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Senhores
Necessitamos de um levantamento histórico das marinhas do período.
Primeiramente vamos reunir material de apoio, em forma de links para sites, torrents e etc.
Oq nos interessa, história geral, embarcações, tradições navais, táticas, armamentos e etc
O período é 1850 a 1890 ±
Principalmente, é urgente levantarmos as classes de embarcações e seus tipos, para escalonarmos e montarmos nossas esquadras no IG.
Tipo assim, precisamos saber de forma escalonada…
Navio patrulha
Torpediros
Destroyer
fragatas
couraçados
Tem estes no período, é esta a ordem, qual o emprego de cada um?
Aqui tem bom material para iniciarmos: pt.wikipedia.org/wiki/Coura%C3%A7ado
Phill eu não sei se naquela época tinha Navios de Patrulha e pelo que eu vi o nome fragata caiu em desuso e passaram a chamar apenas de couraçados.
EDIT: dei uma olhada e me lembrei da Armada Imperial do Brasil, podíamos usar ela como base, aqui tem alguns navios e um pouco de informações sobre eles.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Navios_da_Armada_Imperial_Brasileira
EDIT²: Pelo que eu vi após a Batalha de Anhatomirim onde um contratorpedeiro brasileiro conseguir incapacitar um Encouraçado(couraçado) também brasileiro as táticas navais foram modificadas e passaram a incorporar contratorpedeiros as frotas e tomaram medidas para tentar proteger a parte submersa dos navios contra torpedos.
A Maioria dos Navios naquela época (1860-1890) não alcançava 20 nós havia exceções mas eram poucas.
Os navios mesmo usando propulsão a vapor ainda possuíam velames isso só mudou com os pré-dreadnoughts e os dreadnoughts.
Interessante…
Bom vamos levantando + informações…
Vamos agora necessitar fazer um levantamento das docas, arsenais e estaleiros navais, voltados para a parte militar, para a Armada Imperial.
Então poderemos iniciar os trabalhos para constituir a frota, a partir dos dados ja existentes no Almirantado.
Sim, andei pensando e seria legal se criássemos as nossas classes, por exemplo: Couraçado Classe Stephano ou Contratorpedeiro Classe ODIN, poderíamos decidir os nomes das classes por votação ou alguma coisa do tipo.
The Franco Prussian War - The German Conquest of France in 1870-1871, Geoffrey Wawro.
pg.73, diplomatas franceses mencionaram a austríacos a intenção da marinha francesa de desembarcar fuzileiros em Kiel e Rostock, embora esse plano tivesse mais intenções do que meios;
pg 75, a frota do mediterraneo estava visitando Malta, a França possuía 9 mil fuzileiros, embora a maioria estava em férias de verão, e 20 mil adicionais deveriam estar disponíveis em agosto.
pg.189, a marinha da França possuía 470 naves e era a segunda do mundo, enquanto a marinha prussiana era 10 vezes menor. Para guerras contra outras potencias, Napoleão III confiava em 45 encouraçados (ironclad battleships), fragatas e baterias flutuantes (floating batteries). Os prussianos possuíam apens 5 ironclads para proteger a nova base naval de Wilhelmshaven e 600 milhas de costa e portos. Inicialmente Napoleão III pensava em usar sua frota e um corpo de infantaria ( 9 mil fuzileiros e 20 mil reservistas ) para desembarcar na costa prussiana, que estaria sob o comando do Principe Jerome-Napoleon, de 48 anos, com o General Louis Trochu como seu chefe de staff, e provavelmente o comandante na prática, pela inexperiência do príncipe.
O Almirante Martin Fourichon, comandante do esquadrâo frances do mar do norte, pensava em usar 14 ironclads de fundo chato armados de baterias pesadas que bombardeariam portos prussianos, bloqueando-os, e ameaçando importantes ferrovias prussianas, e talvez induzindo uma aliança com a Dinamarca.
A frota francesa do mediterraneo, então comandada pelo Almirante Fourichon, de 61 anos, deveria se dirigir ao norte, mas a operação não atraía a atenção de Napoleao III, que não interviu para resolver conflitos entre Jerome-Napoleon e o Almirante Charles Rigault, ministro frances da Marinha, que não queria confiar sua frota nova em folha ao primo inexperiente do imperador.
O plano de bloqueio dos portos prussianos parecia inviavel devido à falta de carvão; o Almirante Louis Bouet-Willaumez, que havia elaborado um plano para desembarcar 40 mil tropas na costa prussiana no auge da crise de Luxemburgo, 3 anos antes, recebeu o comando de uma frota do Baltico, contando com 4 ironclad frigates de 7.000 toneladas com canhões de 10 polegadas e várias corvetas.
No entanto, os almirantes franceses avaliaram que os portos e costas prussianos eram ao mesmo tempo pouco hospitaleiros e bem defendidos, com baterias costeiras como dobro do alcance das suas naves, e e não conseguiam suprimentos suficientes para sustentar uma grande frota combinada; a frora francesa foi planejada como uma frota de alto-mar. Em outubro, o almirante Fourinchon declarou que nada poderia ser feito, e retirou-se para o inverno, encerrando a parte naval da guerra franco-prussiana.
Acredito que em Roma ou próximo de Roma deveríamos ter um Estaleiro e próximo a Gardenia devemos ter algo como o Arsenal do Rio de Janeiro, com relação as docas acho que deveríamos ter duas, uma em Porto Lost e outra em La Luna.
Bom, contratorpedeiros são os chamados destroyers, é outra medida de comparação - e as fragatas “evoluíram” para os couraçados
Fiz uma pesquisa sobre o Arsenal do Rio de Janeiro e achei algumas imagens que batem com a época do IG e um site com várias informações sobre a História do Arsenal e imagens de algumas embarcações.
http://www.militarpos64.com.br/sitev2/wp-content/uploads/2011/10/AMRJ.jpg O Arsenal.
http://www.defesabr.com/MB/mb_amrj_historia.htm Site da Defesa BR com a História do AMRJ
Algumas imagens de Navios da Armada do Brasil, consegui achar o nome de alguns.
Encouraçado Aquidabã, navio movido a vapor capaz de atingir 16 nós, navio irmão Encouraçado Riachuelo.
Cruzador Tamandaré, navio de propulsão mista capaz de atingir 17 nós.
Cruzador Almirante Barroso, navio de propulsão mista capaz de atingir 12 nós.
Fragata Amazonas, navio de propulsão mista capaz de atingir 10 nós.
FONTE: Navios Brasileiro
Nesse site tem vário dados técnicos e a história de praticamente todos os Navios que o Brasil já possuiu, você só precisa saber o nome.
Boa, vai me ajudar bastante. Tô querendo saber o q vcs acham da composição da Armada? Tô fazendo aos poucos aqui mas ñ qro nem exagerar na quantidade nem colocar mto pouco…
Ao meu ver a Armada não seria muito grande, seria um pouco semelhante a Armada do Brasil com alguns navios blindados, a maioria de propulsão mista mas em sua totalidade teríamos navios de madeira sem muita blindagem.
Deveríamos ter algumas fragatas, encouraçados(couraçado) e um ou outro cruzador pois ao longo do RP poderíamos encomendar novos navios que seriam construídos no nosso estaleiro, isso iria aumentar o movimento do RP.
É eu acho ideal uma marinha em transição, composta em grande maioria de navios obsoletos…
Alguma coisa nova e moderna…
E segue a transição… projetos, construções, modernizações e etc
Ufa, finalmente terminei de “montar” um esboço de uma Armada para o ano de 1880, usando como base a do Brasil Imperial… Tentei usar os que o Flavio tinha postado, mas a maior parte é de após essa timeline… A maior parte dos navios é semi-obsoleta, com alguns modernos para manter a marinha forte. Como cruzadores e destroyers (contratorpedeiros) só surgiram a partir desta data, deixei de fora, mas seriam prioridade de aquisição para o futuro.
O mais complicado acho q foi mesmo achar imagens… mas consegui. Verei se hj ainda posto pra verem como ficou.
Ficou muito bom… haja navio para comissionar… acho que 60% vão ficar ancorados mesmo… hehehe
Se for desconsiderar os obsoletos, nem é tanto assim
Agora é ver a questão das Armadas, Estaleiros, etc… Ah, e vamos nomear algum?
Acho interessante buscar fotografias mais do que quadros, e sendo navios do mesmo modelo, não vejo problemas em repetir as imagens.
Verei isso. Sobre a distribuição da frota, qual a situação de Porto D’Arca Perdida? É leal? Ainda está em mãos rebeldes e tem q ser retomada? Creio q uma parte da frota teria q estar lá quando da rebelião, mas qual a situação atual da cidade?
Acho que a cidade é leal pois o Lost não se manifestou mais e tá tudo quieto.
Off. Ótimo trabalho Hiryuu.