[INTERATIVO] Hospital Duquesa de La Luna

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[justify]O moderno Hospital Duquesa de La Luna, instalado no bairro La Luna, em Porto Dunord, Capital de Dunord, é a terceira maior instituição hospitalar em todo o Império.
Inaugurado em 23 de dezembro de 1890, as instalações dispunham de centenas de leitos apenas da ala de internação e outras centenas em áreas de recuperação. Projeta-se como referência em especialidades médicas diversas em nível provincial e tem convênio direto com o Hospital da Santa Misericórdia, na Capital Imperial, e o Centro Médico Belugha, em Firgen, na Dracônia.

É a primeira grande obra inaugurada e mantida inteiramente pelos fundos públicos do Governo-Geral da Gardenha. Este hospital dispõe de espaço para analisar a origem e forma de transmissão de moléstias e infecções simples ou mesmo severas. Dispõe ainda de considerável material médico e remédios conhecidos armazenados em depósito esterelizado.[/align]

[center]Principal ala de recuperação com dezenas de leitos e equipe de enfermagem responsável[/align][/size][/font]

[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Durante os últimos dias, a Secretaria de Obras e Planejamento Urbano bem como a Secretária do Patrimônio Histórico e Cultural do Governo-Geral da Gardenha percorreram por diversos edifícios antigos da capital de Dunnord.
De modo a preservar a memória predial da antiga cidade de La Luna, hoje Porto Dunnord, procurou-se um edifício abandonado, contudo, que estivesse em boas condições e fosse de amplas dimensões.

Um edifício, que outrora servira como uma antiga empresa de comércio marítimo, foi escolhido. Assim, através de um esforço de mobilização e direcionamento de recursos financeiros, tiveram início as primeiras obras para construção do Hospital Duquesa de La Luna.

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[font=Palatino Linotype][size=150][justify]No pavimento térreo, novas armações de ferro foram postas sob o chão. Era necessário reforçar as estruturas para que o antigo edifício aguentasse as instalações dos andares superiores.

Misturas de concreto e rochas sólidas serão colocadas para preencher as sapatas e posteriormente um piso similar ao antigo será colocado no acabamento. Centenas de operários trabalhavam em diversas levas para concluir as obras do modo mais rápido possível.[/align][/size][/font]

[font=Palatino Linotype][size=150][justify]O trabalho de construção daquele Hospital continuava a largos passos. Enquanto alguns níveis estavam em condições rudimentares, outros andares já estavam praticamente prontos.
Áreas como a da futura Ala de Recuperação dos Pacientes, que pouco precisou de intervenções estruturais, teve seu acabamento estético bem como primeiras mobílias e leitos dispostos de modo a se quantificar qual seria a capacidade máxima das áreas.

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[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Após várias semanas de trabalhos intensos, o Hospital Duquesa de La Luna estava quase finalizado. Os últimos trabalhos na parte externa do prédio eram realizados.

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[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Depois de eficientes trabalhos de construção, inaugura-se o Hospital Duquesa de La Luna.

O Governador-Geral da Gardenha, René von Biller esteve presente na cerimônia que durou grande parte da tarde.[/align][/size][/font]

Rudolf Virchow e Florence Nightingale chegam ao Hospital Duquesa e começam a trabalhar juntamento com os médicos e demais profissionais de saúde.

[font=Palatino Linotype][size=150][justify]No Hospital Duquesa de La Luna, centenas de feridos lotavam todas as alas daquela casa. Os feridos do terremoto acabaram obrigando a medicos liberarem pacientes com casos menos graves, em um verdadeiro esforço de triagem de priorização de atendimento.


Durante a semana, o Governador-Geral da Gardenha passou no hospital para contemplar de perto a situação dos feridos.

Nove dias após o sismo, o hospital seguia lotado, mas conseguia gerir a demanda de internações.[/align][/size][/font]

Jose e Pedro chegam correndo no Hospital, vão a recepção e perguntam por João, Jose descreve as características do jovem, mas a recepcionista diz que não tem ninguém assim no Hospital, mas Jose não consegue confiar totalmente na palavra da recepcionista decide andar pelas alas do hospital a procura de João, mas sem encontrar-lo, os dois homens saem do Hospital bastante decepcionados.

[justify][tab=30]Após muito tempo inconsciente, finalmente acordara. Um pouco desorientada, olhou em volta: estava em um hospital, e o mesmo estava lotado. Pessoas em camas, macas, algumas em mesas improvisadas como macas. Levantou, com dificuldade e procurou uma das enfermeiras.
[tab=30]- O que… o que aconteceu?
[tab=30]- Não deveria ter se levantado. Ficou um bom tempo inconsciente. Foi atingida por uma parede que desabou devido ao terremoto, teve sorte de ter apenas uma concussão.
[tab=30]- Terremoto? Nunca soube que há terremotos em Gesébia!
[tab=30]- Lhe garanto que não é a única surpresa com isso. Já que acordastes, vamos atualizar vossa ficha. Como se chamas?
[tab=30]- Hiryuu no Akemi - respondeu automaticamente, então lembrou-se que deveria tratar-se da moda ocidental - Digo, Akemi, Akemi Di Draconi.
[tab=30]- Di Draconi? Como o Chanceler Di Draconi?
[tab=30]- Ex-Chanceler. Sim, sou filha do Duque Alexander.
[tab=30]- Oh meu Deus! Desculpe-me, Vossa Graça, não sabíamos, senão teríamos tentado arranjar acomodações melhores.
[tab=30]- Não. - diz a jovem, autoritária - De forma alguma mereço qualquer tipo de regalia devido à atual posição de meu pai. Ele mesmo, que teria todo o direito para tais tratamentos diferenciados, sempre rejeitou-os e colocou todos como seus iguais. Mas deixemos isso de lado. Pelo visto precisam de ajuda, vou apenas enviar um telegrama para Firgen e retornarei para ajudar no que for possível.
[tab=30]- Infelizmente as comunicações foram comprometidas, bem como o transporte ferroviário.
[tab=30]- Entendo… Que seja, então. Vou apenas comer algo, que estou faminta, e ver no que poderei auxiliar. Com vossa licença.
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[font=Garamond][size=150]Por volta das 09:00.

Acompanhado por dois legionários o Chanceler adentrou ao hospital.

Podem ficar aqui, eu os chamarei se precisar.

  • Sim excelência - responderam os soldados.

Bom dia, creio que o senhor seja o administrador - disse o chanceler ao administrador do hospital.

  • Bom dia excelência, sou sim, a que devo a honra?

Estou visitando a cidade e gostaria de conhecer as instalações desta instituição, soube que fizeram um ótimo trabalho com as vítimas do sismo, obrigado.

  • Cumprimos com o nosso papel excelência.

O Administrador do Hospital acompanhou o Chanceler durante toda a visita, eles conversaram sobre medidas de triagem e sobre a imunologia.[/size][/font]

Funcionários verificam as instalações do hospital e alguns médicos são contratados.

A diretoria do hospital verifica que há falta de enfermeiros e de dois médicos. Vagas são abertas a busca de interessados.

Com a construção de diversos postos de saúde nos demais municípios espera-se que o movimento no hospital diminua.

Quatro marinheiros trazem um marinheiro que apresentava coma alcoólico

A enfermeira que atendeu o marinheiro realizou diversas perguntas aos seus companheiros que o trouxeram. Dentre elas a menos esperada era o motivo de tal homem ter bebido tanto.

Uma festa de Natal é preparada para os enfermos internados.

[justify][tab=30]Os últimos dias que se passavam no Hospital Duquesa de La Luna pareciam um verdadeiro déjà vu do terremoto de julho de 1891. Centenas de pessoas feridas buscavam atendimento junto ao hospital.
[tab=30]A demanda era tamanha que médicos, enfermeiros e padioleiros da 2ª Brigada de Infantaria, loteada em Belle Nord, foram requisitados pelo diretor do hospital para auxiliarem no esforço de triagem e tratamento das vítimas.[/align]

Depois do transtorno causado pela tormenta o hospital via um mês tranquilo e de poucas ocorrências.