em chamas,eles escutam os soldados vindo em sua direção, e cercados,eles percebem que não havia mais chance para eles,atacando em fúria os soldados e sendo mortos no processo.

[justify][tab=30]Ao ver que o inimigo cessou a utilização de flechas incendiárias, as salvas se focam na direção dos apitos, mas sem, aparentemente, atingir alguém. Quando estes também cessaram, todos mantém suas posições, deitados na areia, enquanto tentam vislumbrar algum vulto. Felizmente, boa parte das flechas passa sobre eles, já que pelo visto o inimigo ainda mirava no acampamento.
[tab=30]Após serem surpreendidos pelo rebelde que ainda estava vivo, os fuzileiros seguem em meio às tendas em chamas, rezando para que as flechas que caíam não atingissem ninguém. Avançando, vêem uma movimentação em uma das tendas, que logo pega fogo e de dentro dela saem dois rebeldes. Tentando capturá-los, a fúria selvagem dos mesmos os obriga a matá-los. Verificando as demais tendas, não encontram mais ninguém, e tentam voltar rapidamente junto aos demais fuzileiros no perímetro defensivo formado.
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[tab=30]Com o acampamento lentamente sendo englobado pelas chamas do fogo,com sua extensa maioria já em chamas,Subutai ordena para suas tropas cessarem o fogo e o barulho dos apitos,as reunindo a 300 metros de distância do acampamento no leste do mesmo.Em meio ao caos que estava o campo de batalha,todo o exército remanescente dos bárbaros se vira para o acampamento em chamas,e em um último ato,lança uma grande saravaida de flechas no restante dos defensores,na esperança de matar alguns.Assim,o exército rebelde pega seus feridos e recua da batalha,deixando os patrulheiros com sua base em chamas,com provavelmente menos de 10% dos suprimentos antes existentes e suas centenas de casualidades.
[tab=30]Na retirada do exército rebelde,Subutai ordena que 50 homens vão para as rotas predeterminadas e de emergência entre o local da batalha e FeldWesten, assim como outros 50 para a com Mediolano, para armar armadilhas para exaurir ainda mais a moral da patrulha.
[tab=30]Subutai então ordena que 100 homens levem os feridos de volta a Choyr enquanto pega o restante de seu exército e fica nas redondezas procurando mais oportunidades como carregamentos de alimentos para SunneGod.

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Com o raiar do sol, os Fuzileiros analisam o resultado da emboscada do dia anterior: boa parte das tendas individuais queimadas, uma das tendas de suprimentos destruída, 107 Fuzileiros e 3 Patrulheiros mortos, e cinco dezenas de feridos, pelas flechas e pelo fogo.

[tab=30]- O que eu quero saber é como eles conseguiram se aproximar tanto. Que raios seus guardas estavam fazendo?
[tab=30]- Essa é uma ótima pergunta. Colocamos quatro duplas para fazerem a guarda em formação circular ao redor do acampamento, exatamente como instruído em Mediolano. Não encontramos os corpos.
[tab=30]- Você não quer que eu acredite que conseguiram matar oito guardas, a 50 metro de nós, sem que ouvíssemos nada?
[tab=30]- É a única explicação.
[tab=30]- Ou isso ou seus homens são totalmente incompetentes.
[tab=30]- Escute aqui, Sargento…
[tab=30]- Escute o senhor, Tenente. A Patrulha nunca foi surpreendida à noite, até hoje. Isso só pode significar que…
[tab=30]- Senhores, chega! Não é hora para isso. Estamos a 20km de Feldwesten. A próxima patrulha deve estar saindo de Firgen agora, e só deve chegar daqui a dois dias. Não temos como levar todos os corpos.
[tab=30]- Então não há jeito, precisamos ir à Feldwesten solicitar reforço para o transporte dos mortos e feridos.
[tab=30]- Que seja. Vou pegar os demais Patrulheiros e seguir para lá. Com sorte, estaremos de volta antes do anoitecer. Só uma coisa: a partir de agora, cada Fuzileiro que ficar de guarda será acompanhado por um Patrulheiro. E não faremos mais círculos para cada 100 Fuzileiros, como vocês normalmente fazem. Aqui no deserto, nós decidiremos o que fazer. Espero que esta noite tenha sido uma boa lição quanto a isso, Tenente.[/font][/size][/align]

[offtopic]Eu continuo sem entender DAONDE q saíram essas tais “barracas de suprimentos”… cada fuzileiro leva o seu, ué… mas, q seja, vamos incluir… como já disse, se não há remédio, remediado está, então…[/offtopic]

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]50 dos Patrulheiros de chegam ao acampamento, junto com carroças para levar os corpos. Embora o desejo fosse de retornarem o quanto antes, viajar durante a noite era indesejado. Todos mantém suas posições, então, prontos para partirem ao raiar do sol.

[tab=30]Desta vez, são os Patrulheiros que montam guarda, em trios com dois Fuzileiros, ao redor nos círculos do acampamento.[/font][/size][/align]

[tab=30]Satisfeito com o resultado da emboscada,assim como um ataque sobre um comboio de alimentos para SunneGod,aparentemente feito pela iniciativa privada,Subutai reúne seus homens na região e retorna para Choyr,onde esperava receber novas ordens.

[tab=30]Jebe estava no caminho para Choyr quando um mensageiro chega enviado da capital,com notícias de um ataque no leste,assim como a nova ordem para Jebe levar seu exército para norte,onde ele se encontraria com outro exército onde receberá novas ordens.

[tab=30]Jebe reúne suas tropas próximo a Beleg,juntando cerca de 10 mil homens,sendo 4 mil membros da cavalaria,lá,ele passa a enviar batedores para verificar as defesas da cidade de Ariun enquanto,durante o dia,realizando exercícios para garantir o melhor estado das tropas durante a batalha.

[tab=30]Com os treinamentos de ataque em colinas em morros concluído,Jebe posiciona suas tropas para o ataque e envia alguns batedores disfarçados de refugiados para avaliar a defesa da cidade,a guarnição na mesma e os pontos fracos em sua estrutura,enquanto decidia com seus oficiais a tática que seria usada na tomada da cidade.

[tab=30][font=Century Gothic][size=130]Alguns dias após a chegada dos espiões na cidade alvo,um pombo-correio carregando uma carta endereçada ao comandante Jebe chega ao acampamento dos rebeldes sunerianos,com informações vitais para o assalto a cidade suneriana.Jebe rapidamente analisa a carta e chama os seus oficiais para se encontrarem na tenda principal onde a estratégia usada seria estabelecida.
[tab=30]Jebe esperava em sua tenda de general,com aproximadamente 8 x 6 m²,deitado em sua cama improvisada na parte mais afastada da porta da tenda,enquanto meditava sobre a batalha que ocorreria no próximo dia,encarando com um olhar de glória sua armadura e espada no canto esquerdo do local.Logo,ele foi interrompido pela chegada de seus oficiais,totalizando 6 homens,cada um responsável pelo comando de 2.000 soldados,se levantando para a mesa circular no centro da tenda e convidando os mesmos a tomarem suas posições enquanto abria um mapa da cidade e pegava a carta enviada pelos espiões na cidade,logo começando a explicar a situação para os mesmos:

-Segundo nossos espiões na cidade inimiga,foi possível identificar cerca de 1800 soldados sunerianos guarnecendo a cidade,tendo eles 140 cavalos e 50 camelos a disposição,além de 230 mercenários do povo Soni,com números equivalentes de infantaria e cavalaria - Explica Jebe de forma clara e alta
-Entendo comandante,então temos uma vantagem numérica esmagadora,isso deverá ser fácil - Fala um dos oficiais presentes
-“A hora para se ter mais cuidado e na vantagem,pois ela liberta a ignorância e o orgulho do homem,abrindo caminho para falhas e erros tão banais que até o mais brilhante dos estrategistas podem cometer”,Sun Tzu.

Um silêncio paira na tenda,o oficial que falará abaixa a cabeça em sinal de vergonha,e Jebe continua:

[tab=30]Continuando,as fortificações na cidade são quase inexistentes,mas devido a sua posição geográfica ela tem uma defesa natural que pode dificultar o assalto,assim como a mesma eleva a moral das tropas,que se sentem mais seguras com essa vantagem…as ordens estão nos papéis a suas frentes,mas tenham consciência que tudo pode dar errado no campo de batalha,e a improvisação e um fator a considerar nessa situação,agora voltem para suas tendas e tenham uma boa noite de sono,pois amanhã a glória os aguarda,seja na vida ou na morte.

Assim,todos se retiram do local,deixando Jebe sozinho com seus pensamentos e preocupações sobre o dia de amanhã.

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[tab=30]Como planejado por Jebe,seus soldados haviam almoçado mais cedo no dia do ataque,se preparando para o assalto durante a hora comum do almoço local,com intuito de forçar os soldados inimigos a pularem essa refeição e penalizar sua eficiência em lutar durante o combate.
[tab=30]Logo,o exército de Jebe,dividido em três regimentos de infantarias com dois mil soldados cada e seus dois regimentos de cavalaria com dois mil arqueiros montados se posiciona a frente da cidade inimiga,fora do alcance das flechas e outras armas de longa distância inimiga,e assim,o exército começa a se posicionar de acordo com o planejado,se preparando para circular a cidade e começar o cerco da mesma.

A cidade de Ariun Uülyn entra em alerta com a aproximação das tropas. Soldados ficam de prontidão e os portões são fechados.

[tab=30]Com o progresso da batalha,o exército de Jebe,dividido igualmente entre os dois lados,se posiciona aos arredores da cidade,cobrindo totalmente a lateral da cidade e deixando uma pequena passagem entre os dois regimentos cobrindo a ala norte e sul da cidade,onde estavam localizados os portões da mesma.Logo,o exército começa a construir catapultas de cerco fora do alcance das armas inimigas,enquanto a cavalaria de longo-alcance faz incursões de vinte em vinte minutos atacando os aglomerados de tropas na cidade.
[tab=30]Ao mesmo tempo,a meia-dúzia de espiões dentro da cidade começam a observar a movimentação das tropas perto dos portões,assim como mapeando as armas de grande porte dos inimigos em um mapa e os pontos fracos da fraca defesa da cidade,além de preparar algumas sabotagens comuns a guarnição da cidade.

Todas as defesas da cidade são preparadas. Embora não fosse a primeira vez que teriam que defender a cidade, nunca tiveram que enfrentar tantos inimigos.