[Interativo] Gabinete Libertas - Julio Cesar

[center]GABINETE LIBERTAS[/align]

[font=Century Gothic]Ao subir a escadaria que leva ao segundo andar da Ala Oeste, também conhecida como Ala Liberal, é possível ver uma porta com a placa Libertas, ao entrar nesta sala se vê uma secretária, próximo a ela a bandeira do Império e um retrato de Sua Majestade, o Imperador Stèffan I. No fundo desta sala fica uma porta que é guardada por um Gendarme Senatorial, ao passar por esta porta o indivíduo adentra ao Gabinete Libertas.
O Gabinete Libertas é dito como o mais antigo da Ala Oeste, fora no passado utilizado por vários senadores Liberais, no Gabinete Libertas a algumas janelas donde o ocupante pode ver o movimento das ruas próximas ao Senado.

Ocupantes:
Sua Senhoria, o Comendador Supah D’Mil-Margaridas, desde 1890 (2014)
Sua Senhoria, o Comendador Divilly Wladislawski, desde 1890 (2014)
Sua Senhoria, o Comendador Richard Caçador, desde 1891 (2015)
Sua Graça. o Barão Julio Cesar de Morais, desde 1891 (2015)
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Sir Supah depois de ouvir historias sobre uma nação longínqua chamada de reino da Itália Sir Supah decidiu perguntar a Jose Karl sobre a situação da secretaria das relações exteriores, Jose diz que a mesma esta sobre a direção do senador Wellington, então Sir Supah decidi enviar uma carta ao gabinete do secretário, o mesmo escreve uma carta e pede a um gendarme senatorial que a leve ao escritório.

Um mensageiro chega a ante sala e deixa uma carta para Sua Excelência.

Uma carta chega ao Senado e é entregue no Gabinete Libertas:
[size=120][font=cursive]

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Jose Karl adentra o gabinete e entrega a nova edição da Tribuna de Gesebia, Sir Supah lê e gosta muito e então pensa: “como seria bom se a Folha do Império voltasse a ativa”, e então decidiu enviar uma carta a o presidente do partido liberal, depois de escrever pede a um gendarme senatorial que entregue mas ele olha para Sir Supah de um jeito estranho provavelmente pelas ultimas “missões” que Sir Supah lhe deu mas Sir Supah promete que esta e a ultima, então o gendarme vai ate a sede do partido entregar a mensagem.

[offtopic]Desculpe a intromissão mas o senhor não está no julgamento na banca de decisão?[/offtopic]

Sir Supah se lembra de ter deixado um assessor seu no julgamento para que sempre informe a Sir Supah o que acontece no mesmo, ate que o seu assessor o envia uma carta dizendo que sua presença e requirida no mesmo para que Sir Supah de sua sentença, então Sir Supah sai do seu gabinete junto com Jose Karl para ir a SCI.

Sir Supah juntamente com Jose Karl adentra ao seu gabinete, e logo o vem as lembranças dos assuntos que tratou no mesmo, mas não ha tempo para lembranças felizes, Sir Supah rapidamente começa a tratar dos papeis de suas PECS.

Sir Supah decidi não ir para casa depois de passar a noite nos montes, ele decidi ir direto para o senado, ao chegar no senado percebe que ninguém ainda foi ao mesmo e ele decidi ir ao seu velho gabinete ao chegar no mesmo encontra com sua secretária que pergunta:

  • Olá Vossa Excelência, o senhor já se curou de sua pneumonia?

E Sir Supah a responde:

  • Sim melhorei! Obrigado pela preocupação Gisele! E você como tens passado?

E Gisele com um tom triste o responde:

  • Excelência, esses últimos tempos não foram bons para mim, eu terminei com meu namorado pois ele estava me traindo com minha prima(disse com algumas lágrimas saindo dos olhos), eu e ele tínhamos a intenção de de nos casar mas depois disso eu não aguentei e terminei tudo, mas o pior de tudo e que meus pais me culpam por isso, eles dizem que não consigo segurar um homem, mas eles dizem isso na verdade porque meu namorado e de uma familia rica e importante em Gardignon, e agora dizem que minha prima que tirou a sorte grande, isso me irrita muito pois não quero mais me relacionar com homens por mera ambição de meus pais eu quero e conhecer alguem que eu ame de verdade, me desculpe por te dizer estas coisas senhor, mas eu estou muito triste e carente se quiser me despedir pode o fazê lo.

E Sir Supah diz:

  • Não se preocupe Gisele, e sempre bom dizer o que sente ao invés de guardar o rancor dentro de seu coração, pois se não nossa saúde interior se fica muito debilitada.

E Gisele enchugando as lagrimas diz:

  • Que palavas lindas senhor Supah, mas agora eu queria tanto um braço amigo para poder me apoiar…mas acho que estou te aborrecendo senhor, acho que vou embora.

Sir Supah já pensando no que aquela conversa iria levar diz:

  • Não espere Gisele não vá! Pode ficar, se quiser você pode se encostar em meus ombros e dizer tudo o que te aflinge.

E Gisele enxugando as lagrimas diz:

  • Obrigado senhor Supah!

Uma hora se passa e Gisele conta todos os males em seu coração então Sir Supah diz:

  • Bem Gisele acho que irei trabalhar em uma…PEC… em meu escritório e você irar me ajudar… mas tranque a porta não quero que ninguém nos interrompa…

E Gisele pergunta:

  • Mas senhor porque trancar a porta?

E Sir Supah com um sorriso meio saliente diz:

  • Pois iremos… trabalhar…muito essa noite… trabalharemos muito…

E Gisele diz:

  • Como queira senhor.

Sir Supah não acredita aonde aquela conversa se levou e pensa que os montes devem ter o dado sorte… mas com certeza aquela noite seria de muito trabalho… com certeza

Sir Supah depois de uma noite de…muito…trabalho… decidi projetar uma nova PEC enquanto esperava os senadores decidirem voltar a legislar.

Jose Karl depois de ter ido em casa, o mesmo volta para a cidade e juntamente de alguns empregados e da secretaria de Supah no senado, Gisele, começam a arrumar o Gabinete e trazer documentos com os projetos de Supah, nesse momento então Jose escreve um bilhete que de ser entregue a Supah.

Finalmente depois de arrumado o Gabinete, Supah adentra o mesmo e saúda a todos, ele vai ate uma prateleira pega uma garrafa de Whisky e serve aos presentes e diz:

  • Amigos, finalmente conseguimos! Estou de volta ao senado, finalmente tentarei colocar meus projetos em pratica, agora vamos a luta pois as cobras aqui são muitas!

Jose escuta Supah e diz:

  • Sim meu jovem! Finalmente conseguimos! Mas nao podemos ficar de corpo mole, temos que rapidamente por nossas ideias e ideais em pratica! O povo tem que ser ouvido!

Supah depois de ouvir as palavras de Jose o saúda e se vira a Gisele, sua secretaria Parlamentar e diz:

  • Gisele, minha flor, o que achas? Achas que finalmente irei fazer um mandato prospero?

  • Sim Senhor…mas eu gostaria de te dizer algo…mas não e agora.

Supah bebe um gole de Whisky e diz:

  • Algo? Hohoho, de que se trata, minha cara?

  • Algo de seu interesse pessoal senhor, mas acho que nao posso contar agora…então bem vamos comemorar!

  • Sim vamos! - Disse Supah depois de em um único gole beber todo o Whisky que estava em seu copo, depois disso ele continua:

  • Bem amigos, tudo esta muito bom, mas creio que agora e tempo de trabalho…irei ao plenário por minhas ideias em pratica.

Jose o responde:

  • Sim jovem, podes ir, mas se nao se importas nos vamos ficar aqui comemorando um pouco, ok?

  • Tudo bem amigo, você merece…na verdade você pode tirar essa noite de folga, tome esse dinheiro, pode ir se divertir.

  • Nossa, muito obrigado Supah, irei me divertir com certeza, hohoho. - Depois disso Jose sai do Senado e vai para a cidade.

  • E você Gisele, quer algo?

  • Nao precisa senhor, irei iniciar meu trabalho.

  • Ok, agora irei ao plenário. - Supah sai do seu Gabinete e vai para o plenário.

Jose Karl adentra apressado o gabinete de Supah, onde Supah estava redigindo uma futura PL, ao ver Supah tão calmo Jose Karl exclama:

  • Supah! O que pensas que esta fazendo? Não sabes que o outrora Imperador morreu?!

Supah meio que sarcasticamente diz:

  • Sim eu sei que o velho a la francês bateu as botas, como não saber, hoje ouve uma grande movimentação no salão de gala daqui do Senado, onde sera feito o velório do Imperador, ou melhor, ex-Imperador, hahaha, bem, mas tudo bem, irei ao seu velório por pura obrigação, mas não posso esquecer que esse homem e um dos maiores heróis deste país, ou melhor foi, hohoho.

E jose responde:

  • Sim, mas me diga jovem, agora com a morte do Imperador, você terá coragem de por seus…planos…em pratica?

E Supah responde meio nervoso:

  • Creio que agora não e o momento para te dizer isso! Bem vamos ao velório deste tão ilustre defunto.

E assim Supah e Jose colocam um terno bem escuro, bem fúnebre, e vão para o velório Imperial.

Supah depois de uma noite pensando em como colocar suas idéias em prática, e informado que as discussões no Plenário foram restabelecidas, então o mesmo vai apressado para o Plenário.

Depois de alguns dias afastado por estar doente, Supah volta ao senado e ao chegar ao seu gabinete manda sua secretária colocar alguns documentos em sua mesa e sai ao plenário onde estava havendo votações.

-Imagine o que aqueles fanfarrões austríacos diriam!

-Imaginar o quê, senhor?

Divilly percebe que pensou alto demais e dispensa o gendarme com um gesto qualquer. Está apreciando seu gabinete; “Libertas”, ele repete para si mesmo. Passa os dedos pela fieira de livros da estante, olha afável para o retrato do falecido imperador, e dispõe sobre a mesa a papelada que trouxera consigo. Verifica se não há ninguém atravessando o corredor, acende um cachimbo e, imprudentemente, apoia os pés sobre a esquina do móvel.

-Um Wladislawski! -ele ri e retira o seu óculos à la mode. Qualquer um que o visse naquele momento se espantaria, mas na verdade ele estava apenas se congratulando: mesmo com toda a espoliação que sua família sofrera em sua terra natal, ele se tornara alguém, indubitavelmente, bem-sucedido.

Após cerca de meio minuto Divilly volta ao seu estado normal, e ajeita-se novamente. Está preparado para começar os trabalhos.

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Uma mensagem é deixada em cima da mesa