[INTERATIVO] Quartel da I Legião do Exército Real

[center]Quartel da I Legião do Exército Real[/align]


[font=Garamond Bold][size=150][tab=30]A I Legião é dita como a mais experiente de todas as legiões romanianas, tal afirmação é feita com base no fato de que a maioria de seus soldados e oficiais eram membros da Guarda Romaniana e dos Fuzileiros do extinto Império Gesebiano. Desde a sua criação como a 1º Brigada de Infantaria a I Legião sempre fora muito próxima do Rei, sendo extremamente comum vê-lo no quartel ou durante os exercícios e treinamentos, devido a isso é comum a população se referir a legião como a Legião do Rei.

[tab=30]O Quartel fica localizado no coração da Romania, no centro da Eterna Cidade de Áquila, o terreno hoje ocupado pelo quartel fora no passado um vasto depósito de armamentos da Guarda.[/size][/font]

[center]Uniformes[/align]
[spoil][/spoil]

[font=Times New Roman][size=150][tab=30]Comandante: General de Brigada Pietro Atano
[tab=30]Estratégia: 9
[tab=30]Lealdade: 9

[tab=30]Efetivo:
[spoil]9.000 Soldados de Infantaria Regular
250 Soldados Engenheiros
250 Soldados Caçadores
1000 Cavaleiros Ulanos[/spoil]

[tab=30]Equipamento:
[spoil]40 Metralhadoras.
60 Peças de Artilharia.
5 Morteiros Pesados.[/spoil]

[tab=30]Organização:
[spoil]I Brigada de Infantaria;
[tab=30]I Regimento de Infantaria - 9.000 Soldados - 40 Metralhadoras;
[tab=60]
[tab=30]I Batalhão de Engenharia - 250 Engenheiros;
[tab=30]I Batalhão de Caçadores - 250 Caçadores.

I Brigada de Cavalaria;
[tab=30]I Regimento de Ulanos - 1000 Cavaleiros.
[tab=60]I e II Batalhões de Ulanos.

I Brigada de Artilharia;
[tab=30]I Batalhão de Artilharia - 10 Baterias.
[tab=60]II Batalhão de Artilharia - 5 Baterias de Morteiros Pesados.[/spoil]
[/size][/font]

Após receberem as ordens da Capital Imperial as tropas começam a se preparara, alguns oficiais da Guarda se dirigem até o local e informam os comandantes de que forças Romanianas já estão na fronteira e relataram que tudo estava calmo.
Após algumas deliberações, a tropa toma a decisão de acatar as ordens e honrar com o Juramento de proteger Gesébia e a Coroa.

Após deixar o Museu Real, o Chanceler e sua comitiva foram ao Quartel dos Fuzileiros, próximo a praça Philippus I. Ao chegar o Chanceler fora recebido por um dos coronéis, os devidos protocolos foram cumpridos e após uma breve conversa com o Coronel, o Chanceler se dirigiu aos aposentos dos soldados, muitos eram jovens de 20 a 25 anos, o Chanceler fora muito bem recebido por estes, sentou e conversou com eles durante alguns minutos. Em seguida ele e sua comitiva fizeram uma rápida refeição com os soldados, antes de partir, o Chanceler passou em revista as tropas e se despediu dos oficiais.

[center]Fuzileiros no pátio para a revista do Chanceler.[/align]

No final da tarde várias carroças escoltadas por Gendarmes e Ulanos da GR chegaram no pátio do quartel, após quase uma hora de extensiva verificação, o oficial comandante assinou a papelada e com a ajuda dos técnicos da IBV, começaram alguns treinamentos de uso e manutenção do equipamento.

O Grande-Almirante chegou ao Quartel Imperial de Aquila, foi bem recebido pelo capitão responsável da base que o levou para o pátio onde foi feita uma revista as tropas. Após a revista, ele foi para o alojamento onde banhou-se e trocou seu uniforme de serviço pelo uniforme de gala, colocou os seus inseparáveis sabre e revólver nas respectivas bainha e coldre. Após isso, ele partiu para o estaleiro.

[font=Georgia]- Chegamos Comandante.

  • Ah sim…vou me arrumar rapidamente, reúna os homens no pátio Capitão.

  • Sim, senhor - prestou a continência e partiu para o afazer.

O uniforme estava ali, a poeira já fora removida e faltava-lhe somente adentrar ao corpo de seu dono. Vestiu tudo como nos devidos procedimentos e partiu para sua apresentação.
O pátio contava com o efetivo total, 141 fuzileiros, era pouco, mas se trabalha com o que se tem.

  • Brigada, atenção! - bradava o capitão - Brigada, sentido!

O som do choque entre as mãos e as coxas foi uníssono, a ordem unida era sim muito boa.

  • Ombro arma! - continuava Alberto - Apresentar, arma!

Com o mesmo padrão anterior, a continência foi realizada de maneira única. Os homens não estavam armados, provavelmente cuidando dos afazeres do Quartel.
Com energia o Capitão Alberto volta-se a mim.

  • Capitão Alberto, sub-comandante da II Brigada de Fuzileiros Imperiais, apresento o grupamento pronto para apresentação senhor!

O Capitão assumiu este posto devido ao falecimento dos últimos coronéis, ambos pela idade e no final não havia nenhum oficial superior que pudesse tomar conta da Brigada. Era um efetivo pequeno, a função poderia ser exercida por um Capitão.

  • Apresentado - devolvo a continência - Brigada ao meu comando! Brigada, descansar arma!

A perfeição na ordem unida continuou a mesma.

  • Brigada, descansar! - a voz de comando ainda não estava habituada para exercer sua devida função, mas me esforcei - Brigada, a vontade.

Os homens relaxaram a posição, não existe nada pior que alguém falando um monte de besteira e você ali parado, sem se mexer. Além do mais, se apresentaram de forma impecável, então mereciam.

A Brigada era composta em sua maioria por novatos, poucos veteranos mostraram seu rosto. Bom, já estava nervoso, tinha que causar um bom impacto.

  • Capitão meus parabéns pelo comando, a aos senhores parabéns pelo desempenho, foi uma excelente apresentação e espero que continue assim. - respirei um pouco - Bom,como sabem sou agora o vosso comandante e nada melhor de que vocês me conhecerem um pouco não acham? Afinal nada melhor do que saber quem vai gritar com vocês não é mesmo?

Os rapazes riram.

  • Bom, sou Rodrigo DuMont, me formei em Saint-Cyr, na França pela arma de infantaria e gosto de trabalhar através da cooperação. Afinal sou um soldado assim como vocês e se tudo der certo, compartilharemos sangue juntos, como um só. Veja o homem que está ao seu lado, não é só um homem, mas sim seu irmão e aqui somos todos irmãos. Pensem nisso de agora em diante. Sem mais delongas, é isso, com o decorrer do tempo iremos nos conhecer melhor.

Os olhos dos homens diziam que eu estava causando uma boa impressão.

  • Como sabem, estamos na iminência de uma guerra senhores, e temos que estar preparados. Portanto, daqui há dois dias iremos partir para treinamentos no terreno! Se preparem, descansem bem, não exigirei muito de vocês por enquanto. Brigada, atenção!

Todos se colocaram na posição de descansar.

  • Brigada, sentido! - a estalada foi uníssona novamente - Dispensados!

Como se fossem um, todos ergueram a perna esquerda, e a bateram junto ao chão. Depois direcionaram-se aos seus afazeres.

  • Senhor, se permite, excelente apresentação. Causou uma boa impressão nos homens - dizia Alberto.

  • Assim espero meu amigo, assim espero.

Faltava me instalar no meu alojamento.[/font]

[font=Georgia]- Comandante, permissão para entrar!

  • Concedida.

  • Senhor! - Alberto presta sua continência - Queria saber os planos de ação a serem tomados para o treinamento.

  • Fique tranquilo, não será nada puxado. Avisa aos homens descansarem bem amanhã, partiremos no dia posterior a este.

  • Sim senhor![/font]

[font=Georgia]- Senhor, os novos recrutas chegaram!

  • Ah sim, coloque-os em posição Alberto, já irei para lá.

Comandar 100 homens não seria uma tarefa tão difícil, mas comandar mais de 2 mil, realmente será um desafio.

  • Brigada, sentido! - nessa caso, a ordem unida estava um caos total.

  • Temos que melhorar muito senhores… a II Brigada deve ser um símbolo de perfeição das forças gesebianas! E não estamos bons! Mas não tem problema, só a prática leva a perfeição… Alberto, cancele os treinamentos, teremos que tornar algumas crianças em militares.

  • Sim senhor!

Ah, serão dias muito difíceis[/font]

Após dois dias de trabalho conjunto, os técnicos da EGCT, da CEDR e outros voluntários agregados continuavam a realizar a restauração do sistema elétrico e telegráphico da cidade. Após concluírem os entornos da Praça Phillipus I, uma das equipes trabalhavam para religar as instalações militares dos Fuzileiros Imperiais. A segunda avançava pelas ruas em direção à zona portuária. Religa-los às estações de energia e transmissão telegráphica eram fundamentais para a própria segurança do Império e para a coordenação dos esforços entre as regiões do País.

[font=Georgia]Após exaustivas semanas de treinamento, o grosso da tropa retorna ao Quartel.

  • Ah Alberto, finalmente temos uma tropa de excelência!
  • Sim senhor, foram melhores que o esperado.
  • Dê-lhes o dia de folga, eles merecem.
  • Sim senhor!

Rodrigo aproxima-se de um soldado.

  • Soldado!
  • Senhor!
  • Preciso que junte as informações sobre os acontecimentos recentes e minhas correspondências no meu escritório. Após isso estará dispensado.
  • Sim senhor!
    " O que será que está se passando" - pensou Rodrigo.[/font]

[font=Georgia]- Alberto, reúna os homens para dispensá-los de serviço amanhã, por favor.

  • Pra já, senhor.

  • Brigada, sentido!

Rapidamente e em forma única realizam o movimento.

  • Venho aqui, lhes dizer, que o trabalho com os senhores tem sido excepcional! Fui recebido de forma muito calorosa por vocês, meus companheiros e acho justo receberem uma recompensa por tal ato.

  • Sim senhor! - bradavam em forma única.

  • Portanto, acho digno que amanhã os recrutas que participaram dos treinamentos recentes serão dispensados de serviço.

Ouve-se um berro de comemoração ao fundo.

  • Mas primeiro - dizia Rodrigo com um sorriso ao rosto - todos caem ao chão, faremos alguns exercícios![/font]

[font=Georgia]Após checar inúmeros relatórios, Rodrigo se põe a pensar consigo mesmo

  • Estamos jogados aos farrapos, só pode ser… Alberto!

  • Senhor?

  • Prepare os homens, temos algumas coisas para fazer.

  • Algo aconteceu senhor?

  • Algo não aconteceu, isso sim.[/font]

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]- Com licença…
[tab=30]- Fale, Sargento Drurys…
[tab=30]- Não tivemos mais notícias do Comandante, Tenente Santorini?
[tab=30]- Infelizmente… o que raios está acontecendo? Temos uma epidemia de desaparecimentos… e sempre pessoas em posições de importância…
[tab=30]- Então… imagino que o senhor esteja no comando, temporário, da II Brigada, não?
[tab=30]- Sim, estou… ao menos até o Grande-Almirante nomear outro para a posição. Por que?

[tab=30]Invés de responder, o Sargento observa pela janela, antes de fazer o sinal de garra sobre o ombro. No que recebe a resposta adequada do Tenente.

[tab=30]- A Garra irá agir para conter a situação. O Duque virá das montanhas. Com todos que puder trazer com ele. Sabe o que deves fazer.
[tab=30]- É claro. A II Brigada assumirá o controle, quando o caos se instaurar.
[tab=30]- Draca Clawu.
[tab=30]- Draca Clawu.[/font][/size][/align]

[font=Garamond][size=150]O vai e vem de soldados se tornou rotina nos últimos tempos, praticamente todos os “estrangeiros” deixaram o quartel que teve os símbolos imperiais arrancados de suas paredes e a bandeira imperial substituída pela tradicional vermelho e dourado.

Devido ao desaparecimento do Comandante Rodrigo a Carabinieri enviou um oficial para cuidar da Brigada até a sua integração, o experiente Major Crispa fora selecionado para tal tarefa. Ao chegar no quartel ele se deparou com uma cena um pouco inusitada, ao invés do caos que ele imaginou encontrar, ele pode observar o mais tradicional espírito romaniano em ação, todos os soldados estavam agindo de forma disciplinada e o quartel estava na mais perfeita ordem, exceto por alguns danos em suas paredes.

Prontamente o Major Crispa se dirigiu a tropa, falou sobre a situação do Reino e o que lhes aguardava, em seguida ele se reuniu com os oficiais para reportar ao Marechal Wilhelm a situação da brigada.[/size][/font]

Ainda em 12 de janeiro de 1892…

[justify][size=150][font=Times New Roman][tab=30][tab=30]Chegando de coche ao Quartel que era ocupado pela II Brigada de Fuzileiros Imperiais, Wilhelm foi prontamente saudado com continências já ao passar pelos sentinelas que guardavam o portão. Em sua breve análise visual, o Marechal de Campo do Exército Romaniano pode notar que mais nada do antigo Império estava ali. Nem símbolos, nem entusiastas ou tampouco saudosistas. Ali só apresentavam-se romanianos de facto, patriotas dispostos a defender seu Rei e seu país.
[tab=30]Descendo da carruagem, foi prontamente recebido pelo Major Crispa - o qual prestou continência sem titubear, recebendo de Wilhelm a mesma saudação. Em seguida, após a breve formalidade, Crispa falou ao seu superior:

- Meu Marechal, a tropa está pronta para a revista.

[tab=30]Consentindo lentamente com a cabeça, Wilhelm respondeu ao Major e, junto a mais outros oficiais da própria brigada, iniciou a revista da tropa. Durante a caminhanda, vez ou outra o Marechal parava diante do soldado, fazia uma ou outra pergunta sobre seu nome ou se estava apto a defender o Rei e o Reino. Todas as respostas vinham em sua forma mais disciplinada e positiva possíveis.

[tab=30]Findado o protocolo inicial, a tropa foi desmobilizada e a comitiva de oficias, encabeçado por Wilhelm seguiu para dentro do prédio que era ocupado pelo comando. Ali, Wilhelm conversou durante um tempo com os oficiais, passando a conhecê-los melhor, já que grande parte estaria sob seu comando direto na Brigada de Infantaria. Além disso, Wilhelm aproveitou para externar aos seus subordinados as novas diretrizes e reformas pela qual passaria a força, partindo desde o uniforme que seria mudado, até os quadros hierárquicos e a formação e distribuições de mais Armas, dentre elas a Infantaria, a Cavalaria e a Engenharia.

[tab=30]Conforme o previsto, Wilhelm almoçou junto da tropa no refeitório o que, mais tarde, provavelmente lhe faria estreitar as relações de fidelidade e adoração pela tropa, uma vez que era objetivo do Marechal estar mais próximo de seus comandados, criando vínculos com aqueles que o serviriam. Horas depois, durante a tarde, seria informado que as respostas dos telegramas que havia enviado antes de chegar ao quartel, já haviam sido enviadas. Desta forma, Wilhelm ordenou ao Major Crispa que enviasse um soldado mensageiro até sua propriedade, a fim de entregar uma mensagem ao Coronel Maserati, para que este se apresentasse ao quartel com a Legião Estrangeira até o fim da tarde.
[tab=30]Assim sendo, ao meio da tarde, como era previsto, os 2 mil legionários, tendo a sua frente o Coronel Maserati e o Major Rainer, entraram em marcha no pátio do Quartel. Ali, foram recepcionados por Wilhelm que, após uma breve conversa com os oficiais Tenente Julio Marmentini e Sargento Miguel de Cervantes informando-os de suas novas e últimas missões à frente da Legião, pôs-se a fazer um breve discurso à tropa:
[b][i]

  • Meus bravos legionários! Hoje a nossa tão sonhada epopeia chega a seu fim. Hoje, aqui na Cidade de Áquila, tem seu fim a Legião Estrangeira Gesebiana. Conforme requerido por vocês, aqueles que solicitaram retornar as suas regiões de origem terão seu desejo atendido. Lembrarei de vós com muito louvor, pois sei que mesmo sem termos entrado em combate, vocês estavam e estão dispostos a dar suas vidas para defender aquilo que mais amam, seus lares, suas famílias.
  • Peço-lhes, lembrem da Legião como uma segunda família que foi. E rogo a Deus todo poderoso que vos abençoe, que nos abençoe, nessa nova era que surge para a Romania, para a Gardenha e para a Dracônia.
  • Vão em paz! Avante Legião! Avante![/i][/b]

- Urrah! Urrah! Urrah! Respondeu a tropa em uníssono.

[tab=30]Posteriormente, os 666 legionários draconianos seguiram para Windhelm sob o comando do Sargento Cervantes; e os 667 legionários gardenhos seguiram para Gardignon sob o comando do Tenente Marmentini. Os legionários restantes eram, em sua totalidade 667 romanianos, que permaneceriam aquartelados junto aos ex-fuzileiros, agora soldados do Exército Real, até que a nova distribuição de tropas fosse concretizada e eles pudessem ser incorporados.

[tab=30]Após o breve evento de despedida, já no início da noite, um coquetel foi preparado as pressas. Ali Wilhelm pode conversar com Maserati, Rainer e outros oficiais, aproveitando o momento descontraído para planejar um desfile durante a cerimônia de coroação do Rei. Algumas sugestões também foram ouvidas a respeito do novo uniforme. Por voltas das 22h30, Wilhelm tomou seu coche e retornou ao Palacete Belton.

[/font][/size][/align]

[justify][size=150][font=Garamond Bold][tab=30]O Sargento Phillip Weymour chega ao quartel após desembarcar na estação e carregar os caixotes em carroças, pedindo para falar com um dos oficiais. Sendo recebido pelo Tenente Santorini, explica sua missão.

[tab=30]- Em nome do Rei da Dracônia, estamos devolvendo as 25 peças de artilharia cedidas anteriormente pela Romania para a defesa de Mediolano contra os rebeldes sunerianos. Agradecemos o auxílio, mas consideramos como um dever a devolução de algo que, com a dissolução do Império, pertence ao Reino da Romania. Sem mais, tenha uma boa tarde, Tenente. Com licença.[/font][/size][/align]

[justify][tab=30][tab=30]Assim que o oficial draconiano deixou o local, o Tenente Santorini ordenou a um grupo de 10 soldados que transportassem as caixas com as peças de artilharias desmontadas até o Paiol de Armas do quartel. As artilharias permaneceriam desativadas até que o governo determinasse o montante do orçamento destinado ao Exército e o este fosse publicado.[/align]

[justify][tab=30][tab=30]Após dias organizando e reformando o antigo quartel dos Fuzileiros Imperiais, trocando-se símbolos velhos por novos, afim de receber o efetivo de 1ª Brigada de Infantaria do Exército Real, tudo havia se concluído na manhã da sexta-feira. Com o efetivo inicial de 3000 Soldados de Infantaria, todo o efetivo foi destacado para servir junto à cerimonia de coroação, seja durante o cortejo ou mesmo no Desfile Militar.[/align]