[size=200][justify]A Route du Nord foi a primeira grande via que ligou Gardenne e La Luna, hoje Gardignon e Porto Dunord, respectivamente. Construída no século XVIII, seria pensada com o objetivo de consolidar internamente o Arquiducado da Gardennia, a base do Império Gesebiano.
Esta estrada teria se valido das rotas trilhadas por antigos exploradores, antes da formação deste Arquiducado.
O trecho de Dunord fora o segundo a ser construído, integrando as cidades de Rennes, Avranche e Porto Dunord. Cruzando a Floresta Lunos, diversas expedições dos casseurs à pied e dos casseurs à cheval (em gardenniano antigo: caçadores a pé e caçadores à cavalo) teriam legitimado a posse e esta consolidação supracitada.
Hoje o trecho é utilizado pelas populações locais com um fluxo relativamente constante. A instalação da malha ferroviária até o norte vem contribuindo em muito com a diminuição do fluxo das carruagens que a pouco tempo cruzavam velozmente esta estrada.
A Route du Nord também acabou por dar nome à Província de Dunord, quando esta província deixou de ser o Ducado de La Luna, em virtude das constantes referências às pessoas e povoações “do Norte”. Assim o termo sobreviveu e figura no Idioma Gesebiano.[/align][/size][/font]
[justify][tab=30]A rota Dunord mostra-se segura e bem movimentada por várias pessoas. Além das forçcas regionais, os Dragões-Caçadores vigiam constantemente todo o percurso da estrada.[/align]
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]O Conde René von Biller, sentindo que devia tentar ir à Capital a qualquer custo, tomou cavalos e juntamente com gendarmes e alguns caçadores da Gardenha partiu pela Route du Nord.
Atravessaria a Floresta Lunos, parando em Rennes para descansar por algumas horas e avaliar a situação por lá. Antes do amanhecer, deviam partir em direção a Gardignon.[/align][/size][/font]
Este logo carruagem passou a uma boa velocidade em direção de La Luna parou em Rennes onde descansou os cavalos e procurou abrigo para ao amanhecer retornar a jornada em direção de La luna.
[font=Palatino Linotype][size=150][justify]Após mais de uma semana de trabalhos intensos, as equipes da EGCT, da CEDR e voluntários começavam a realizar novo cabeamento dos setores danificados das linhas elétricas e telegráficas. Diferente do trabalho urbano, o trabalho nas rotas de acesso era imensamente facilitado pela contiguidade das fiações.
Acreditava-se que em cinco dias, a comunicação entre Dunnord e Gardignon estaria totalmente reestabelecida, quando as equipes ao norte e ao sul se encontrassem.[/align][/size][/font]