[tab=30]Durante mais de um ano o Jardim Botânico Imperial fora construído e somente com o findar do Império o mesmo fora inaugurado pela então Condessa Selma Santini. Manteve-se o nome Imperial do Jardim por motivos históricos.
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Portão de entrada do Jardim Botânico.
Via principal do Jardim Botânico.[/align]
[justify]Finalizando suas visitas nos Prados da Vitória, o Conde René von Biller acompanhou o trabalho de funcionárias em alguns dos viveiros de orquídeas e outras flores. As primeiras mudas do exterior haviam chegado durante a semana e, com o hábil trabalho de técnicos e especialistas da área de Botânica, o acondicionamento dos espécimes tem permitido seu florescimento.[/align]
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Em visita as obras na região dos Prados da Vitória e acompanhado de grande comitiva, o Governador-Geral da Gardenha verificou o andamento dos projetos. Surpreendeu-se como já estavam próximos do fim. A inauguração ocorreria em poucos dias.
Os viveiros de plantas já estavam todos finalizados e concluía-se apenas detalhes infraestruturais adiantados.[/align][/size][/font]
Alguns preparativos são realizados para a inauguração do Jardim Botânico.
Os preparativos são concluídos a fim de que se inaugure em poucos dias.
TARDE DO DIA 23/08/1892
[tab=30]A Condessa e seu esposo, escoltada pelos gendarmes e com os Praetoria vigiando seus passos, faz um discurso breve sobre a importância da obra e a manutenção do legado do Conde René von Biller. E que esse seria um novo tempo de grandes e importantes obras na Dugardenha, assim, após uma salva de palmas a fita inaugural é cortada.
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Espécies exóticas da Ásia são trazidas para a estufa a fim de serem reproduzidas.
Várias famílias enchem o jardim.
O Jardim é reaberto após a limpeza de várias árvores que foram derrubadas pela tempestade.
