[M2TW] Deus Le Volt

[center]França Ano 1080[/align]

A Cerca de 250 anos atrás os francos dominavam a Europa, durante o reinado de Carlos Magno o o Reino dos francos viveu sua época de Maior Esplendor, mas com a morte do grande monarca, o império se viu em decadência, dividido e fragmentado com os termos do Tratado de Verdum, hoje os francos vivem a sombra do que eles já foram um dia. mas em meio a todo essa época de trevas e incertezas há um homem liderando os francos que deseja mudar isso, o “Império Carolíngio deverá se reerguer!” disse ele, este home era o orgulhoso Rei Philip o Cavalheiresco, durante toda sua vida ele cresceu ouvindo as histórias sobre o passado glorioso que o seu povo teve, e agora como rei ele busca fazer o possível para que ele e sua descendência possam realizar isso.

O Rei em reunião com o seu conselho em Paris Expressa seus planos abertamente aos membros de sua corte:

“Deus está conosco, fomos escolhidos para sermos o maior império de todos os tempos, em breve teremos toda a Europa de joelhos diante de nós, levaremos a verdadeira fé aos pagãos que profanam o local de nascimento de nosso senhor, todo o mundo cristão apoiará nossa Cruzada, e quando isso for feito, nada poderá nos impedir de obter novamente o que é nosso por direito… Sacro Império Romano, Milão, República de Veneza, Inglaterra, em breve todos conhecerão nossa força.
É uma época de ascensão para a França, um Grande Império se inicia hoje, com a benção de Deus, traremos Força, Paz e Prosperidade para a Europa. DEUS O QUER”

Com Essas palavras o Rei dissolve o conselho e ordena que os preparativos para essa grande época possam se iniciar.

Ansiosamente aguardando e vejamos se teremos um Império capas de competir com o HRE

Gostei do Prologo e estou no Aguardo :slight_smile: :oba :oba

Capas eu não sei, mas Capaz, teremos com certeza.

Amanhã eu posto a primeira conquista e a organização do reino da frança, também conheceremos a família do rei Philip e alguns eventos importantes.

Introdução animadora, no aguardo do primeiro capítulo.

Capítulo 1 – Levando ordem ao caos

A França sofre uma época de repressão e pobreza, camponeses são explorados por lordes e a corrupção e a tirania reinam em todas as regiões.

Em seu Castelo em Paris, o Rei Philip estuda os mapas da frança e a situação das províncias

Rei Philip: Nossas cidades e castelos estão isolados, a França está um caos, a administração está sem eficácia, só a região de paris possui boas estradas, não há também um controle eficaz de nossas províncias…

O rei estende sua mão chamando um de seus cavaleiros

“Envie mensageiros a todos os nossos Lordes, Barões, Duques, Condes e todos os nossos vassalos em geral, devemos iniciar uma grande obra de construção de estradas e fazendas por todo o nosso território, precisamos alimentar melhor nosso povo e facilitar a vida de nossos viajantes, também avise que todos os governadores deverão supervisionar nossas fronteiras e montar postos de guarda de forma que possamos saber o que acontece em nosso reino.”

O cavaleiro faz um sinal concordando com as ordens de seu rei e se retira da sala. Um de seus conselheiros se aproxima do monarca.

Rei Philip: O que deseja Alain?

Conselheiro Alain: Temos relatos de que os rebeldes burgúndios continuam a desafiar a soberania da frança, eles recusaram nossa proposta de se unir a nosso glorioso reino, enviei um espião a cidade de Dijon, ele irá nos informar o que vem acontecendo por lá, mas tudo indica que a cidade está em grande agitação, os rebeldes são audaciosos meu rei, Dijon é fraca não possui muitas defesas e mesmo assim ousaram nos desafiar, acho que podemos acabar com 2 males de uma vez só se destruirmos esses bastardos, temos relatos de que eles tem financiado os grupos de bandidos que rondam por algumas de nossas províncias.


[center]Espião Francês Chega a Dijon[/align]
Rei Philip: Então que seja, aguardaremos os relatórios de seu espião, você agiu bem Alain, tudo indica que o exército da capital se porá em marcha logo, chame meu filho o Príncipe Louis, ele se encontra no castelo de Toulouse, avise a ele para que venha imediatamente para paris, deixarei a cidade sob seu comando até meu retorno desta campanha, cuidarei desses rebeldes eu mesmo. REÚNA O EXÉRCITO

[center]Rei cavalga corajosamente em direção a cidade rebelde[/align]

Alain e os demais cavaleiros e conselheiros se retiraram imediatamente da sala para iniciar os preparativos para a pequena campanha contra os rebeldes de Dijon.
Meses depois Philip sai de Paris, liderando aqueles homens que iniciariam uma nova era de expansão para os francos, enquanto isso a cidade permanecia sob o governo do general local até a chegada do Príncipe Louis. Ao final do ano durante o inverno finalmente chegam a pequena cidade rebelde e iniciam o cerco.

Continua… Capítulo 1 - Parte 2, o cerco a Dijon

[center]Rei francês encorajando seus homens para a batalha que se aproxima[/align]

Bom, voltei a jogar o M2TW com a frança só por causa de você kkk

Legal, acompanhando!

minha única preocupação é o tamanho que essa AAR vai ter, não da pra reconstruir o império carolíngio em 30 turnos, só esse pedacinho aí foi 3 turnos, mas vou fazendo, se ficar grande depois eu lanço o livro. rsrsrs

Acompanhando!!

Estou em um save com Inglaterra, da França só falta París XP Obviamente, vou acompanhar!

:wink: Bom capitulo e notei uma semelhança entre o nome do Conselheiro Alain e um de nossos membros Sir Allan kkkkk pode ser só coincidencia mesmo né

mera coincidência camarada, o nome Alain, foi porque me lembrei de um dos personagens da campanha do Age of Empires III, o líder dos cavaleiros de Malta, Alain, o comandante do cavaleiro Morgan Black.

sim conheço bem essa campanha, só achei muita coincidencia mas parabéns tá ficando bom e quem sabe não veremso um Novo Império digno de suceder Roma

eu ia postar hj mas fiquei com preguiça de converter as imagens e tudo, mas vai dar certo, acho q vai ter uns 10 capitulos, na campanha mesmo atual, mas ainda nao postada, eu ja tenho o territorio atual da frança, mais a belgica, e ja estou fazendo fronteira com o sacro império e os milaneses.

O Cerco a Dijon

As tropas Francesas avançam até a cidade rebelde de Dijon, a frente de seus homens está o valoroso rei Philip, ele inspira seus homens e os incentiva ao falar do futuro grandioso que planeja para a frança, e ao mostrar que eles estão fazendo parte desse novo começo, as tropas chegam a cidade e imediatamente iniciam os trabalhos de construção de armas de cerco simples para derrubar a paliçada que protege os rebeldes. Após algumas semanas de cerco está tudo pronto, as tropas se encontram alinhadas e ávidas pela batalha iminente, lanceiros se alinham e arqueiros se preparam para avançar com o aríete.

No interior da cidade o clima é tenso, pôde se ouvir durante toda a noite a correria e os gritos dos rebeldes pela cidade, preparando defesas, escorando madeiras no portão e agora eles se encontravam alinhados no portão, pronto para receber seu inimigo.

Mas o esforço é em vão, em poucos minutos com a chegada do aríete o portão cai e começa a sangrenta batalha pelos portões, um grupo de lanceiros atacam o general rebelde e sua unidade de cavaleiros, enquanto os demais se lançam sobre as milicias.

fora da cidade os arqueiros iniciam sua chuva de flechas

apesar da bravura dos rebeldes seu esforço é em vão, eles abandonam o portão desesperados enquanto tentam defender a praça central, mas já é tarde d+, em segredo Philip enviou um grupo de cavaleiros atacar os arqueiros na praça pelo outro lado, quando os sobreviventes da batalha pelo portão tentam recuar, dão de cara com o aço e os cavalos dos nossos valentes soldados.

A batalha está praticamente vencida o rei avança até a praça central, e parabeniza seus homens pelo grande feito.

  • Hoje dominamos uma cidade, um dia dominaremos o mundo - Diz o rei, as tropas gritam de euforia.
    Apesar do cansaço de seus homens, Rei Philip proíbe os saques e maus tratos ao povo da cidade capturada.
  • Estamos reunindo o nosso antigo império dividido, não se esqueçam disso, esses aldeões, são nossos irmãos, franceses, como todos nós, nenhum mal acontecerá a Dijon, considerem se agora sob a proteção e domínio do reino da França! - o rei manda que se organizem postos de guarda por toda a cidade q se iniciem de imediato os procedimentos para fazer dessa pequena cidade a capital de uma província digna de pertecer ao Reino da França.

Mas o que acontecia no agitado reino enquanto seu rei lutava? como estava paris? e quanto as cidades rebeldes no oeste? terá Louis sozinho ter sido capaz de subjulgá-las?

Vive la rébellion!
Je plaisante :wink:
Avant et bonne chance à Philippe et Louis.

FODA! Muito show!

Avante meu Rei! Continue suas conquistas!

Capitulo 2 - Rebeldes, Hereges e Traidores

Um dia muito frio, a neve caía sobre os telhados das casas em Paris, poucas pessoas saíam as ruas, o silêncio só era quebrado pelo casco dos cavalos e o som dos soldados marchando pelas ruas da cidade, o príncipe havia chegado, alguns o olhavam pela janela, outros saíam as ruas para ver sua comitiva, 80 cavaleiros, 240 lanceiros e soldados de infantaria comuns. Louis seguiu direto para o palácio real e começou a trabalhar imediatamente, reuniu o conselho de seu pai a sua volta e começou a analisar a situação das outras regiões do reino.

“Como todos devem saber, meu pai está em guerra, lutando contra os rebeldes do leste da frança e o reino está temporariamente sob minha administração até seu retorno, sei dos planos de meu pai para reconstruir o império do nosso ancestral, Carlos Magno, e se ele não conseguir isso em vida, farei o que puder para realizar seu sonho e trazer glória para todo o povo francês, estive observando os mapas da nossa região e tenho observado que as terras ao oeste não estão sob nossa jurisdição, planejo mudar isso já.”

Alain, o conselheiro mais estimado de seu pai se aproximou

  • Meu senhor, as terras do oeste foram dadas aos gascões e borgonheses a muitos anos, eles não nos fizeram mal, não acho que deveríamos agredir a eles sem necessidade.

O rosto de Louis mudou de forma imediatamente

  • Por acaso esqueceste a quem estas terras pertencem realmente e quais os planos de grandeza do nosso povo? Ainda serves ao meu pai Alain?

  • Sim majestade, mas não acho que seria prudente agirmos de tal forma tão desonrada.

  • Não agiremos com desonra, ofereceremos a chance deles se unirem a nós voluntariamente, se o fizerem, nenhuma gota de sangue será derramada, caso neguem, não tenho outra opção, temos que mostrar que somos um reino forte, como espera que ganhemos o respeito dos Ingleses ou dos espanhóis e até mesmo dos germânicos se não conseguimos unir nosso próprio povo? Ordene imediatamente que os soberanos de Toulouse e Angers devem mobilizar suas forças imediatamente, não posso deixar Paris, tenho que assumir o lugar de meu pai. Este conselho está dissolvido.

  • Martell!!! gritou Louis para o mestre da moeda antes dele se retirar, tenho notado q nossas colheitas não tem rendido o suficiente, quero que mova todos os florins disponíveis para a melhoria de nossas fazendas por todo o país.

  • Será feito meu rei.

Os dias passam, os lordes começam a mobilizar suas forças e se aproximar das cidades livres, enquanto isso, um mensageiro chega a Paris e se dirige diretamente a presença do príncipe.

Ele se ajoelha perante ele com grande entusiasmo

  • Meu príncipe trago grandes notícias!

  • Fale homem, o que traz de tão bom e importante para mim?

  • Os rebeldes… eles caíram um por um sob o fio das espadas dos homens de seu pai, Dijon agora é parte do Reino da França, unimos o Oeste! Seu pai nomeou um governador local, já está retornando para Paris, é provável que você seja indicado para governar Angiers. Parabéns meu Príncipe.

  • belas notícias, Paris estará em festa hoje.

Mas mal o príncipe termina de falar e um homem idoso com vestes brancas, tudo indica que ele é um membro do clero, e as chaves de São Pedro desenhadas em suas vestes não dizem outra coisa se não isso, é um mensageiro papal.

Louis o observa curioso, o homem tem um aspecto sério, não aparenta estar feliz

  • A que devo a honra de um emissário de vossa santidade nos visitar?

  • Vossa santidade recebeu relatos de que existe muita heresia em suas terras, ele ordenou que a inquisição faça o que for preciso para restaurar a ordem!

Louis pareceu assustado

  • HEREGES? ONDE? COMO ISSO É POSSÍVEL? NOSSO POVO É MUITO DEVOTO A LEI DE DEUS, NÃO PRECISAMOS DA INQUISIÇÃO AQUI, DÊ UM TEMPO A NÓS, IREMOS RESOLVER ISSO!

  • Desculpe majestade, mas não vim aqui negociar, apenas trazer a mensagem do santo padre, não tenho nenhum poder para mudar isso. está decidido

Louis ficou paralisado enquanto observava aquele clérigo se retirar, ele já tinha ouvido falar muito sobre a inquisição, mas nunca viu seus métodos pessoalmente, ele sabia o que significava tudo aquilo, morte e perseguição de muitas pessoas, inclusive muitos inocentes.

Em poucos dias os relatos de pessoas sendo queimadas na fogueira chegaram a Paris, inclusive alguns padres locais, mulheres acusadas de bruxaria, Louis não sabia o que fazer.

No oeste os rebeldes estavam cercados mas não se rendiam, relatos de exércitos milaneses na fronteira assustavam alguns vassalos seus, seu pai não havia chegado ainda como contornar esse tempo de crise para seu povo? O que fazer?

Louis observou Paris a noite enquanto via tochas sendo acesas para iluminação e seu povo seguindo com suas vidas e se perguntava se conseguiria protege-los desse tempo sombrio que caia sobre eles, ele olhou para cima e disse:

Que Deus nos ajude!

Muito legal, gostei do cap.

Acompanhando…

OBS: - Vossa santidade recebeu relatos de que existe…
Esta frase esta pontuada ao final com ? acho que era para ser !