[MP - OAD] República Genovense

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]O Doge Rambertino de Gênova é um homem velho, de 54 anos, cuja glória e projetos de expansão ficará nas mãos de seus filhos: Francesco, herdeiro que ficará com a parte administrativa, e Cristoforo Buvalelli, que foi nomeado General das tropas no Mediterrâneo, enquanto o general Agostino, coordena o estado subjugado da Crimeia, prestes a iniciar sua cruzada contra os Ortodoxos quando lhe for concedido acesso aos cofres de Rambertino.
A situação caótica da cidade de Gênova impossibilita avanços militares instantâneos. Com deficit razoável padrão e com queda enorme da população devido à mundiça dos pobres, o Duque pode nada mais fazer do que assistir o povo morrer de fome enquanto trabalham. Obras, contudo, foram ordenadas em todos os cantos ~ incluindo a pervertida Criméia ~, e o processo de expansão já está iniciado, com previsão para aumento territorial em média de um ano sob as mãos de Cristoforo Buvalelli, e que Deus as tenha!

Na política externa, o Doge partilha de um sentimento com seus filhos, e seguindo este espírito declara de total direito do Reino Normando da Sicília sob as terras da Sardenha e da Tunísia, apesar de ter de facto influência na Sardenha. Já o embaixador Frolio Carcano chega aos domínios do Sacro-Império, lançando todos os tratados que lhe vem a mente à fim de receber uma resposta analisada pelo próprio Kaiser.

O Cardeal Matteo vaga pelas terras que o Doge declara de direito seu e de sua família à fim de manter uma lealdade religiosa, mas apesar da Criméia estar demasiada distante, o general Agostino irá receber um imaculado frade agostinho para recuperar as almas perdidas por interesses políticos na causa do Cisma do Oriente.[/align]

Próximo Jogador: Dinamarca * mediafire.com/?u08ywv3uma9p5cd *

Ok, galera… Eu tentei fazer algo contextualizado, espero que tenha ficado legal. =)

Uma imagem básica da família:

Show de bola SIr Adam :wink:
Se quiser tratar de tremos sobre uma aliança com o HRE pode usar a Taverna ou então me manda uma PM que a gnt acerta as condiçoes. Proximo player a jogar é o Rotiv… toca a ficha hehehehe

²

Avanti!

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]O Ducado de Gênova continua na mesma continuação caótica, aonde os trabalhadores morrem de febre e fome enquanto trabalham novas terras a serem plantada. Sabendo que a única esperança da República se situa em suas mãos, o Cristoforo Buvalelli inicia o sítio à Marselha, na Provença, junto ao Cardeal Matteo, que não encontrará muita oposição religiosa como o jovem Andrea de Figarolo, o agostinho recém-recebido na província da Criméia.

Que Deus nos guie em tempos turbulentos como estes!

[/align]

Próximo Jogador: Rotiv (Dinamarca) mediafire.com/?sqec4ef1z3ymo09

Mó paia não poder ir no combate com os Rebeldes. ¬¬
Me pouparia uns 5 turnos.

Postei em diplomacia: viewtopic.php?f=123&t=10119&p=127432#p127432

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]Curiosamente, quem inicia o cerco à cidade de Pisa não é o Líder das Tropas do Oeste Mediterrânico, e sim seu irmão, Councillor Francesco. As previsões para a substituição de general estão sendo feitas, mas terão de esperar, já que não há outra defesa na Córsica além da Guarda Pessoal de Cristoforo Buvalelli.
Na Criméia, o bispo agostinho Gimignano Della Tossa chegou à corte de Agostino, e logo iniciou seus trabalhos de conversão da população. Continua residindo na cidade de Caffa, central da Criméia. Talvez ,assim, a Criméia abrace a verdadeira fé, a fé original.

[/align]

Próximo Jogador: Dinamarca (Anexo)

Opa a vez agora é do matheus…

Edit. Adam véi tu me sacaneou legal :frowning:

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]Councillor Francesco continua trotando ao redor de Pisa, saqueando os vãos e galés de suprimentos inimigas, enquanto uma forte concentração da marinha genovense sitia o porto da cidade, até que Cristoforo Buvalelli chega da Córsica acompanhado não só de sua cavalaria pessoal, como também um contingente de cavalaria leve. Não era grande coisa, mas já dera um fôlego a mais nas tropas genovenses. Diferente como recomendado pelo Doge Rambertino e contra sua própria palavra, o Councillor Francesco se mantem no exército, mas para evitar complicações, cede o comando geral das tropas ao Comandante do(no) Mediterrâneo, algo que fez com sensatez. “Cada homem contará nesta batalha”, disse após declarar sua permanência.

Os registros em papiro que chegam à mesa de Rambertino o preocupa. Notícias da fronteira alarmantes de uma concentração de exército venezianos nas suas proximidades com Milão propõe um embargo nas relações de ambos os países, logo agora que o Ducado da Gênova declarava sua aliança militar e econômica com o Reino Cruzado, pelo meio do bem da Fé enviaria tropas voluntárias à Terra Santa.

Aproveitando a secção política, enviados de Rambertino chegam à Sardenha nas mãos do próprio rei Normando da Sicília, alertando-o de um alto número de Mouros que toparam nos navios genovenses, na costa da Sardenha, os quais os interceptaram e evitaram uma possível invasão a ilha.

O Doge também fica intrigado com as relações, considerações e desconsiderações do Gran Kaiser Romano-Germano e suas pretensões na Itália e diplomáticas com Gênova: ele questiona a neutralidade do Kaiser nas terras por ele revocadas da Toscana, e recomenda, caso o aliado ainda deseja o território, que envie tropas de apoio em número substancial, pois os soldados genovenses se aquietam na frente do portão de Pisa para saber se estão lutando pela paz e república, ou por motivos políticos de clientelismo; “Até meus filhos me jogam contra a parede sobre este assunto”, como disse para sua mulher.
EDIT: O Doge avisa a uma pequena divisão rebelde, encontrada por mercadores genovenses, no meio das densas florestas entre Nuremberg e Frankfurt, segundo relatos mais antigos.[/align]

Próximo Jogador: Dinamarca (Anexo)

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]Ser governante não é fácil, pior ainda ser presidente, ou melhor, Doge. Nosso Doge, Rambertino, passou quase dois dias inteiros em negociações com três diplomatas de diferentes reinos. Vários documentos foram escritos naquele dia, alguns com mais importância e outros não.
O Doge, então, anuncia o firmamento do tratado Franco-Lígure e Normando-Lígure, com o Reino da França e o Reino Normando da Sicília, respectivamente. Também recebe e aprova cartas enviadas por Agostino, na Criméia, relatando seu contato com um diplomata de Kiev, resultando na aliança política e econômica entre as duas nações. O comércio se dará pela fronteira entre Ucrânia e Criméia, mas logo haverá uma outra face também, na forma da vitória do exército ucraniano contra a província vizinha e fronteiriça à Criméia. Mas ele pede que os Reinos Cristãos e Ortodoxos não vejam isto como uma verdadeira amizade, pois para o Doge, o que importa não é Kiev, e sim a Ucrânia como verdadeira aliada, independente do líder nacional.

Francesco e Cristoforo Buvalelli, ambos, abandonaram os postos e voltaram para a cidade de Gênova, a fim de resolver questões com seu pai. Infelizmente, nenhum dos dois conseguiu descontos na importação de suprimentos caso situados em Gênova, então foram mandados de volta para o acampamento militar nas redondezas de Pisa, que após alguns remexidos, mudaram de posição sem permitir que novos carregamentos de suprimentos penetrassem e fortalecessem as defesas da cidade.

O diplomata da república chega às portas de Veneza com um único objetivo; fazer um tratado com aquele povo. Falou diretamente com o general das forças venezianas, concentradas do lado de fora da ilhota que protege a cidade, para quem ofereceu o tratado de aliança econômica, e aliança política ao custo de mil florins. Vendo o benefício que os olhos amigáveis que Gênova trariam, aceitaram de bom grado e sem hesitação; o dinheiro suavizaria as importações de suprimentos e evitaria uma quebra na economia genovense. Mas o Duque lança um manifesto reivindicando Milão e questionando qualquer amizade - e inimizade- de qualquer governo que mostre suas garras para cima da Lombardia.[/align]

Nada de mais aconteceu, então sem nenhuma formalidade passo meu turno tranquilo (só espero que não tenha uma crise econômica no próx. turno).

Bllz… proximo turno é a rodada do Matheus

Já joguei, amanhã quando eu acordar eu posto (é Domingo, então é tipo lá pelo meio dia ou uma hora :hehe )

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify][font=Verdana]Em menos uma ou duas semanas, estrondos foram ouvidos e pedras caíram. D’uma hora para a outra, o muro de Pisa cedeu e os genoveses invadiram a cidade, com a lança posicionada e o escudo em frente, correndo no meio de chuvas de flechas que voaram de todas as direções para todos os cantos no caos que começara no início daquela tarde. Pesados espadachins se puseram numa precária e quase inexistente resistência, mas os poucos prontos tiveram seus corações perfurados pelas várias lanças, abrindo buracos onde antes era carne. A vitória foi fácil, rápida e tranquila, mas mesmo assim, o Generalíssimo Cristoforo, demasiado animado, lutara por tempo demais na frente dos homens e acabou com uma bela ferida debaixo do braço. Não só comprometeu sua saúde, como também sua capacidade organizacional, pois não poderia mais se movimentar depressa para não piorar. Mas, por outro lado, foi considerado um General Promisor e um Homem de Grandes Terras ( Owns Great Estates), por sua mais que fundamental vitória. Mal sabia que acabara de abrir todas as portas para a jovem Gênova, que se reerguia com a redenção de um Doge que passara a vida toda falhando e reduzindo Gênova à uma pequena cidade. Agora, pelo menos, o Doge voltou ao início de seu governo para reescrever as páginas da História.
Os irmãos Buvalelli entraram na cidade cavalgando vagarosos, acenando ao povo, que se espremia nas paredes com medo da retaliação que nunca viera. Francesco Buvalelli adentrou a Prefeitura e começou a organizar a cidade. Cristoforo, como sabia da natureza administrativa de seu irmão, deixou em seu encargo o governo da cidade. Após cinco dias, Cristoforo, entediado, navegou de volta para seu Ducado e a terra que ama da ilha de Córsica, aonde iria cuidar de sua ferida com a calma de governar um pequeno castelo.

De tanto dinheiro que Gênova arrecadou de imposto na cidade de Pisa, vários botes protegidos pelos navios da república levaram em duas viagens a quantia inesperada. A quantia foi tamanha que, agora, Rambertino começou os planos de expansão que ficara impedido estes anos todos. Com a graça de Deus, fazendas foram iniciadas em Gênova para seu povo se alimentar, e o imposto foi abaixado permitindo uma estagnação nas altíssimas mortes por causa da mundiça dos pobres. Em Caffu, na Criméia, carregamentos chegaram com ordens expressas de se construir uma base governamental: uma Prefeitura para combater a corrupção que o povo, o próprio povo, executava. O General Agostino se contorcera de felicidade, pois agora tinha a receita para fazer seus bem intencionados projetos expansionistas, e em alguns anos deviam estar começando.[/font][/align]

[center][/align]
[justify]De dentro de Roma, o Doge Rambertino emerge como um poderoso e influente senhor feudal. Como já havia dito em conversas secretas com o Sacro Kaiser, ele iniciou sua pregação, ao lado da Sua Santidade em pessoa, que sorria com uma imensa alegria ao ouvir as palavras do Doge.


"[size=125]Pessoas livres da Itália e além as fronteiras, e todo fiel capaz de ouvir ou tomar conhecimento de nossas palavras aqui, hoje. Juntos, Sua Santidade o Papa Honorius, o Belicista, e eu, o Sereno Doge de Gênova, declaramos a união das bandeiras e exércitos, abdicando de nossas disputas triviais disputas para com nossos irmãos de fé, pois todos nos juntaremos na Primeira Cruzada! Juntos ensinaremos como é ser cristão, como é liberdade e igualdade para os bastaros que, em suas ambições vis, procuram nos desunir para logo após nos destroçar em guerras que rasparão nossa fé deste mundo! Não permitiremos que continue assim, e nos veremos no território Africano, irmãos![/size]"


O bom e sábio Doge Rambertino já havia tomado decisões inteligentes. Várias caixas e pacotes foram encontrados por pescadores de Pamplona que mal sabiam que eram de uma frota islâmica destroçada por navios genoveses em uma batalha fácil e indecisa, deixando um exército preso em continente europeu sem poder contar com reforços nem reforçar qualquer região. Sabia ele que os bons cristãos saberiam lhe agradecer.[/align]

Fiz bunitinho! :slight_smile:

Ótima descrição! Só não falo VAI GÊNOVA porque também tô no MP com a Dinamarca e nós não somos aliados kkkkkkkk.

Hoje tá meio enrolado pra baixar o save e jogar, espero que amanhã arrume uma vaguinha no PC pra poder jogar meu turno (a concorrência pelo PC do fim de semana é foda).

[BBvideo 560,350]http://www.youtube.com/watch?v=HuoLzx0mcho[/BBvideo]
:pirata

Ducado de Gênova

[center][/align]

[justify]A República Mercante da Gênova inaugura a Guilda dos Mercadores na Gênova, para legitimar e auxiliar o comércio genovense. Francesco faz uma verdadeira festa para a elite pisana para anunciar a chegada da maioridade de seu filho Púcio Buvalelli, que seguirá a carreira administrativa na República, mas por falta de governantes, ele ficará em Pisa por um tempo, e a logística está sendo feita para levá-lo à Córsica cuidar dos negócios do tio, uma vez que procura uma experiência administrativa a qual seu tio pouco se importa. Para suprir os estoques de Púcio, Rambertino ordena a contratação de vários navios para transporte de suprimentos, que teria consumido futilmente quase toda a finança da Gênova se não fosse pela habilidade de Rambertino em manter o dinheiro estagnado.
Com as tropas em reposição, pois apesar de Gênova ainda possuir um contingente bom, os batalhões estão quebrados, devidos as mortes na tomada de Pisa e da marinha genovense. Com a recuperação de Pisa, Francesco começa a reorganizar a cidade, subindo os muros derrubados e iniciando obras na Prefeitura, assim como recebe dois batalhões que foram enviados a Gênova anteriormente para acelerar a recuperação do exército. Em breve devem estar fazendo campanhas contra os mouros, antes de finalmente adentrarem a Cruzada, enquanto obras são realizadas no castelo de Córsica.[/align]

Ducado de Gênova

[center][/align]
[size=200][font=Script MT Bold]O Doge fica muito nervoso como as coisas parecem se amontoar; do nada, sua situação ficou ruim e pode levá-lo a uma situação muito apertada.

O Doge aproveita para mostrar os conhecimentos que conseguiu arrancar para a República Mercante de Novgorod.

[/font][/size]

Ducado de Gênova

[center][/align]
[size=200][font=Script MT Bold]O Doge avisa que o perigo da Cidade de Gênova passou, apesar de ainda haver dúvidas a cerca d’um exército veneta desaparecido; o cruzado, contudo, desviou seu caminho e meteu-se nos projetos expansionistas da República, e o Doge pede ao seu amigo Italiano que reveja a situação, pois, provavelmente, a guerra estourará.

Um pequeno batalhão de Kiev localizado a Oeste da Ucrânia.[/font][/size]

Deve ser meu segundo/terceiro post nessa área do MP, e eu estou acompanhando de longe, e desde o inicio simpatizei com Gênova e to torcendo por ti :smiley: como disse o Matheus, “VAI GÊNOVA!”

Vai Gênova!!

hehe, vlw aí negada!

Ducado de Gênova

[center][/align]
Francesco anuncia o aumento das taxas de Pisa, voltando a um número alto, e a população fica meio pasma com a situação. Em Caffa, Rambertino ordenara que Agostino coletasse mais impostos, mas ele se recusa a extorquir a população, que explode numa taxa de 6%, e querendo formar uma fortificação antes de sua expansão, que será adiada por conta da Cruzada e outros fatores, o general deixa o imposto razoável, ainda sim permitindo o crescimento de 6%.