[INTERATIVO] Praça Dom Marco Mandela

[center]PRAÇA DOM MARCO MANDELA[/align]


[size=150][font=Garamond Bold][tab=30]Localizada no Centro da Cidade Monte Bello, a praça D. Marco Mandélia é quase tão antiga quanto a cidade, a praça em si fora o ponto de início da pequena colônia de portugueses que originou Monte Bello. Depois da Independência da Romania a praça passou por uma reforma onde todas estátuas da Monarquia dos Gardenne foram demolidas, agora em seu lugar estão estátuas de soldados romanos, antigos Césares da Romania e do Primeiro Cônsul da Romania, Sr, Ivysson L. von Hohenzollern.

[tab=30]O principal monumento da praça é o Obelisco da Amizade, um monumento erigido em homenagem a integração do Piemonte como parte do então Grão-Ducado da Romania.[/font][/size]

A carruagem de Supah e Jose finalmente chega em Piemont depois de uma viagem conturbada, ao chegar na cidade Supah consegui sentir o ar puro e o clima boêmio da região, mesmo a cidade estando parcialmente destruída ainda liberava seu ar boêmio, mas ele nao tinha tempo para parar e sentir o ambiente, ele havia chegado atrasado pra seu discurso, MUITO atrasado, então ele e Jose descem da sua carruagem em frente da praça, ao descerem percebem a grande multidão de ex-universitários e professores da região, mas também havia muitos trabalhadores e curiosos que queriam saber o que estava acontecendo, um grande palanque havia sido montado no centro, em cima dele havia os poucos representantes do Partido Liberal da região, região essa dominada pelos saquaremas, mas como os conservadores praticamente morreram, muitos se tornaram fieis a causa progressista, mas isto nao abalou os luzias da região, em cima do palanque também havia alguns professores e ex-estudantes que iriam fazer perguntas ao Comendador, então depois de cumprimentar muitos estudantes pelo caminho ate o palanque ele chega ao mesmo, ao subir cumprimenta os que estavam em cima do mesmo e começa a dizer em voz alta:

  • Boa noite! Antes de tudo me desculpem pela demora! Houve certos imprevistos na viagem e tivemos que parar varias vezes, e espero que nao estejam irritados, hohoho.

Houve certos risos da multidão, e Supah continua:

  • Amigos, hoje venho-lhes apresentar projetos e ideias que tenha para a região! Então gostaria de apresentar-lhes o projeto que tenho para reconstrução da Romania que já apresentei em outro discurso em Aquila, irei mostrá-los:

- Criação do projeto de reconstrução da Romania: Um projeto econômico-social de reconstrução da Romania para que assim esta querida região volte aos seus tempos de gloria, por meio do envio de uma verba de 15 milhões de gesebos, que irão servir para a reconstrução de industrias e prédios públicos, e construção de uma escola, que servira para a alfabetização das crianças da Romania. O projeto também conta com a ideia de estatizar as empresas e industrias abandonadas locais, para que assim o povo tenha seu emprego de volta e garantido.

E Supah continua:

  • Amigos, para sanear as duvidas dos jovens comigo, convidei 5 pessoas, 2 professores e 3 ex-universitários, então agora passo a palavra a um dos convidados.

Um dos professores se levanta vai em direção de Supah o cumprimenta e se vira em uma direção em frente de Supah que daria para multidão o vê-lo e começa a falar em voz alta:

  • Ola candidato, eu me chamo Mario e sou um ex-professor de álgebra da universidade, eu gostaria de saber quais são os planos do senhor para com a educação do Império, vejo que muitos cidadães ainda são analfabetos, então gostaria quais são seus planos para ajudar essa área tao importante.

Entao Supah depois de ouvir a pergunta começa a falar:

  • Mario, o senhor e professor e sabe muito bem que a educação do império e muito mal tratada, e para resolver isso criei este projeto:

Criação do projeto Império Alfabetizado: Um projeto que prevê a alfabetização do povo do Império, o governo Imperial juntamente com a Universidade de Piemont e “governos” locais ira financiar a criação de escolas publicas para crianças de todas as idades para que ambas gozem de um futuro melhor no Império.

  • Como vê essa e uma ideia que planejo criar para ajudar crianças e jovens a terem um futuro melhor.

Houve vários aplausos da multidão e o professor se senta, depois de sentar um dos estudantes escolhidos se levanta, cumprimenta Supah e começa a falar em voz alta:

  • Candidato, boa noite, me chamo Ângelo, eu gostaria de faze-lo duas perguntas em uma, eu venho da região rural de Piemont e fui o primeiro da minha família a conseguir entrar na universidade, mas depois que ela foi fechada, fiquei sem dinheiro e tive que começar a trabalhar em uma mercearia, então gostaria de saber o que o senhor vai fazer para que camponeses também possam entrar na universidade e como o senhor vai ajudar a quem abandonou os estudos para que possam voltar a universidade, obrigado.

Depois de ouvir o estudante Supah começa a falar:

  • Ângelo, boa noite, você e fez uma pergunta muito importante, e obvio que eu quero ajudar os filhos de camponeses a estudar, afinal todos tem os mesmos direitos! Por isso em meu plano educacional irei abrir vagas especias a quem comprovar que vive no campo, e sobre ajudar os ex-estudantes, pretendo criar um projeto que de ao ex-estudante uma ajuda financeira ate o fim de seus estudos, para que o mesmo tenha assim um dinheiro para poder viver enquanto estuda em Piemont.

Depois de vários aplausos para Supah o estudante se senta e outro se levanta vai em direção de Supah o cumprimenta e começa a dizer:

  • Candidato, ola, me chamo Rafael, e gostaria de saber se o senhor ira criar algum plano de construção de um porto na região de Piemont, meu pai e dono de algumas lojas e ele fica muito triste que o governo imperial esqueceu de Piemont e nao criou um porto comercial no local, isso faz meu pai nao vender seus produtos a longa escala e atrasa a economia local, o que o senhor pretende fazer quanto a isso?

Supah responde:

  • Ola Rafael, fico muito triste quando alguém diz que nao pode vender seus produtos de modo nacional pois em sua região nao existe infraestrutura para tal, então por isso pretendo trabalhar juntamente com o poder executivo e conseguir uma verba para que seja criado um porto comercial em Piemont, o que ajudara a varias pessoas que vem e vão de Piemont todos os dias, alem de beneficiar pessoas como seu pai a lucrarem com o comercio que isso trara.

Depois de vários aplausos para Supah o estudante se senta e uma estudante se levanta, cumprimenta Supah e começa a dizer:

  • Caro Candidato, eu me chamo Gisele, e sou ex-estudante de química da universidade de Piemont, a minha pergunta e sobre oque o senhor ira fazer para que mulheres tenham direito igual e possam entrar em faculdades igual aos homens, foi uma grande batalha para eu conseguir entrar na extinta universidade, somente consegui pela influencia que minha família detêm em Piemont, caso contrario eu teria que aceitar meu “destino” e me tornar uma mulher escrava de um marido, o que o senhor pretende fazer quanto a isso.

E Supah a responde:

  • Caríssima Gisele, eu sei muto bem a dor das mulheres ao tentarem entrar em uma universidade, mas pretendo mudar isso, pois como já disse antes, todos tem direitos iguais! E por isso pretendo criar um projeto na Câmara sobre o direito as mulheres ao estudo e nao apenas a isso, sambem pretendo fazer as mulheres participarem do exercício da democracia e ganharem o direito de votarem! Por isso espero que confie em mim, para que possamos tirar esse preconceito do Império.

Depois de uns aplausos um pouco menores, a estudante se senta e um professor que seria o ultimo a perguntar se levanta e chega perto de Supah e o cumprimenta e começa sua pergunta:

  • Caro camarada, creio que posso te chamar assim, pois sou filiado do PL aqui em Piemont, me chamo Paolo, e gostaria te perguntar algo que todos os professores do Império querem perguntar a um candidato, o que o senhor pretende fazer para com o salario dos professores? Eu quero saber se o senhor ira propor um aumento ou algo do tipo, obrigado.

E Supah responde:

  • Sim Camarada! Paolo, como sabes os professores ainda são muito explorados atualmente no Império, mas pretendo mudar isso, irei propor um aumento de 45% para a categoria, alem de garantir vários diretos! Então Paolo espero ter saneado sua duvida que também e de milhares de professores por todo o Império.

Depois de responder a ultima pergunta, Supah começa a dizer em voz alta:

  • Então Caríssimo povo de Piemont, como viram hoje, eu irei ajuda-los de todas as formas possíveis e irei reformar a antiga universidade, como também irei fazer reformas sociais! Obrigado e muito boa noite! Espero revê-los em breve!

Depois de falar uma grande numero de aplausos ao ouvidos da multidão eufórica, então Supah se despedi dos que estavam no palanque e rapidamente vai embora, pois ele teria uma longa viagem de volta a capital do império de carruagem, então assim Supah e Jose, voltam para a capital do Império.

Alguns trabalhadores que estavam na I.U.M.B. chegam a praça com alguns papéis, colam alguns cartazes e começam a entregar alguns panfletos.

Após apreciar a Universidade, o Duque passeia calmamente até o horário de seu trem para Firgen, admirando a bela praça e os prédios ao redor.

Um oficial do Governo Central chega ao centro da cidade, logo ele se dirige á um dos murais que é utilizado pelo Governo Regional para postar informes e afixa nele uma lista de Decretos.

Caros Gesebianos, eis os decretos do Governo Imperial dentre o dia 18 de novembro e o dia 30 de novembro.

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[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Antes de ir à IUMB, René von Biller passou para conhecer a Praça Dom Marco Mandela. Muito lhe agrava o clima agradável e tranquilo fluxo de pessoas em Piemonte… Dunnord fora assim em outros momentos e ainda o é em algumas regiões, como os Campos Noroeste.

Admirando as estátuas de grandes líderes do passado, imaginou apenas se algum dia seu legado estaria da mesma forma imortalizado.[/align][/size][/font]

Deixando a Universidade, o Duque segue para o Palazzo degli Invalidi, procurando ter uma pequena conversa com o Conde sobre assuntos regionais. Ao atravessar a praça, se detém alguns minutos em um dos bancos da mesma, aproveitando a sombra e a brisa do Piemonte.

Pra descansar um pouco Carlos senta em uma cadeira na praça pensativo refletia sobre toda sua vida

Richard fica admirando a cidade de Piemonte e procura um hotel para se hospedar.

Deixando o Palazzo degli Invalidi, o Duque atravessa novamente a praça, seguindo para a estação aguardar o trem para Gardignon.

Panfletos são entregues por apoiadores do Partido Democrata:

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[justify][tab=30]Caía a noite na cidade, e boa parte da população se perguntava porque as lâmpadas elétricas da iluminação pública ainda não haviam sido ligadas. E não somente nas ruas, nos prédios públicos, nas lojas comerciais, nas indústrias, nas residências… não se via uma única lâmpada elétrica ligada, nem uma única máquina elétrica a funcionar. O que estaria havendo?
[tab=30]Aos poucos, as notícias começaram a se espalhar. Sobre o Decreto do Chanceler, do Estado de Emergência, da proibição da venda de alimentos e matéria-prima para a Dracônia, do Duque da Dracônia - ou seria Lorde Protetor? - retaliando ao fechar todas as suas empresas e levar todos os técnicos e especialistas das unidades da CEDR para a Dracônia, além de suspender o envio de toda e qualquer carga da Dracônia para o Império.
[tab=30]Enquanto alguns reclamavam da comodidade perdida, tendo agora que voltar a usar velas e lampiões a óleo, outros se perguntavam o impacto que tal medida teria na economia, pois nos últimos meses muitas empresas haviam trocado seus velhos maquinários manuais por modernas versões elétricas. O que essas empresas fariam se tal crise não fosse resolvida logo? E, além disso, muitas empresas e fábricas dependiam da matéria-prima extraída nas minas da Dracônia…
[tab=30]Alguns diziam, em alto e bom tom, que o Império estava entrando em uma nova Era das Trevas…
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Alguns cidadãos mostravam estar confusos com aquilo tudo, alguns sabiam que a Chancelaria não havia congelado nenhuma conta até aquele momento, a maioria das pessoas começaram a pensar no por que daquela atitude do Duque, o decreto solicitou o congelamento das contas mas a Suprema Corte não o fez, ela concedeu o direito ao Chanceler, mas depois de quase um dia, o Chanceler não havia feito nada.

[justify][size=150][font=fantasy][tab=30]Foram chegando aos poucos, alguns ainda tímidos, outros carregando cartazes. Mas, conforme se reuniam, o sentimento de desejo de mudança aumentava. Apesar do crescente número de militares na cidade, não tinham medo, pois sabiam que sua causa era justa.

[tab=30]Chegando ao ponto mais conhecido no centro da cidade, o grupo, não contava com mais do que 100 pessoas, direta e indiretamente afetadas pelos últimos acontecimentos, mas logo mais pessoas foram se juntando, até que aproximadamente 300 pessoas começaram com gritos de ordem:

[tab=30]- Queremos nossa eletricidade de volta!
[tab=30]- Queremos trabalhar! Queremos trabalhar!
[tab=30]- Contra os abusos do governo central!
[tab=30]- O povo sofre quando poder sobe à cabeça dos políticos!
[tab=30]- Onde está o Imperador para nos proteger?

[tab=30]Apesar de pacífica, a manifestação era acompanhada de perto pela Gendarmeria e por alguns militares.[/font][/size][/align]

Um funcionário da Companhia Elétrica Denki-Ryu cola um panfleto na praça:

Ao final da tarde, vários funcionários do Estaleiro Naval Romaniano colam um comunicado nos postes da Praça:

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[right]Ivysson Luz Von Hohenzollern[/align]

Alguns trabalhadores colam, de forma ordeira, o seguinte cartaz no postes da praça:

Alguns trabalhadores colam, de forma ordeira, alguns cartazes nos postes da praça.

Alguns trabalhadores colam, de forma ordeira, o seguinte cartaz nos postes da praça:

Um edital é fixada na praça e arredores: