[INTERATIVO] III Quartel do Exército Arquiducal

[center]3º Quartel do Exército Arquiducal[/align]

[justify][tab=30]O III Quartel do Exército Arquiducal, sediado em Rennes, tem como objetivo o treinamento de recrutas a servirem na defesa da cidade e da Região Central do Arquiducado. Em sua lotação, o quartel abriga o 1º Regimento de Caçadores, comandado pelo General-de-Exército Carlos Franco Brandão; 4ª Regimento de Engenharia de Combate, comandado pelo Coronel Louis Beaumont; e o 2º Batalhão de Cavalaria Ulana, cujo comando é exercido pelo General-de-Brigada Nicolás Jackson.[/align]
[center]Contingentes[/align]
[spoil][size=140][font=Times New Roman]- 1º Regimento de Caçadores / Efetivo: 300 Soldados

  • 2º Regimento de Caçadores / Efetivo: 300 Soldados
  • 4ª Regimento de Engenharia de Combate / Efetivo: 500 Soldados
  • 2º Batalhão de Cavalaria Ulana / Efetivo: 250 Cavaleiros[/font][/size][/spoil]

[center]Uniformes[/align]
[spoil][center]Uniformes da 1º e 2º Regimentos de Caçadores[/align]
[center]Uniformes de Serviço[/align]


[center]Uniformes Cerimoniais[/align]

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[center]1ª Regimento de Engenharia de Combate[/align]
[center]Uniformes de Serviço[/align]


[center]Uniformes Cerimoniais[/align]

[hr]
[center]Uniformes do 2º Batalhão de Cavalaria Ulana[/align]
[center]Uniformes de Serviço[/align]


[center]Uniformes Cerimoniais[/align]
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[center]Histórico do Prédio[/align]
[spoil][font=Palatino Linotype][size=130][center]Base Principal do Corpo de Caçadores Gardenhos[/align]

[justify]Reinstituído em 1890, o Corpo de Caçadores da Gardenha é uma unidade militar regional inspirada na tradição militar da Antiga Gardennia, a região que conquistou e unificou o atual Império.[/align]

[center]Lema[/align]

[center]Pelo dever à Gardenha, até a morte![/align]

[center]Missão[/align]

[center]Defender e servir sempre ao Povo da Gardenha e ao Arquiduque de Gardenne[/align]

[center]Objetivo[/align]

[center]A afirmação da soberania da Gardenha como unidade central do Império Gesebiano[/align]

[center]História[/align]
[justify]A História dos Caçadores da Gardenha nasce com as antigas formações militares da Gardennia. Dotadas de mosquetes, a infantaria e cavalaria leve gardenniana, os casseurs à pied e os casseurs à cheval (em gardenniano antigo: caçadores a pé e caçadores à cavalo), recrutados nas ancestrais terras daquele Arquiducado, conquistariam terreno ao norte, no que hoje seria Dunord, em meados do século XVII. Após a consolidação interna, tais forças se lançaram sobre as formações de exércitos romanianos.

Com uma campanha fulminante, mas não sem derramamento de sangue, a Romania seria submetida e incorporada ao Império, daí seu espírito autônomo. A expansão das fronteiras e a formação da Dinastia Imperial de Gardenne, as forças gardeniannas foram o cerne das primeiras forças de Fuzileiros Imperiais, portanto, seu caráter regional fora dissolvido.

Hoje é possível observar traços imiscuídos entre tradição militar gardenniana e conceitos próprios regionais, tanto na Guarda da Romania, com um exército de predominância infante, como na Patrulha da Dracônia, com especial destaque à cavalaria pesada. Tais traços desta tradição militar permanecem presentes na cultura e na memória da atual Gardenha.

O Corpo de Caçadores Gardenhos passa a reafirmar os antigos códices de caserna e o espírito belicoso e conquistador de seu povo, reunindo forças infantes e cavalariças.[/align]

[center]*********************[/align]

[justify]A base principal, que também é sede da I Tropa de Caçadores Gardenhos se localiza em Rennes, cidade de fronteira, no sul de Dunord. Com quase 100 mil habitantes, a cidade é importante ponto de ligação entre as províncias do Município Neutro e Dunord. É parada quase obrigatória para quem circula entre Porto Dunord e a Capital Imperial.
Tal posição foi decisiva para a instalação do contingente como condição para a garantia representativa da soberania regional.[/align][/size][/font]

[center]Homens da I Tropa de Caçadores Gardenhos[/align][/spoil]

[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Após os últimos acontecimentos na Capital, que envolveram grave consternação, e mediante Ato Administrativo sancionado pelo Governo, grandes filas de alistamento se formaram na Base Principal do Corpo de Caçadores Gardenhos, em Rennes.

Dali, os alistados seriam distribuídos conforme suas aptidões entre as três bases na Gardenha. O número de voluntários aparentemente supera em muito as próprias demandas de quadros dentro da Força Regional.[/align][/size][/font]

[font=Palatino Linotype][size=150]

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[font=Palatino Linotype][size=150]

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[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Tendo chegado pela madrugada na Base Principal do Corpo de Caçadores Gardenhos, o Governador-Geral da Gardenha acabou por não resolver nada àquela hora. Pela manhã, começou a resolver a situação a partir dali.

Ficou sabendo que os Campos Noroeste e a região de Puy, no oeste, não tiveram grandes problemas em razão de serem localidades planas e longes do mar. Entretanto, o leste da Gardenha sofrera consideráveis perdas e danos com os tremores e o maremoto Despachou ordens para que a I Tropa fosse enviada imediatamente para auxiliar a III Tropa, em Farfalla, e operar em cidades como Port Piedre, Efatrice, Montrajon, Citadella, Logromo e Bajona.

A II Tropa seria enviada para a Ilha Rousse, na Baía de Kiribati. A Ilha fora devastada pelo terremoto e pelo maremoto, por informações ainda não confirmadas. Seus residentes seriam envacuados para Saint-Depoux até que a situação fosse normalizada.

Um pequeno destacamento de 15 homens da I Tropa seria enviado para Dunnord, a fim de trabalhar com os técnicos da EGCT em Dunnord.

Por volta das 10h da manhã, o Conde continuou seguindo para Gardignon.[/align][/size][/font]

[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Tendo retornado a Rennes, o Governador-Geral da Gardenha recebeu notícias advindas do leste da Região. A situação continuava complicada em toda a área do Deserto Branco. A base do Corpo de Caçadores Gardenhos estava quase vazia, uma vez que todo o efetivo da I Tropa fora enviado para lá.

O Conde René pediu para que fosse enviada uma mensagem ao norte, requisitando auxilio de homens e voluntários para se dirigirem à Capital. Deu ordens ainda para que os homens da II Frota reparassem o Porto de Dunnord e auxiliassem massivamente os técnicos da CEDR e da EGCT para religarem as duas províncias gardenhas.

De Rennes, Von Biller iria a Farfalla.[/align][/size][/font]

Um jovem rapaz traz uma carta selada com as informações sobre os primeiros dados das investigações do incêndio ao comandante dos Caçadores, inclusive com a possível rota de fuga dos criminosos.

[font=Garamond][size=150]No começo do dia o Chanceler e sua comitiva foram até Rennes, fizeram uma rápida visita ao centro da cidade e ao seu mercado, mas logo foram para o objetivo daquela visita, a Base do Corpo de Caçadores Gardenhos. Ao chegar o Chanceler e sua comitiva foram recebidos pelo oficial responsável pelas instalações, ele os guiou por uma longa visita, apresentou alguns oficiais, as instalações, equipamentos e soldados em treinamento.

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A tropa de Caçadores sediada em Rennes é deslocada para a capital Gardignon.

Alguns oficiais observam o treinamento das tropas, anotando possíveis falhas para futuras alterações.

Sem a destinação de maiores verbas por parte do governo, os comandantes da base começam a realizar alguns cortes no uso de equipamentos.

Vários soldados e civis chegam à base para receberem o treinamento inicial.

[tab=30]Entre vários treinamentos físicos e de conhecimento básico em armamentos alguns dias são focados na escavação de trincheiras, inclusive com premiação àqueles que mais rápido escavam. As trincheiras construídas ao redor da cidade permanecerão após o treinamento dos soldados.

[tab=30]O treino básico com a população civil continua. Enquanto o treino dos soldados intensifica-se, visto que os atuais recrutas deverão substituir os soldados veteranos que irão para a guerra no oeste.

As tropas aquarteladas em Rennes se focam totalmente em limpar as ruas da cidade para liberar o trânsito de pessoas e cargas.

Combates com baionetas e luta desarmada são realizadas.

[size=140][font=Times New Roman][justify][tab=30]Com tudo dentro da normalidade, os soldados e oficiais do 1º e 2º Regimento de Caçadores, divididos em pelotões, realizam intensos treinamentos de tiros de precisão. A prática diária deste exercício tem revelado ao comando da tropa que a mesma possui um nível elevado de profissionalismo e aptidão.

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[justify][tab=30]No início da tarde do domingo, uma mensagem chegou a sala de telégraphos do III Quartel. Assim que transcrita, a mesma foi entregue nas mãos do Coronel Louis Beaumont.
[tab=30]Cientificando-se do conteúdo do telegrama, o Coronel convocou sua estafe e, após explicar-lhes a situação ordenou aos oficiais que colocassem a tropa em prontidão. Partiriam para Toulou, à noite.[/align]

Soldados voltam ao quartel e a maioria deles é liberado do serviço militar.