¬¬
google translator.
Pacifirmo ruleia em tí em. O nº de mortes na verdade dependia de muitas coisas. Mas a troca de linhas era impraticável fora das legiões. Ela só era possível pq os legionários eram treinados para que os da mesma linha sempre deixassem um espaço definido entre sí para que o da da frente pudesse recuar só indo pra trás, como vc já deve ter percebido no Rome, no caso de virtualmente quaisquer outro povo (fora o grego), não havia este mesmo nível de instrução militar, então as linhas da frente teriam que “dar a volta” pelas linhas da retaguarda para se retirarem, não poderiam fazer isso “por dentro” da formação. Entendeu porque da Ordem e Hierarquia?
Pra nível de ditática seria simplificado assom ó:
o o o o o o o o 1ª fila
o o o o o o o o 2ª fila
o o o o o o o o 3ª fila
Sacou? Assiste os vídeos que vc vai entender (principalmente o do choque).
Os bárbaros usavam mais uma humam wave do que propriamente disciplina, posso citar Boudicca e sua ultima batalha, levou mais de 50 mil homens e ainda perdeu para romanos disciplinados…
Isso, e pra explicar quanto ao pilum, ela era de ferro fundido na ponta, mas a haste que se prendia ao suporte de madeira era de aço doçe, então depois de serem jogadas e impactarem com o chão, ou o escudo inimigo, ou seja lá o que fosse ela curvava a ponta. Isso servia, no caso de acertar o escudo do inimigo, pra enganchar nele, que com o escudo pesado e o pílum preso só poderia escolher entre largar o escudo ou lutar desajeitadamente com um pilum nele. Já caso caísse no chão a ponta torta prevenia que um inimigo desarmado a pegasse e lançasse de volta.
Em termos de tecnologia, os caras eram foda.
E nessa época se render não era bem uma boa opção, então geralmente os exércitos tribais batiam em retirada antes, exceto quando estavam realmente motivados, aí lutavam feito ursos, e sendo treinados para guerreiros desde a infância, tinham a vantagem da experiência. (pelo menos contra algumas legiões, já que outras eram também igualmente veteranas)
EDIT: O.o ulha, Lost!
CADE TUA CABEÇAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
O que Whotan falou é verdade =)
Os bárbaros eram muito bons em estratégias, não se enganem. Os ibéricos, por exemplo, inventaram a “guerrilha”. Eles também possuiam o modelo de guerreiro “scutarii”, os quais Roma copiou em seus legionários (o modelo de escudo, a scutta - semelhante ao gládio - e os pillums). Os romanos eram inferiores, também na arte da metalurgia, sendo superados pelos ferreiros de origem céltica/germânica.
Gostei do vídeo da porrada, ri demais. Gostei do vídeo da banda, vou procurar saber mais dela =B
Lost está se referindo a batalha de Teutoburgo, com o general Armínio, que estudou em Roma e se bandeou para os lados dos germânicos. O engraçado é que para vingar Varo e as três legiões decimadas, Roma enviou um novo general, que fez fama. Qual o nome dele? Germânico! (ok, ele ganhou a alcunha justamente por causa disso, mas deixa quieto) xD
fonte:Intecambio entre roma e barbaros
Intercâmbio militar entre romanos e bárbaros.
Os romanos aprenderam com os invasores. Assim como os bárbaros também passaram a usar alguns trajes de guerra típicos dos legionários
por Fabiano Onça
As invasões trouxeram uma grande troca de conhecimentos, ao menos na área militar. A luta, que no Ocidente era primariamente travada entre grandes contingentes de infantaria, sofreu a forte intervenção da cavalaria, trazida pelos nômades. O arco composto, outra arma muito usada no Oriente, foi aos poucos adotado pelos exércitos ocidentais. Também era comum achar pelos campos de batalha suevos, alamanos e godos trajando armadura e capacete romanos. Essas influências ainda perdurariam por séculos à frente. “O uso maciço de cavalos e do arco pelos bárbaros está relacionado ao surgimento posterior da cavalaria pesada medieval na Europa”, diz Helen Nicholson, professora de História Medieval da Universidade de Cardiff, na Inglaterra. “Um exemplo é o típico cavaleiro franco da época das Cruzadas, que era blindado. Sua função era quebrar as linhas inimigas por meio de uma carga impetuosa, ao mesmo tempo que se protegia de flechas graças à sua pesada couraça”, revela a historiadora.
Drakkar
Época - séc. 9
Comprimento médio - 28 m
Largura média - 3 m
Velocidade máxima - 22 km/h (12 nós)
Remos - 32 remos
Quantidade em cada lado - 16 remos
Comprimento dos remos - 2,5 m (medidas aproximadas)
Tripulação média: aprox. 40 homens
Material: toras de carvalho
Por que entrou para a História? - O drakkar é o mais famoso navio de guerra viking. Seu nome deriva das cabeças de dragão esculpidas em madeira, que eram colocadas à frente da embarcação para aterrorizar os inimigos. Também chamado de skeid (aquele que corta a água), este tipo de navio era muito mais veloz que uma trirreme romana, que não passava dos 12 km/h. Sua estrutura elegante e flexível fazia com que suportasse tanto longas viagens por mar aberto quanto navegações em rios com apenas 1 metro de profundidade. Foi um dos principais fatores da expansão viking da Groenlândia até o mar Negro.
Guerreiro Viking
Época - séc. 9
Arma principal: Lança - cabo - 2,5 m / Lança - lâmina - 0,5 m
Arma secundária: Espada de ferro de dois gumes - 90 cm / Acha de guerra/machado – cabo - 1,5 m / Arco longo (comprimento) - 1,5 m
Escudo: madeira com estrutura de metal - 75 cm (medidas aproximadas)
Proteção: capacete de ferro e jaqueta de couro reforçado. Reis utilizavam corselete de cota de malha
Por que entrou para a História? - O típico guerreiro viking era um camponês ou artesão que, durante os meses de verão, participava de expedições guerreiras. Afinal, ser “viking” era uma ocupação (em nórdico antigo, significava pirata ou bandoleiro). Guerreiros profissionais, chamados de huskalars, eram poucos. Tinham um voto com seu senhor e eram pagos para manter-se mobilizados.
Berserkr
Época - séc. 9
Arma principal: Espada, machado ou lança
Arma secundária: Não utilizavam
Escudo: geralmente não utilizavam (medidas aproximadas)
Proteção: geralmente não utilizavam
Por que entrou para a História? - Muito do terror dos vikings provém do berserkr, um tipo específico de guerreiro nórdico. Devotado a Odin, o deus da fúria, durante as batalhas esses homens entravam num frenesi ensandecido e atacavam tudo e todos sem se preocupar com sua própria proteção. Acreditava-se que tinham o “corpo fechado” e que, em transe, adquiriam a força de um gigante. Eram admirados pela coragem suicida, mas temidos pela sua ira cega.
Cavaleiro Huno
Época - séc. 5
Arma principal: Dois arcos curtos compostos assimétricos - 1,20 m / Aljava - 40 flechas
Arma secundária: Espada reta de dois gumes - 85 cm
Escudo: geralmente não utilizava (medidas aproximadas)
Proteção: chapéu de pele, casaco longo de couro, botas de couro
Por que entrou para a História? - Exemplo mais acabado da técnica oriental de luta, estes cavaleiros atingiam, em pleno galope, qualquer alvo com suas flechas. Sua extrema mobilidade (faziam até 180 km/dia) e sua prontidão para o combate tornavam-nos adversários temíveis.
Cavaleiro Sármata
Época - séc. 3
Arma principal: Lança - 3 m / Arco curto composto - 1,20 m
Arma secundária: Espada curta - 60 cm
Escudo: geralmente não utilizava (medidas aproximadas)
Proteção: corselete de escamas de metal e cota de malha. Colete de escamas de ferro cobrindo o dorso do cavalo
Por que entrou para a História? - Apreciados desde a Antiguidade por sua habilidade sobre o cavalo, os sármatas, oriundos da atual Rússia, arrasaram diversas vezes os romanos na região da Panônia (atual Alemanha). Paradoxalmente, foram utilizados pelos próprios romanos como cavalaria pesada para apoiar suas legiões na Britânia.
Cavaleiro Mouro
Época - séc. 8
Arma principal: Lança - 2,5 m
Arma secundária: Espada de dois gumes - 90 cm
Escudo: pequeno escudo de bronze (diâmetro) - 50 cm (medidas aproximadas)
Proteção: colete de cota de malha e/ou jaqueta de couro sobreposta
Por que entrou para a História? - Montados em seus velozes cavalos árabes, os cavaleiros do norte da África conquistaram a enfraquecida península Ibérica em menos de dez anos. Suas vestes e suas armas refletem a junção entre as tradições militares ocidentais e orientais, especialmente as de influência egípcia.
Cavaleiro Scola Carolíngio
Época - séc. 8
Arma principal: Lança (comprimento) - 2,5 m / Ponta - 20 cm
Arma secundária: Espada curta de dois gumes (scramasax) (comprimento) - 50 cm
Escudo: madeira revestida com couro (diâmetro) - 80 cm (medidas aproximadas)
Proteção: corselete de escamas de ferro. Elmo simples de ferro
Por que entrou para a História? - Os cavaleiros francos marcaram o início do desenvolvimento da cavalaria pesada, que dominaria os campos de batalha da Europa na Idade Média. Eram o coração do exército de Carlos Magno.
Arqueiro Iemenita (Legião Romana)
Época - séc. 3
Arma principal: Arco curto composto
Arma secundária: Gládio romano - 70 cm
Escudo: geralmente não utilizava (medidas aproximadas)
Proteção: colete de cota de malha (lorica hamata), elmo cônico de ferro
Por que entrou para a História? - Mercenários de todos os cantos do mundo serviam sob a bandeira da legião, especialmente no final do Império Romano. Este arqueiro, oriundo do Iêmen (sul da península Arábica), serviu junto às tropas designadas para guardar a Muralha de Adriano contra os pictos, no norte da Britânia.
Kataphract Bizantino
Época - séc. 5
Arma principal: Lança de madeira com ponta de ferro - 3 m arco composto
Arma secundária: Spatha (espada) reta de dois gumes - 80 cm / Maça (formada por um cabo comprido com uma pesada bola de ferro dentada na ponta)
Escudo: madeira e cobre com tiras de couro, ovalado (comprimento) - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: cota de malha e placas de metal ao longo de todo o corpo. Colete de escamas de ferro cobrindo o dorso do cavalo
Por que entrou para a História? - O termo Kataphract provém do grego e significa “protegido”, “blindado”. Utilizado desde a Antiguidade pelos partos, este tipo de cavaleiro fortemente encouraçado foi empregado como mercenário tanto por bizantinos quanto pelos sassânidas persas em suas prolongadas guerras. Avançavam lentamente devido ao peso, mas quase nada conseguia opor-se à sua passagem.
Legionário Romano (Britânia)
Época - séc. 5
Arma principal: Lança - cabo - 2,3 m / Lança - ponta - 30 cm
Arma secundária: Semispatha reta de dois gumes - 70 cm
Escudo: scutum de madeira e cobre com tiras de couro, ovalado (comprimento) - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: elmo de ferro ou cobre
Por que entrou para a História? - Na Britânia, a fusão entre as armas romanas e o estilo celta resultou num tipo de guerreiro cujas armas e vestimentas lembram vagamente os legionários da gloriosa época imperial. Ainda assim, a infantaria permaneceu o corpo principal do exército, ainda que apoiada – especialmente naquela região – por número expressivo de arqueiros.
Guarda Varegue do Império Bizantino
Época - séc. 10
Arma principal: Machado/acha de guerra (cabo) - 1,5 m
Arma secundária: Espada de ferro - 90 cm
Escudo: escudo redondo formado por madeira e ferro (comprimento) - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: elmo cônico. Corselete de cota de malha ou de escamas
Por que entrou para a História? - Em 988, como parte de um acordo, o tsar Vladimir de Kiev enviou ao imperador bizantino Basil II uma guarda de honra formada por 6 mil vikings. Com seus longos machados e fidelidade total ao monarca de Bizâncio, esta tropa de elite foi a melhor expressão do uso de mercenários pelo império do Oriente. O último grande rei viking, Harald Hardrada, serviu durante dez anos nesta guarda antes de assumir a coroa e invadir a Inglaterra em 1066.
Infantaria Bizantina
Época - séc. 7
Arma principal: Lança (comprimento) - 2,2 m / Lança - ponta - 25 cm arco composto
Arma secundária: Semispatha (espada curta) reta de de dois gumes - 70 cm machado
Escudo: madeira revestida com couro, ovalado (comprimento)1 m (medidas aproximadas)
Proteção: colete de cota de malha, elmo de ferro, chapéu no estilo persa
Por que entrou para a História? - Fortes influências orientais marcaram o antigo exército romano do Oriente ao longo dos séculos. Na infantaria bizantina, o uso de vestimentas e adornos coloridos foi copiado dos persas, bem como o uso massivo de arcos e de cotas de malha pela infantaria e pela cavalaria.
Guerreiro Búlgaro
Época - séc. 6
Arma principal: Machado longo de uma ponta (cabo) - 70 cm
Arma secundária: Faca de caça
Escudo: madeira com couro (diâmetro) - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: Elmo e armadura de lamelar
Por que entrou para a História? - Os bárbaros do leste, dentre os quais se encaixavam também hunos e sármatas, eram conhecidos por sua extrema ferocidade – ao menos para os padrões romanos. Em caso de morte de algum ente querido em batalha, por exemplo, freqüentemente retalhavam seu corpo para honrar desse modo o falecido.
Arqueiro Saxão
Época - séc. 5
Arma principal: Arco longo simples - 1,30 m / Aljava - 30 flechas
Arma secundária: Seax saxônica - 60 cm
Escudo: não utilizavam (medidas aproximadas)
Proteção: não utilizavam
Por que entrou para a História? - Os saxões progressivamente ocuparam o leste da ilha britânica, forçando lentamente os romano-britânicos e os celtas à submissão. Boa parte destes guerreiros que chegavam da Germânia em longos barcos era formada por camponeses esfomeados em busca de novas terras.
Guerreiro Visigodo
Época - séc. 5
Arma principal: Dois dardos de origem romana - 1,5 m
Arma secundária: Espada de dois gumes - 85 cm
Escudo: madeira com couro (medidas aproximadas)
Proteção: elmo romano modificado
Por que entrou para a História? - Os visigodos, que cruzaram o Danúbio no século 4, tiveram uma relação ambígua com o Império do Ocidente. Ora serviam sob suas ordens contra outras tribos nômades, ora pilhavam o império, como no saque a Roma em 410, promovido por Alarico. Ao contrário de seus parentes ostrogodos, tinham forte intercâmbio com a cultura romana.
Guerreiro Celta
Época - séc. 5
Arma principal: Espada longa - 1 m
Arma secundária: Não utilizavam
Escudo: oblongo, de madeira e couro com entalhes de ferro - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: não utilizavam
Por que entrou para a História? - Os celtas britânicos mostraram-se adversários destemidos tanto para romanos como, depois, para saxões. Eles amavam guerras e lançavam-se às batalhas tatuados da cabeça aos pés, soltando gritos aterradores e girando avidamente suas longas espadas de ferro. Sua maior arma, porém, era sem dúvida seu entusiasmo.
Guerreiro Alamano
Época - séc. 4
Arma principal: Lança - 2,30 m
Arma secundária: Espada de dois gumes - 90 cm machado de arremesso (francisca)
Escudo: madeira e couro com centro pontiagudo de metal (diâmetro) - 1 m (medidas aproximadas)
Proteção: elmo romano modificado
Por que entrou para a História? - Os alamanos, ao lado dos francos, foram as primeiras tribos a invadir o Império Romano e dar início a seu colapso. De origem germânica, eles atravessaram o Reno e invadiram o norte da Itália em 268. Seu machado de arremesso, a francisca, era a arma típica dessa e de outras nações germânicas.
Esqueceu de:
“Bibliografia: Invasões Bárbaras, coleção Grandes Guerras, artigo “Intercâmbio Militar”, ONÇA, Fábio. Ilustrações Kako.”
Ou algo assim.
Quando você copia, tem que por fonte, Yan, se não é roubo intelectual.
Ah, a revista é boa para caramba =B
É Yan! Seu ladrão, poderia lhe processar.
pronto seus chatos. coloquei a fonte e o link para o site
Poxa Yan, não leve como algo pessoal, nem quis te ofender. Só que é vital que se coloque de onde você pegou, toda vez que usar algo alheio, dê os devidos créditos
Parabéns Yan, tem falhas mas estamos melhorando o teor argumentativo.
T.T
Eu colecionava Grandes Guerras… até virar liso (trabalhador).
Só corrigindo do que eu conheço:
A grande vantagem do Drakkar é que ele tinha fundo chato (achatado), e por isso era mais estável, sendo muito difícil de afundar. Além é claro de ser muito difícil de encalhar. E as carrancas não era para aterrorizar o inimigo, era para espantar os “espíritos da terra”, que seriam os espíritos guardiães da região, que poderiam mudar o peso da balança na hora da batalha. Por isso quando um viking voltava para casa ele tirava a carranca, para não assustar os seus espíritos guardiões, e por tabela também é por isso que eles sempre colocavam as ditas antes de atacar.
O berserkr não precisava ser devoto a Odin, que por sinal não é o deus da fúria, ele era um “escolhido” que deveria colocar sua vida a serviço da vontade dos deuses (tal qual um hulskarl fazia com seu warlord), em troca Odin controlaria seu walknot, o “nó da batalha”. Este nó estava sob poder do referido deus, que poderia atá-lo causando uma espécie de paralisia de pânico, ou soltá-lo completamente, trazendo a “fúria da batalha”, o estado de selvageria sob a qual não se sente dor ou medo.
Uthred, Týr é das minhas bandas preferidas, é uma banda feroesa de viking metal, tenho a discografia completa aqui em mp3 se vc quiser (e se agente arranjar um jeito de eu te mandar), mas vc acha links de download por aí.
EDIT: Cadê a cabeça de stormtrooper que estava aí, cadê cadê??? Quem raptou o lost, malditos nibirianos! (ou nibirenses, ou nibirenhos, ou nibiricos, ou seja lá qual for o gentílico de Nibiro)
[modo off topic on]
Uma hr dessas eu em vez de dormir pra acordar 5 hrs da amnha pra trabalhar, fico aqui lendo sobre as taticas da Legião Romana que pra mim ainda é o melhor exemplo de unidade militar treinada e eficaz…Desculpem os US Marines…
HSUAHSUHAUHSUAHUA
Bem vindo ao clube, somos todos zumbís, exceto o lost que dorme no trabalho.
hehehehe
lol
Dormir pra que? Vai jogar rapaiz! Aprenda com nosco.
lol
Sim, organização romana rules, até hoje usamos uma variação dela.
[ off-topic on]SHAUHSHAUSUAHUHSUHA
Lembro quando o CAP do Choque que trabalha comigo viu a cena da porrada no estádio pela 1º vez ele gritou:
ESSA PORR* NEM PRA SEGURAR UM ESCUDO PRESTA! MONTA BASE SOLDADO FDP!
SHUAHSHAUHSUHAUSHUAUSHUA
[off-topic off]
Mas veja bem, as Unidades Militares, como nós conheçemos, táticas de flanqueio, de assalto e a Hierarquia Militar também são herança romana, as forças de contenção de desordens civis saltam mais aos olhos pq também usam as formações romanas. Coisa não mais empregável em guerras modernas se não em larguíssima escala.