Entendido ilustre companheiro
Lhe contactarei na Confeitaria Le Amis de Sange, para marcar-mos nossa reunião…
Att
Rodrigo - Membro do Partido Liberal
Entendido ilustre companheiro
Lhe contactarei na Confeitaria Le Amis de Sange, para marcar-mos nossa reunião…
Att
Rodrigo - Membro do Partido Liberal
Duquesa de La Luna,
Desculpe a demora a respondê-la alteza, gostaria que pudesse me doar uma habitação em seu condado, assim como uma oficina/laboratório, não necessidade de uma grande habitação, mas a oficina precisa de espaço, gostaria de ficar próximo à capital, ao comércio e a ferrovia. Se possível alteza queria financiamento para a minha empresa “Inovações T”, pretendo trabalhar como engenheiro, físico e químico, vendendo minhas patentes as mais poderosas empresas deste império.
Atenciosamente, Nahan
Cidadão
Vossa Excelência Senador Rotativo do Partido Conservador,
É com grande alegria que ouço sua aceitação ao contrato.
Peço-lhe que assine as linhas pontilhadas para fecharmos nosso acordo.
Espero, pela graça do nosso grandioso Imperador, que essa associação traga progresso a nós dois e ai Ducado de La Luna.
Att,
Juuh Cid
Duquesa de La Luna
Saudações Vossa Alteza Duquesa de La Luna,
É com alegria e satisfação que assino o contrato hereditário da concessão de 1000 hectares, incluindo a propriedade do Senhor Capinar, com um financiamento de Vossa Alteza até que a empresa se sustente sozinha, após sua estabilização Vossa Alteza terá 25% do lucro adquirido pela Serralheria. Meu compromisso é o de plantar 2 árvores para cada 1 derrubada, além de ter autorização para navegar nas águas do Rio Guamá.
Estou totalmente de acordo, e assino o contrato com satisfação, peço para que assine também o contrato se estiver de acordo. Muito obrigado Vossa Alteza!
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Cara senhora duquesa Juuh, vim por meio desta carta pedir uma pequena porção de terra de seu lindo condado, em troca, lhe darei excelentissimo pão, bolinhos e afins com minha padaria. Fazendo bons pães, alimentarei sua população e os deixarei felizes
Também desejo se instalar em seus arredores, com um terreno para uma casa simples, de médio tamanho, fazendo assim uma vida tranquila em La Luna, obrigado desde já.
[center]Este edifício está em reforma…[/align]
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Após mais de três meses de reforma, o Palácio Ducal de Cid estava pronto e dava lugar agora ao Museu Imperial de História Natural.
Cartazes foram afixados na área do Museu.[/align]
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[tab=30]Após jantar, me desloco até o museu, aguardando sua inauguração.
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]A multidão nos arredores do Antigo Palácio Ducal de Cid ultrapassava a marca dos milhares. Os trens que chegaram em Porto Dunord durante todo o dia estavam cheios com os visitantes que tinham se deslocada até a Capital da Gardenha.
René von Biller, Governador-Geral da Gardenha chegou acompanhado de seguranças e oficiais do governo naquela noite festiva de inauguração. Não se dirigiu diretamente às grandes portas do Palácio, que agora seriam a entrada principal do Museu Imperial de História Natural. O suspense era mantido.
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[justify][tab=30]Após o trem expresso seguir acima de sua velocidade de segurança, o Duque desembarcou na Estação La Luna e seguiu diretamente até o, agora, Museu de História Natural. Ao chegar, localizou o Conde, indo até o mesmo para cumprimentá-lo.[/align]
O Imperador que viera direto para inauguração do Museu, apresentou-se em sobretudo preto e cartola, chegou sem grandes alardes, cumprimentando os presentes, o acompanhavam dois senhores, provavelmente oficiais ulanos à paisana. O jovem monarca, estava muito menos exuberante do que fora em momentos anteriores, com tez amarelada, olheiras profundas e um olhar desesperançado, porém via-se que dentro do possível que permitia o protocolo Imperial, buscou agradar a todos que a ele se dirigiam e não deixou de dar atenção a nenhum dos nobres provincianos assim como alguns populares.
[justify]O Sr. Desslock e o Dr. Alfred Russel Wallace, diretor do Departamento de Biologia no ICTL de Firgen, descem de um tílburi próximo ao Palácio e vêem à inauguração. Desslock traja um chesterfield grafite longo até baixo dos joelhos, e um derby escuro, além de uma bengala fina e elegante. O Dr. Wallace veste um paletó bem alinhado e também uma bengala. Após assinarem a lista de presença, localizam o Conde e o Duque da Dracônia, eles se aproximam, e o Sr. Desslock os cumprimenta.[/align]
[justify]— Boa noite, Vossas Graças, um grande trabalho que fizeste aqui, Conde von Biller. E, Vossa Alteza, faz tempo que não nos vemos, desde o caso da Tribuna, não? Apesar da minha nomeação para a Cisalpínia Azul. — Ao falar, ele despe o derby da cabeça e o segura no peito.[/align]
Dr. Desslock, como vai! Prazer em revê-lo! diz o monarca, embora visivelmente incomodado por não receber o tratamento de majestade.
[justify][tab=30]- Alteza, é um prazer revê-lo. Fico feliz que os boatos de vossa doença parecem ter sido exagerados. Sr. Ródion, como vai? Após a cerimônia, se não lhe for inconveniente, poderíamos conversar? Conde Renée, quero congratulá-lo pelo belo trabalho que vem fazendo à frente da Gardenha.[/align]
[justify]Ao ver Sua Majestade, Ródion sente-se um tanto aturdido, mas recobra o controle de si mesmo rapidamente, e faz uma longa reverência.[/align]
[justify]— Ah, Vossa Majestade Imperial, é um prazer vê-lo! Estou bem, graças a Deus, sim, muito obrigado. Eu soube se vosso estado de saúde, e rezo para que não volte à recair, pois o senhor aparenta grande saúde hoje, felizmente. Ah, este ao meu lado é o Dr. Alfred Russel Wallace, diretor de Biologia do ITCL de Firgen, e meu amigo. Ele e Darwin, separada e simultaneamente desenvolveram a Teoria da Evolução.[/align]
[offtopic]Ah, ops, foi mal, mas eu estava falando com o Hiryuu, por isso o “apesar da minha nomeação para a Cisalpínian Azul” [/offtopic]
[font=Palatino Linotype]E uma vez mais o Imperador recebe o tratamento de alteza por parte do Duque da Dracônia, certamente o Dr. Desslock cometera um deslize, afinal, não era um nobre e tampouco parecia interessar-se muito pelos resquícios de um protocolo arcaico que remontava ao ancient régime, porém o soberano da Dracônia certamente sabia o que dizia e o peso do que dizia.
[i]O jovem monarca não deixa por menos e de forma um tanto ousada se atreve a caçoar do velho junker . . .
Era raro o velho Steffan chamar qualquer pessoa por outro nome que não fosse seu título, seja nobiliárquico, ou profissional, no caso de bacharéis e licenciados e seu filho, embora distante conservara o hábito, que nada mais fazia em legitimar a monarquia e seus costumes, mas desta fez fizera questão em frisar o tratamento de senhor, ao soberano das montanhas do oeste.[/font]
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Após cumprimentar o Lorde Protetor da Dracônia, Alexander Di Draconi, agradecendo-lhe as palavras de cumprimento, bem como saudações dispensadas a Sua Majestade, o Kaiser Leopoldo I, e ao Administrador da Cisalpínia Azul, o Sr. Ródion Yefimov, René von Biller os convida a ocuparem posições privilegiadas junto a um pequeno palanque iluminado por holofotes frente à entrada do Museu.
Antes de dar o pontapé inicial, o Governador-Geral da Gardenha dispensa algumas palavras:
René se inclinou em sinal de respeito frente ao jovem monarca. E, quebrando o protocolo, o aplaudiu. A multidão o seguiu e grande saraivada de vivas e palmas tiveram lugar, enquanto Von Biller se recompunha e tentava prosseguir, à medida que o clamor cessava:
O clamor do povo novamente se ergueu enquanto muitos aplaudiam as palavras do Governador-Geral. Dois funcionários trouxeram dois pilares ao centro do palco e, simbolicamente, René tomou uma tesoura para cortar uma grande fita.
E naquele momento, holofotes foram apontados para os portões do outrora Palácio Ducal de Cid, enquanto estes se abriam e mostravam o esplendor de luzes que emanavam de seu interior. As palmas coroaram mais uma vez o momento de festividade, sendo o ponto alto da cerimônia de inauguração. A partir dali, os convidados e dignatários entrariam ordenadamente do mesmo modo que os populares.[/align][/size][/font]
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]HALL DE ENTRADA
Ao adentrar o Museu Imperial de História Natural, o visitante é imerso na suntuosidade que o antigo Palácio Ducal dispunha, com seus belos ornamentos em pedra rústica. O pavimento de entrada dispõe de serviços de atendimento e orientação tal qual a bilheteria, com o preço quase insignificante de G$ 2.
Há diversas indicações para as outras seções, alas e exposições permanentes do próprio edifício.
ALA DA HISTÓRIA DE DUNORD
O primeiro pavimento, ainda no hall de entrada, é inteiramente dedicado à História da Província de Dunord. A primeira seção da ala é dedicada aos Tamoios, o primeiro povo que se tem registro e que teria habitado Dunord. A segunda é dedicada à geografia ambiental da própria região.
Seção A - Os Tamoios
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[i]Os registros sobre povos nômades e semi-sedentários que ocupavam os principais veios fluviais, abrindo clareiras ou se fixando em áreas mais abertas, remontam-se a tempos ancestrais, por volta de novecentos e a mil anos antes de nosso tempo. Os mais antigos e consistentes apontavam que tribos chamadas de Tamoios habitavam a região entre as atuais cidades de Rennes, Evreux, Avranche e Nordingen, conforme o referido por cronistas romanos que tiveram seu legado compilado no Grande Livro da História de La Luna.
Cultuavam a vida natural, os astros e a própria floresta. Tinham como simbolo de poder a Lua, pois ela, em sua magnitude, controla a maré, a colheita e nos dá a noção da contagem de tempo dos dias. Diferiam totalmente em costumes em relação aos romanos, como estes mesmo conotaram. Nenhuma outra menção aos Tamoios fora feita pelos romanos ou após estes.
Estas tribos reuniam-se sob a forma de um tipo de confederação chefiada por líderes maiores. Achados apontam um desenvolvimento em pontas de lança e flechas junto a esqueletos encontrados em um certo sítio na Floresta Lunos. Aparentemente, os guerreiros eram enterrados com armas e artefatos em pedra que indicariam sua posição de prestígio.
Os Tamoios fabricavam artefatos cerâmicos de exímia qualidade, onde legaram grande qualidade artística e técnica. Não legaram, todavia, quaisquer traços ou sinais de desenvolvimento de escrita ou outras formas civilizadas de comunicação.[/i][/spoil]
Seção B - O Ducado de La Luna
[spoil][i]Ao extremo norte das magníficas terras do Império Gesebiano, mais especificamente em uma península, ficava situado o glorioso Ducado de La luna e o portentoso Palácio da Duquesa de Cid.
O Palácio Ducal de Cid, hoje o Museu Imperial de História Natural.
A Duquesa de Cid, Sua Alteza Juliana de Bethlehem, viveu por muito tempo na Capital do Império, a antiga Cidade de Gardenne, onde prestou serviços governamentais na Republica do Proletariado de Yandeara, grande líder socialista de Gesébia. Assumiu a Presidência do Conselho durante o governo do Führer Tedesco, continuando seus deveres até o mandato do Chanceler Odin. Filiada ao Partido Conservador, volta agora para assumir seu Ducado e administrar suas terras com sabedoria e rigidez.
Foi foi amiga pessoal e fiel súdita do Imperador Stephano I, o Grande.
Por tamanha contribuição e imenso prestígio, a ela fora concedido no início dos anos 1860, o direito às terras ao norte do atual Município Neutro. Por anos, ela conduziu com sabedoria e excelente governança a região, sendo saudada constantemente por nobres e importantes negociantes gesébios que viam nesta região uma promissora oportunidade de negócios.
Conduziu seu governo ducal de direito até meados da década de 1880, quando se jubilou do poder e o delegou ao poder civil legalmente instituído pelo então Imperador Stephano I, o Grande.
Pintura - “Enseada de Alen” (Gravura). 1871.
Autor: Jonathan Puddan
Pintura - “A Floresta Lunos” (Óleo sobre tela). 1880.
Autor: Nahan de Bert’Oga
Pintura - “O porto de La Luna” (Óleo sobre tela). 1885.
Autor: Arthur de Neue Freiburg[/i][/spoil]
ALA DE HISTÓRIA UNIVERSAL
A segunda maior ala do Museu Imperial é a ala de História Universal, onde são exibidos artefatos de diferentes culturas e épocas. É dividida em 3 seções. A seção A é dedicada à cultura greco-romana. A seção B é dedicada à cultura mesopotâmica e a Seção C é dedicada à cultura chinesa.
Seção A - Cultura Greco-Romana
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[i]Espaço central da exposição sobre a cultura grego-romana. Demonstra toda a riqueza material legada da Antiguidade por gregos e romanos. Com esculturas originais e reproduções de outras famosas, a Seção A conta mais sobre cada uma das culturas.
Grécia Antiga
A Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas (tais como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C., contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze com as civilizações Cicládica (3000-2 000 a.C.), minoica (3000-1 400 a.C.) e micênica (1600-1 200 a.C.); alguns autores utilizam de outro período, o período pré-homérico (2000-1 200 a.C.), para incorporar mais um trecho histórico a Grécia Antiga.
Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade, nunca tendo chamado a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos. O país homônimo hoje existente descende desta, embora, como já dito acima, o termo Grécia Antiga abrange demais locais.
A cultura grega clássica, especialmente a filosofia, teve uma influência poderosa sobre o Império Romano, que espalhou a sua versão dessa cultura para muitas partes da região do Mediterrâneo e da Europa, razão pela qual a Grécia Clássica é geralmente considerada a cultura seminal da cultura ocidental moderna.
Roma Antiga
Denomina-se Roma Antiga a civilização que surgiu de uma pequena comunidade agrícola fundada na península Itálica no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, tornou-se um dos maiores impérios do mundo antigo.
Em seus séculos de existência, a civilização romana passou de uma monarquia para uma república oligárquica, até se transformar em um império cada vez mais autocrático. O Império Romano chegou a dominar o Sudoeste da Europa Ocidental, Sudeste da Europa/Bálcãs e toda a bacia do Mediterrâneo através da conquista e assimilação.
Devido à instabilidade política e econômica interna e às migrações dos povos bárbaros, a parte ocidental do império, incluindo a Itália, Hispânia, Gália, Britânia e África, dividiu-se em reinos independentes no século V. Esta desintegração é o marco que historiadores usam para dividir a Antiguidade da Idade Média.
O Império Romano do Oriente, governado a partir de Constantinopla, surgiu depois que Diocleciano dividiu o império em 286 e sobreviveu a essa crise. Compreendia a Grécia, Balcãs, Ásia Menor, Síria e Egito. Apesar da posterior perda da Síria e do Egito para o Império Árabe-Islâmico, o Império Romano do Oriente continuou existindo por mais outro milênio, até que seus restos foram finalmente anexados pelo emergente Império Otomano. Este estágio oriental, cristão e medieval do império é geralmente chamado de Império Bizantino pelos historiadores.
A civilização romana é muitas vezes agrupada na “antiguidade clássica” com a Grécia Antiga, uma civilização que, junto com a civilização etrusca e as muitas outras civilizações que os romanos conquistaram e assimilaram, inspirou grande parte da cultura da Roma Antiga. A Roma antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do direito, governo, guerra, arte, literatura, arquitetura, tecnologia, religião e da linguagem no mundo ocidental e sua história continua a ter uma grande influência sobre o mundo de hoje.[/i]
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Seção B - Cultura Mesopotâmica
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[i]Espaço central da exposição sobre a cultura mesopotâmica. Demonstra toda a riqueza material legada da Antiguidade por povos da Mesopotâmica, região da Ásia. Com artefatos originais e reproduções de outros famosas, a Seção B conta sobre as culturas.
A Mesopotâmia (do grego antigo Μεσοποταμία; composto de μέσος, “meio”, e ποταμός, “rio”, ou seja “[terra] entre dois rios”) é a denominação de um planalto de origem vulcânica localizado no Oriente Médio, delimitado entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupado pelo atual território do Iraque e terras próximas. Os rios desembocam no Golfo Pérsico e a região toda é rodeada por desertos.
Inserida na área do Crescente Fértil - de Lua crescente, exatamente por ter o formato de uma Lua crescente e de ter um solo fértil -, uma região do Oriente Médio excelente para a agricultura, exatamente num local onde a maior parte das terras vizinhas era muito árida para qualquer cultivo, a Mesopotâmia tem duas regiões geográficas distintas: ao Norte a Alta Mesopotâmia ou Assíria, uma região bastante montanhosa, desértica, desolada, com escassas pastagens, e ao Sul a Baixa Mesopotâmia ou Caldeia, muito fértil em função do regime dos rios, que nascem nas montanhas da Armênia e desaguam separadamente no Golfo Pérsico.
O termo também designa o estudo do período histórico entre o III e o I milênios a.C., quando a região desenvolveu uma cultura em comum e apresentou momentos variáveis de unificação territorial, desde o surgimento das primeiras cidades, como Ur e Uruk até o fim da dominação persa aquemênida.[/i]
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Seção C - Cultura Chinesa
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[i]Sendo parte de uma das mais antigas civilizações conhecidas, o Império Chinês já existia antes mesmo da ascensão de Roma no mundo antigo, e perdurou mesmo após a queda do Império Romano. Sua cultura influenciou vários países vizinhos como o Japão e a Coréia, sobrevivendo até a atualidade com muitos de seus costumes culturais. Teriam inventado a pólvora, o papel e da bússola.
A história da China está registrada em documentos que datam do século XVI a.C. em diante. Os estudiosos entendem que a civilização chinesa surgiu em cidades-Estado no vale do rio Amarelo. O ano 221 a.C. costuma ser referido como o momento em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império, apesar de já haver vários estados e dinastias antes disso. As dinastias sucessivas desenvolveram sistemas de controle burocrático que permitiriam ao imperador chinês administrar o vasto território que viria a ser conhecido como a China
No leste da China encontram-se dois rios, o Yang-Tsé-Kiang e o Huang-Ho, também conhecido como rio Amarelo. Este segundo foi o responsável pelo desenvolvimento da agricultura e o surgimento de cidades na região. Ele se torna muito raso e arenoso durante as secas, e após as chuvas ele se enche e cobre as planícies. Esta dinâmica irrigava as terras e os camponeses podiam plantar na época em que estavam secas.
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ALA DOS RÉPTEIS PRÉ-HISTÓRICOS
A maior das alas do Museu Imperial é a ala dos répteis pré-históricos. Detêm gravuras e esqueletos dos mais variados espécimes extintos da fauna pré-histórica dos períodos Cretáceo e Jurássico.
Seção A - Grandes Répteis Carnívoros
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Megannosaurus Draconiensis. Espécie de dinossauro carnívoro bípede com grandes estruturas semelhantes a outros répteis voadores. Datação inconclusiva. Único espécime encontrado provem de Gesébia, mais específicamente do Sitío Arqueológico Dhan’un, ao norte de Solitude, Dracônia. Seu esqueleto não foi totalmente desenterrado e está em estudo. Somente o crânio possui dois metros de altura, entre a base e a crista, e mais de três metros de comprimento, entre a junção com as vértebras e a ponta do maxilar. É possível que seja o maior dinossauro já registrado e o maior predador da Terra.
Estuda-se que detivesse cerca de 25 metros entre a ponta da cauda e a base do crânio e quase 50 com as duas estruturas de asas abertas, 10 a 15 metros de altura, em posição ereta.
Tyrannosaurus rex. Espécie de dinossauro carnívoro, o T-rex foi um carnívoro bípede com um crânio cilíndrico e uma grossa e musculosa cauda. Suas pernas eram longas e musculosas, mas seus braços eram extremamente curtos e finos, além desses animais também possuírem três dedos ao fim de cada perna e dois dedos nos braços. Em média, um T-rex em idade adulta atingia 4 metros de altura e 13 metros de comprimento do crânio ao fim da cauda, e com um peso que era de 9 toneladas, fazendo do T-rex um dos maiores predadores que já viveram na Terra.
Allosaurus fragilis. Espécie de dinossauro carnívoro e bípede, que viveu no fim do período Jurássico em vários continentes, exceto a Antártida e a Ásia. Media em torno de 9 metros de comprimento, podendo alcançar os 12 metros de acordo com alguns vestígios fósseis, tinha entre 2,1 e 5 metros de altura e pesava entre 1,5 e 3,6 toneladas, algo equivalente a um elefante africano.
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Ala B - Grandes Répteis Herbívoros
[spoil][i]
Diplodocus carnegii. Espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 170 a 136 milhões de anos. O seu nome significa dupla alavanca pela disposição dos ossos da parte posterior de cauda com mais de 15 metros, o tamanho de um Tiranossauro. Media em torno de 27 a 40 metros(mais conhecidos com 27.2m) de comprimento e pesava cerca de 25 toneladas.
Triceratops horridus. Espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo, durante o Maastrichtiano, principalmente na região que é hoje a América do Norte. Extinguiu-se no evento de extinção do Cretáceo-Paleogeno a 66 milhões de anos atrás. O termo Tricerátopo, que significa literalmente “cabeça com três chifres”, é derivado do grego t?? - (tri-), que significa “três”, ???a? (Keras) que significa “chifre”, e ?? (ops) que significa “cabeça”. Tinha um grande folho ósseo e três chifres em seu grande corpo de quatro patas, e tinha semelhanças com os modernos rinocerontes.
Camarasaurus lentus. Espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no período Jurássico tardio há cerca de 155 a 145 milhões de anos. O nome camarassauro (“lagarto câmara”, como visto anteriormente) é em virtude das câmaras de ar que este dinossauros possuía em suas vértebras e que, provavelmente, serviam para reduzir seu peso. O seu tamanho faria de espécie para espécie, em Camarasaurus lentus e Camarasaurus grandis se tem um tamanho de 15 metros e uma altura no topo da cabeça de 7 metros, já em Camarasaurus supremus o tamanho já vai para cerca de 20 metros e 8 metros de altura.[/i][/spoil]
ALA DOS ANIMAIS DA MEGAFAUNA
A segunda maior ala do Museu Imperial é a ala dos animais da Megafauna. Detêm gravuras e esqueletos dos mais variados espécimes extintos da fauna de cerca de dez mil anos atrás, o período do Pleistoceno.
[spoil]
[i]Mammuthus columbi. Espécie de mamute extinta que habitou a América do Norte há 2.500 e 7.800 anos. Trata-se de uma das maiores espécies de mamute que alguma vez existiu, com 4,2 metros de altura e cerca de 10.000 kg de peso.
Smilodon fatalis. Também conhecido como tigre dente-de-sabre foi uma espécie de felídeo carnívoro. É o mais conhecido destes animais e viveu na América do Norte durante o Pleistoceno (há entre 2,5 milhões e 10 mil anos).[/i][/spoil]
As quatro alas do Museu Imperial de História Natural e suas dependência proporcionam o acesso a uma vasta coleção de artefatos da História Natural de povos antigos e animais pré-históricos, correspondendo a um dos maiores museus existentes no mundo.
O museu fica aberto diariamente das 8h às 22h e se localiza próximo ao Bairro de La Luna - Porto Dunord - Dunord.[/align][/size][/font]
Chegando ao Palácio, agora Museu Imperial, o Barão trajava-se em um terno marrom-escuro, e levava sua bagagem, uma maleta onde carregava uma troca de roupas. Em meio a aglomeração em torno do Museu, o movimento era difícil. Ao olhar pelas portas, pelas janelas iluminadas do Palácio, a curiosidade subia-lhe a cabeça. “Que magníficos artefatos aguardam o olhar do homem contemporâneo?”, pensava.
Após ouvir a proclamação do Conde von Biller, e assistir à cerimônia, o Barão enfia-se entre a massa que tentava entrar pelas portas do Palácio. O movimento era lento, e levaria alguns minutos até que ele conseguisse adentrar ao prédio.
[justify][size=150][font=fantasy][tab=30]Após aplaudir, juntamente com os demais, a inauguração, o Duque aguarda a organização da entrada, quando obviamente o Imperador adentra primeiro. No terceiro grupo, ele segue.
[tab=30]Após observar calmamente a exposição, vendo o Imperador analisando o grande crânio encontrado nas Montanhas, o Duque segue até ele.
[tab=30]- Espantoso, não, mīn Cāsere? No fim, mais uma prova que, em alguns casos, as lendas possuem um fundo de verdade, não? Ah, gostaria de agradecer-lhe. - ao ver que o jovem Imperador aparenta perplexidade, continua - Já faz alguns anos que não sou tratado por meu nome de batismo. Fico feliz, porque apenas me relembra de onde vim, da pequena vinícola onde cresci antes que a peste me colocasse sob a tutela do Barão Drake. Posso não ter alcançado grandes coisas na vida, além de uma bela família e bons amigos, mas cada pequena conquista apenas demonstra o quão importante é seguir em frente apesar das adversidades. Agradeço-lhe, novamente, pela bela lembrança. Afinal, de que valem os títulos, a não ser para demonstrar o valor de seu portador e o esforço diário que o mesmo deve fazer para continuar digno do mesmo? Com Vossa licença, Majestade. - despede-se o Duque, não desejoso de prender o Imperador quando um grupo se aproxima do mesmo.[/font][/size][/align]