[INTERATIVO] Parque Central

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Situado no centro do bairro de Northlanders, o Parque Central é um pequeno bosque que ocupa uma área de cerca de 640.000m². Possui duas nascentes de água cristalina, uma das quais é utilizada para o fornecimento de água à população e a outra abastece um pequeno lago no centro do parque.

[tab=30]Desde a fundação da cidade, alguns empresários tentaram comprar a área, mas Sir Drake sempre negou, preferindo manter o bosque como um “recanto da natureza em meio à cidade”. Com o tempo, caminhos foram calçados, bancos, cercas e postes de iluminação colocados, grama e flores cuidados, de forma que hoje o parque se constitui em um local de merecido descanso após um longo dia de trabalho.[/font][/size][/align]

[justify][tab=30]Equipes da Construtora Montanha de Ferro chegam a uma rua lateral ao Parque Central e começam a trabalhar. Diversas obras governamentais devem ser concluídas o quanto antes.[/align]

[spoil]Obras “nas proximidades”:
Bolsa: 200.000, 7 dias
Cartório: 200.000, 7 dias[/spoil]

[font=Palatino Linotype][size=150]Enquanto caminhava pelo Parque Central pela noite, em seu retorno à Mansão dos Medeiros, Edward percebeu que era seguido de perto por dois homens e resolveu dobrar para um canto do parque onde não havia nada além de árvores e uma parca iluminação. Os homens, ao dobrarem para o mesmo local, foram surpreendidos pelo barulho do destravar de um Willer Whitesnake .45.

  • Não se mexam, cavalheiros. Quem são vocês e o que querem? - Dizia Edward enquanto apontava o revólver para os homens.
  • Estamos aqui para levá-lo vivo e eu tenho a certeza de que um único arranhão não o matará!

Os homens então sacaram seus revólveres e atiraram para baixo no local de onde a voz vinha, numa tentativa frustrada de atingir as pernas de Edward. Pouco antes, ao vê-los sacarem as armas, Edward correu para a direita dos homens e ao atirarem, revidou os disparos, a acertar três vezes um dos homens no peito e uma vez no braço esquerdo, a deixá-lo morto de imediato, e acertou outras duas vezes o outro homem na perna e mão direita, enquanto sofreu um disparo de raspão na coxa da perna. Ao se aproximar do homem ainda vivo, que tentava pegar seu revólver com a mão esquerda, Edward pisou sobre o cano do revólver e resolveu falar com o sequestrador.

  • Eu sei o que tu estás a pensar. “Ele disparou seis vezes ou somente cinco?”. Bem, para dizer a verdade, perdi as contas no calor da emoção. Mas sendo esse um Willer .45, o mais poderoso revólver do mundo e que sua cabeça fora e espalhar seus miolos no chão, tens de realizar a si próprio uma pergunta: “Eu me sinto com sorte?”. Bem, se sente, bandido? - Disse Edward enquanto apontava o revólver para o sequestrador.

O homem olhou para cima e desistiu de pegar o revólver.

  • Foi o que eu pensei. - Edward então pegou o revólver do sequestrador com a mão esquerda e começou a caminhar para longe.
  • Espere! Eu preciso saber. - Disse o sequestrador.

Edward logo voltou, apontou seu revólver para o sequestrador, destravou o cão e puxou o gatilho. O sequestrador se assustou com a possibilidade da morte e ao ver que não sobrava mais nada no tambor do revólver de seu algoz permaneceu deitado no chão.

  • Filho da puta! - Exclamou o sequestrador.

O Agente Especial da ACI então abriu um largo sorriso e saiu a andar para fora do Parque Central, em direção a estação da ACI na cidade.[/size][/font]

Ainda na noite do dia 20…
Os Agentes da ACI recolheram discretamente os corpos e os colocaram em uma carroça de flores coberta, a sair de lá sem levantar suspeitas.

[tab=30]Quatro agentes em diferentes locais do parque observam a movimentação de dois agentes da ACI que foram identificados previamente. Contudo o serviço de inteligência draconiano prova ser dificil de ser superado.

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Um jovem casal seguia pelo parque, iluminado pela lua e pelas luzes elétricas…

[tab=30]- Não sabia que já haviam retornado… surpreendi-me quando o vi marchando junto com os demais…
[tab=30]- Chegamos durante a madrugada… nem dormimos, para ser sincero, ansiosos pela cerimônia.
[tab=30]- Senti tua falta…
[tab=30]- Watashi mo anata ga koishī… também senti a sua, Diane-san…
[tab=30]- Hahaha…
[tab=30]- O que é tão engraçado?
[tab=30]- Você ainda me chamar assim…
[tab=30]- Porque a respeito, anata ga shitte iru yō ni. Mas posso te chamar de Diane-chan, se preferir…
[tab=30]- Sim, eu prefiro, Yama-sama…
[tab=30]- Dewa, anata! Agora você está caçoando de mim…
[tab=30]- Só um pouco…

[tab=30]O casal parou, seguindo-se um beijo e um longo momento abraçados, antes de continuarem seu caminho…

[tab=30]- Sabe, Yama… tem algo que preciso te contar…[/font][/size][/align]

[justify][tab=30]Um Ranger passou pela Boulevard e colou um cartaz, e logo os transeuntes pararam para ver do que se tratava:[/align]