Material de Referência

Nomenclautura

[b]BIP 2 - versão para o HoI 2, versão de lançamento - 0.1b

BIP 3 - versão para o HoI 3, versão de lançamento - 0.2a

[/b]

skif icons brazil

http://forum.paradoxplaza.com/forum/showth…800#post9778800

bip2 - discussão e progresso

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=58463

bip2 - eventos

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=20559

bip2 - situação geral do brasil (topico com algumas ref. historicas)

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=22860

bip2 - ministros

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=20098

bip2 - lideres (generais)

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=20101

bip2 - tech teams

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=20102

bip2 - nome de unidades

http://www.battlecentral.xpg.com.br/forum/…ead.php?t=23099

bip2 - topico de lançamento do mod -

http://forum.paradoxplaza.com/forum/showth…mprovement-Pack

http://bfcentral.oi.com.br/forum/showthread.php?t=58856

cabinete historico brasileiro (jornal O ESTADO DE SÃO PAULO)

http://www.estadao.com.br/especiais/de-deo…ilma,128452.htm

clicar em linha do tempo, formação de governo, para ver os nomes e fotos dos ministros.

Nigo vc postou esses skiff aí, mas tem como colocar no HoI3? Acho que não, né?

nao

somente para ref, caso um dia… :stuck_out_tongue:

Uma pena

Wiki – paradox

http://www.paradoxian.org/hoi3wiki/Brazil_country_statistics

Livro:

http://books.google.com/books?id=DvSvzn7kk…936&f=false

Brasil

Defesa antiaérea – anos 30

Em 1936 foram baixadas instruções para o funcionamento do 1º curso de Defesa Antiaérea do Exército Brasileiro, funcionando na Escola de Aviação do Militar, no Campo dos Afonsos, com a matrícula de sargentos e cabos da 1ª Região Militar.
Em 1938, por não ser possível a matrícula de militares oriundos das demais Regiões Militares, o ministro da Guerra determinou que o curso não funcionaria naquele ano e, com o objetivo aproveitar o pessoal especializado, autorizou a organização provisória de um Núcleo de Bateria de Metralhadoras Antiaéreas. Em suas disposições finais, estabelecia que este núcleo serviria para a organização do futuro Centro de Instrução de Defesa Antiaérea, continuando provisoriamente, instalado na Escola de Aviação.
Logo depois, em 30 de janeiro de 1939, foi criado o Centro de Instrução de Defesa Antiaérea (CIDAAe). No mesmo ano foi criado o Grupamento-Escola de Defesa Contra Aeronaves (GEDCA), formado pelo pessoal e o material do extinto Núcleo de Bateria de Metralhadoras Antiaéreas e subordinado àquele Centro.
Com a extinção do GEDCA em maio de 1941, todo seus integrantes, bem como seus Canhões Antiaéreos 88mm C/56 - Mod 18, foram incorporados ao 1º Grupo do 1º Regimento de Artilharia Antiaérea (I/1º RAAAe). Ainda naquele mesmo ano, foi criado o Destacamento de Operações Antiaéreas (Dst Op AAe), subunidade orgânica do I/1º RAAAe que prestava apoio direto ao CIDAAe.
A evolução do pós-guerra inicia a corrida armamentista e o Centro tem um grande impulso doutrinário até que em 27 de agosto de 1955, recebe a denominação de Escola de Defesa Antiaérea (EsDAAe).
Em 1965, 10 anos depois, a importância das especialidades de Artilheiro de Costa e Antiaéreo fez surgir, pelo decreto nº 57.490, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe), com a fusão da Escola de Artilharia de Costa (EAC) e Escola de Defesa Antiaérea (EsDAAe).

Fonte: http://www.2biaaaae.eb.mil.br/antiaerea.htm

Bases áreas:

Belém,. Fortaleza, natal, caravelas, recife, salvador, vitoria, rio, SP, floripa, porto alegre, santos, Curitiba

Fonte:

http://issuu.com/aeroespaco/docs/aero-especial-defesa-aerea

naval, Brasil, argentina, chile:

http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v48n1/v48n1a06.pdf

PARAGUAI

http://www.histarmar.com.ar/ArmadasExtranj…eveHistoria.htm

PORTUGAL:

http://www.areamilitar.net/analise/analise…eria=38&p=7

http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_F%C3%A9lix

RJ

1ª Região Militar (1ª RM) – 1891 - Marechal Hermes da Fonseca

1ª Divisão de Exército (1ª DE) – 1908

SP

Comando Militar do Sudeste

2ª Região Militar (2ª RM) Região das Bandeiras

2ª Divisão do Exército (2ª DE)

RS

3ª Região Militar (3ª RM) Região Dom Diogo de Souza

3ª Divisão do Exército (3ª DE) - Divisão Encouraçada

MG

4ª Região Militar (4ª RM)

PR

5ª Região Militar e 5ª Divisão de Exército (5ª RM/5ª DE) - Heróis da Lapa

SALVADOR – SOMENTE EM 1949

6ª Região Militar (6ª RM)

6ª Divisão de Exército (6ª DE) Divisão Voluntários da Pátria

MANAUS

8ª Região Militar e 8ª Divisão do Exército (8ª RM/8ª DE) - Região Matias de Albuquerque – 1945

Cuiaba - MT

9ª Região Militar (9ª RM) Região Mello e Cáceres

FORTALEZA - 1942

10ª Região Militar (10ª RM), ou Região Martim Soares Moreno

Brigadas

1ª Brigada de Artilharia
1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea
Artilharia Divisionária Brigadeiro Gurjão
1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada

5ª Brigada de Cavalaria Blindada

1ª Brigada de Infantaria de Selva
1ª Brigada de Infantaria Motorizada

Brigada de Infantaria Paraquedista

LIDERES

Roberto de Pessôa - http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_de_Pess%C3%B4a

Brasil – periodo anos 30 e 40

Está em processo de revisão um livro sobre a 2ª Guerra Mundial, com um trabalho de pesquisa que realizei durante muitos anos, nos Estados Unidos, nos arquivos europeus e mais recentemente em registros históricos do exército no Rio de Janeiro e em Brasília. Encontrei, por sorte, um documento que acredito nem Hélio Silva viu. Ele é o grande historiador brasileiro do período da 2ª Guerra Mundial, com a trilogia: 1939 - Véspera de Guerra, 1942 - Guerra no Continente e 1944 - O Brasil na Guerra. Conversei muitas vezes com ele, mas nunca fez menção a um relatório do general Eurico Gaspar Dutra ao presidente Getúlio Vargas, documento com carimbo de secreto, que casualmente encontrei no arquivo histórico do exército. Tem mais de 400 páginas, e é um verdadeiro estudo da situação estratégica, política, militar e industrial do Brasil naquele período. Nele percebe-se claramente a grande preocupação que o país tinha com temas de ordem social, relações internacionais de fronteira com a Argentina, com questões inclusive de industrialização, como a intenção do marechal Dutra de privatizar a produção de armamentos. Ele diz ao presidente Vargas que o Brasil não deve ter uma indústria militar estatal, porque o Estado brasileiro não seria capaz de mantê-la. É interessante notar que o país se preocupava muito com a guerra com a Alemanha. Tanto Dutra como o general Góis Monteiro, que era o chefe do estado-maior do exército, opunham-se ao rompimento de relações entre as duas nações, porque temiam o poderio germânico, que não era pequeno, sem contar os 600 mil descendentes de alemães que moravam no Brasil.
Na vertente política, vamos começar falando de uma primeira incursão brasileira no cenário militar, que foi a participação na 1ª Guerra Mundial. Pouca gente sabe que o Brasil entrou em guerra contra a Alemanha em 1917, no governo Venceslau Brás. Foi uma atuação muito pequena, com a criação da Divisão Naval de Operações de Guerra. Essa esquadra brasileira foi patrulhar a costa da África, mas nunca deu um tiro. Incluía dois encouraçados, São Paulo e Minas Gerais, na época modernos e muito bem armados com baterias de 305 mm. Na assinatura do documento que encerrou a guerra na Europa, o Tratado de Versalhes, o Brasil foi apenas observador. Esse tratado, aliás, pode ser considerado o início da 2ª Guerra. A pressão sobre a Alemanha fez com que um cabo desconhecido chegasse ao poder de forma tão desastrosa para o mundo.
O Brasil começou a tomar dimensão internacional a partir de 1938, quando o regime nazista se consolidou na Alemanha, e o III Reich manifestou forte interesse pela América do Sul. O livro Crônica de uma Guerra Secreta, de autoria do embaixador Sergio Corrêa da Costa, mostra a importância que o Estado nazista dava ao Cone Sul. A expansão do nazismo e o grande número de imigrantes alemães no sul do país nos colocavam na rota das doutrinas nazi-fascistas, até porque a colônia italiana era maior ainda do que a alemã, só que menos aguerrida. Faço um pequeno parêntesis para dizer que os alemães fora da Alemanha eram chamados de povo alemão. Tenho um tio que participou da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e combateu em Monte Castelo, na Itália. No dia em que a divisão brasileira aprisionou em Fornovo a 148ª Divisão Alemã de Infantaria, ele conheceu um soldado alemão nascido em Santa Catarina, que falava fluentemente português e pediu que trouxesse uma carta para a família dele. Tinha se alistado, atendendo à convocação do Reich para lutar pela Alemanha.
A existência de uma numerosa colônia alemã no sul do Brasil, aliada ao fato de que a Argentina era forte simpatizante das idéias nazistas, preocupou o governo norte-americano, gerando uma disputa entre Washington e Berlim pela aproximação com o Brasil. Em 1938, nosso país fez uma grande encomenda de armas pesadas à casa Krupp, da Alemanha, um contrato para fornecimento de 1.080 peças de artilharia, tanto de campanha quanto antiaéreas, além de munição e viaturas de apoio. Vi esse documento na biblioteca do exército, no Rio de Janeiro. Esse fato criou uma nova linha doutrinária para o exército brasileiro, que até então seguia o modelo francês. Como a França foi vencedora da 1ª Guerra Mundial, o Brasil contratou uma missão militar desse país que ficou aqui de 1919 a 1940. A doutrina militar francesa influenciou muito o comportamento do exército brasileiro, como na cavalaria, na infantaria, na artilharia de campanha como base de combate, e nunca a arma blindada. Então, quando o Brasil entrou na guerra, o grande problema foi mudar para os padrões norte-americanos, uma verdadeira loucura. O pessoal da artilharia não se conformava porque no modelo francês quem dirigia o fogo da bateria era um capitão que entendia de matemática, função exercida por sargentos no norte-americano. Os capitães, trocados por sargentos, evidentemente sentiram-se desprestigiados.
O contrato com a Krupp e a aquisição em 1938 de três submarinos da Itália fascista mobilizaram o presidente Franklin Delano Roosevelt a se aproximar do Brasil. Os norte-americanos nos cortejaram de 1938 até meados de 1944. A importância do nordeste no conflito foi transcendental. Os arquivos revelam como os líderes da época, de Winston Churchill a Roosevelt, e os generais norte-americanos falaram bem de Natal, considerada o trampolim da vitória. É interessante dizer que, além da importância estratégica das bases no nordeste, lá é que foi definida a participação do exército brasileiro no teatro europeu. O país enviaria não uma divisão, mas um corpo de exército, em um acerto entre Roosevelt e Getúlio Vargas, realizado em fevereiro de 1943 na base aérea na cidade de Natal. Seriam quatro divisões, das quais três de infantaria e uma motomecanizada. Depois, por questões operacionais, foram reduzidas a apenas uma, pela dificuldade que o Brasil tinha de manter 100 mil homens nas condições de treinamento que os norte-americanos exigiam.
Recife e Natal se notabilizaram entre os Aliados, a primeira por deter o comando naval da 4ª Esquadra dos Estados Unidos, cuja área de atuação era o Atlântico Sul. E Natal por sediar a maior base aérea norte-americana fora do território dos Estados Unidos. Até o final de 1942, para se ter uma idéia, havia 30 mil norte-americanos em Natal, quando a população da cidade era de 20 mil.
Por que Natal era importante? Em 1942, a Rússia enfrentava uma forte pressão do exército alemão, que tinha avançado pelo norte da África, onde Dacar era uma possessão francesa. Segundo a doutrina militar norte-americana, poderia haver uma dupla pinça de ataque aos Estados Unidos, uma pela Noruega e outra pelo nordeste brasileiro. De Dacar a Natal são 1.600 milhas náuticas de distância. Essa pinça seria reforçada pelos alemães que viviam no Brasil. Dos 600 mil que moravam em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, 100 mil tinham treinamento militar, ou seja, tinham estudado na Alemanha. Um grupo de alemães desse porte, equivalente a mais ou menos seis divisões, além da simpatia muito grande da Argentina, forçaria o Brasil para o lado alemão.
Além disso, havia a rota. Quando os norte-americanos lançaram a Operação Tocha, que foi a invasão do norte da África em 1942, estabeleceram uma rota aérea Estados Unidos-Belém-Natal, Natal-Dacar, Dacar-Cairo, Cairo-Teerã, Teerã-território russo. Muitos abastecimentos para os russos, que eram emergenciais e não podiam seguir por comboios, passaram por Natal. Hoje, o Aeroporto Internacional do Recife, um dos mais importantes do país, tem 153 pousos e decolagens diários. Durante a 2ª Guerra Mundial Natal tinha 400 a 600 por dia. E o estado-maior norte-americano previa, no caso de o Brasil não aderir aos Aliados, uma força de 115 mil homens invadindo o nordeste. Era a operação Pote de Ouro, mantida em sigilo durante 30 anos e só recentemente divulgada.
Com a atuação do Brasil na guerra, tivemos a oportunidade de participar da criação da Organização das Nações Unidas (ONU), e foi a primeira vez que o Brasil tentou fazer parte do Conselho Permanente de Segurança. Essa questão que hoje está nos jornais - a China, a Índia e a Rússia dizendo que não apóiam o Brasil com poder de veto no Conselho de Segurança -, essa briga já é de 1945/46. Na época, quem vetou o Brasil foram a Grã-Bretanha e a União Soviética. O argumento de ambos foi que o Brasil não tinha tido uma posição favorável aos Aliados até 1942. Essa postura, que Getúlio soube usar muito bem para trazer a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), prejudicou o Brasil.
Além disso, o pós-guerra determinou certo arrefecimento do prestígio internacional do país. Diz um professor da Universidade New Hampshire que depois da 2ª Guerra Mundial os brasileiros se magoaram com os norte-americanos, porque acreditavam que estes lhes tinham dado as costas. É lógico, quando a guerra foi se tornando cada vez mais européia, pois deixou de existir na África, o prestígio do Brasil diminuiu. Fechamos um acordo militar com os Estados Unidos em 1947, que durou até 1977, quando foi denunciado por Ernesto Geisel. Ele tinha o objetivo de dotar as forças armadas brasileiras do material do estado-da-arte das forças armadas norte-americanas. Mas o Brasil, no governo Dutra, em 1950, recusou-se a mandar 50 mil homens para a Guerra da Coréia, e a partir daí os norte-americanos realmente nos deram as costas. Nos anos 50, o Brasil teve pouca participação na cena política, militar e econômica internacional, fato esse que continuou nos 60. Na década de 70, a partir do chamado milagre brasileiro, o país despertou o interesse dos investidores internacionais.

Link com dados sobre o Brasil, visão de um americano

http://www.tau.ac.il/eial/VI_2/mccann.htm

feb

http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?op…7&Itemid=34

marinha

http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?op…6&Itemid=34

aviação

http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?op…9&Itemid=34

http://www.2bavex.eb.mil.br/historico.htm

http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/br/histmeio.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Avia%C3%A7%C3…cito_Brasileiro

Trampolim para a África

A utilização, pelas forças americanas, das bases aeronavais de Natal e Recife representou valiosa cooperação, não só para o desembarque dos Aliados na África do Norte, ainda em 1942, como para o desenvolvimento das operações nessa região e a neutralização do poder ofensivo das forças navais do Eixo no Atlântico Sul, durante o resto do conflito.

Na defesa da costa brasileira, a Marinha de Guerra, que nas águas do Nordeste, área mais infestada pelos submarinos inimigos, empenhava dois cruzadores, o Rio Grande do Sul e o Bahia, 11 destróieres, 8 corvetas, 16 caça-submarinos e 1 tênder, fundeou em Salvador o couraçado Minas Gerais e no porto de Recife o São Paulo, para defesa fixa dessas cidades. Em fins de 1942, foram reforçados os efetivos da FAB nas bases aéreas de Ibura, próximo a Recife, e Parnamirim, em Natal. E o Exército concentrou numerosas unidades em Natal, Recife e Campina Grande.

Já antes disso se instalara no arquipélago de Fernando de Noronha um destacamento misto, compreendendo unidades de artilharia, infantaria e contingentes de engenharia. Os canhões de costa de um GMAC - Grupo Móvel de Artilharia de Costa - e as baterias antiaéreas do I/2o RAAAé tinham por missão defender de uma possível incursão inimiga as estratégicas ilhas. Com a ocupação da África do Norte pelos Aliados, desvaneceu-se tal perigo, mas passou Fernando de Noronha a representar um trampolim para a África. Aí pousavam, em escala para Dacar, numa excelente pista construída em tempo recorde pelos americanos no decorrer de 1943, os quadrimotores B-24, Liberator, de bombardeio, e vários outros, de transporte. Aviões PBY “Catalina” e bimotores Veja-Ventura davam proteção aérea ao arquipélago.

Sobre o papel desempenhado no arquipélago pelo soldado brasileiro, contou o Marechal Tristão de Alencar Araripe, que, como general o destacamento: “Lá o vimos sob o sol escaldante, a chuva e o vento, de calção e tronco nu, transformado em jangadeiro, pontoneiro e estivador…”. Relata a extrema dificuldade de abastecimento, diante da intensificação da ofensiva submarina inimiga, e a penúria de alimentação e água: “A água para beber vinha das velhas cisternas do tempo do presídio, e de poços de pequena profundidade. Era pesada e salobra, e não chegava para matar a sede. A pequena capacidade das cisternas e poços obrigava o racionamento do líquido indispensável… O corned beef foi por meses a fio a alimentação essencial da ilha, e, por isso, criou-se-lhe ódio… A falta de cigarros, o suplício dos fumantes… A nostalgia, a neurose da solidão e da saudade contribuíram para desajustamentos profundos em muitos jovens. No cemitério do Alto da Floresta, em Fernando de Noronha, há sepultado um punhado de bravos anônimos…” A disenteria e o beribéri ceifaram muitas vidas.

argentina ww2

http://www.argentinaoob.com.ar

ORGANIZACION DEL EJERCITO ARGENTINO

El País para 1939-1940 estaba dividido en seis aéreas militares, cada una correspondiéndose con una División de Ejercito.

Asientos:

  • 1era División del Ejercito: Capital Federal
  • 2da División del Ejercito: Campo de Mayo
  • 3era División del Ejercito: Paraná
  • 4ta División del Ejercito: Córdoba
  • 5ta División del Ejercito: Tucumán
  • 6ta División del Ejercito: Patagonia
Cada División del Ejercito estaba conformada por:
  • 3 Regimientos de Infantería
  • 1 Escuadrón de Caballería
  • 1 Regimiento de Artillería Ligera
  • 1 Batallón de Comunicaciones
  • 1 Batallón de Ingenieros
Cada Regimiento de Caballería estaba conformado por:
  • 2 Brigadas de Caballerías con 2 regimientos cada una.
  • 1 Grupo de Artillería Montada
  • 1 Escuadrón de Comunicaciones
  • 1 Escuadrón de Ingenieros
También existían 3 Destacamentos de Montaña, agrupados en 3 Comandos: "Norte", "Cuyo" y "Sur. Cada Destacamento de Montaña estaba formado de la siguiente manera:
  • 1 Regimiento de Infantería
  • 1 Grupo de Artillería de Montaña
  • 1 Sección de reconocimiento
  • 1 Batallón de Ingenieros de Montaña
Nota: Los destacamentos Norte y Sur no incluyen el Batallón de Ingenieros de Montaña, y el Sur solamente esta formado 1 Batallón de Infantería y 1 Batería de Artillería de Montaña.

Para 1944 se crea en nuestro país una Brigada Paracaidista, siendo así el quinto país en el mundo en disponer una fuerza como tal.

Armas y Servicios

  1. Infantería

Formada por 21 Regimientos en total. Cada uno compuesto por: 2 Batallones de Infantería (con 2 Compañías cada uno), 1 Compañía de Ametralladoras, 1 Sección de Comunicaciones y 1 Sección de Morteros.

  1. Caballería

Sumaban 12 Regimientos. Cada uno formado por 4 Escuadrones (incluyendo 1 de Ametralladoras) y 1 Sección de Comunicaciones

  1. Artillería
  • Artillería Ligera de Campo: 6 Regimientos. Cada uno conformado por 3 Grupos de 2 Baterías.
  • Artillería Montada: 3 Grupos de 2 Baterías cada uno.
  • Artillería de Montaña: 2 Grupos de 2 Baterías cada uno.
4. Ingenieros

Formados por 6 Batallones de 2 Compañías cada uno mas 1 puente ferroviario.

  1. Comunicaciones

Formados por 6 Batallones de 2 Compañías cada uno

Fuentes consultadas:

  • Northwestern University. Reseña anual de la Sociedad de las Naciones. 1939-1940

tanques

http://mailer.fsu.edu/~akirk/tanks/

http://mailer.fsu.edu/~akirk/tanks/brazil/brazil.html

america latina - diplomacia

http://histclo.com/essay/war/ww2/cou/reg/ww2r-la.html

missão militar francesa no brasil

http://atf40.forumculture.net/t3238-je-me-presente