[off-topic] PRE-NES A Divine Wind

[center]http://www.gsbrazil.net/forum/viewtopic.php?f=104&t=13558[/align]

Tópico destinado ao off-topic do off-topic que não pode ir em OOC no tópico principal.

Tópico reservado para OFFTOPIC e configuração do NES.

[center]Vinyar[/align]

Localização: [spoil][/spoil]
Raça: Elfos
Sociedade: A sociedade Vinyariana é bem igualitária, onde tanto machos como fêmeas têm os mesmos direitos. Por conta disso, é bem comum as elfas assumirem posições de guerreiras ou senhoras de terras. No entanto, há uma certa divisão de classes:

-Os Nobres: Elfos e elfas senhores de terras, com suas riquezas nelas baseadas.
-Os Guerreiros: Estes dedicam suas vidas á proteção de seu povo. Geralmente estes são os filhos e filhas mais novos dos senhores de terras.
-Os Artistas: Embora não tenham sangue nobre, estes são prestigiados por seus talentos artísticos. É possível tanto para um nobre quanto para um comum se tornar membro desta classe.
-Os Comuns: A base da sociedade Vinyariana, estes elfos são os agricultores, ferreiros, comerciantes, etc.

Embora hajam diferenças sociais, nesta sociedade todo elfo(a) é respeitado(a) como tal, ou seja, com o respeito e a dignidade que eles acreditam merecer.

Religião (s):

Segundo a tradição Vinyariana, há muito tempo existiam quatro deuses, que governavam o Universo em total harmonia uns com os outros. Atallondë, Ancalimë, Hiryatür e Uliel. Após as Eras do Vazio, período em que nada senão as Divindades existiam, chegou o dia em que eles puseram em prática seu maior plano. Juntos, eles formaram um grande globo, e para ilumina-lo e protege-lo do frio do Vazio, eles criaram uma grande esfera de luz. No entanto, sua obra estava longe de estar acabada. Atallönde preencheu muitas das terras vazias com água, Hiryatür levantou montanhas e escavou ravinas, e povoou-as com com verdejantes florestas e Uliel aperfeiçoou o trabalho do último, usando os ventos para espalhar a vegetação e retocar as encostas. Entretanto, além de maior idealizadora do Sol, foi Ancalimë a responsável pela maior das obras do Mundo: ela criou a vida. Todos os animais, criaturas e raças são sementes de seu pensamento, e ela inflamou seus corações com o ardor da vida. E assim era o Mundo em seus primeiros dias: Belo, Harmônico, Perfeito.

No entanto, nada é para sempre. Ocorreu que, em meio ao trabalho da Criação, Ancalimë e Hiryatür se apaixonaram intensamente. Uliel enciumou-se, pois sempre desejara o amor dele. E Atallönde, por sua vez, era rival de Hiryatür, pois desde o começo dos tempos eles competiam em tudo, e além disso ele nutria um sentimento secreto por Uliel, sabendo que esta amava seu rival. Então, os dois tramaram para separar o casal. Uliel disse a Hiryatür que sua amada estava o traindo com Atallönde, e este disse a Ancalimë que seu amado estava a traindo com Uliel. E assim o coração do casal se encheu de dor, e o Mundo tremeu como nunca antes.

Em sua fúria, Ancalimë incendiou as florestas, dando origem aos desertos. Hiryatür respondeu com terríveis terremotos, abrindo fendas que engoliam todos os infelizes desavisados, e desmoronando montanhas sobre outros. Atallönde varreu as costas com suas ondas, com o apoio dos ventos de Uliel, destruindo muitas das criações de seus rivais. Esta época ficou conhecida como a Era das Tormentas, pois nenhum ser teve paz enquanto a fúria dos deuses durou.

Porém, Atallönde finalmente revelou seus sentimentos para Uliel, e esta compadeceu-se dele, e embora não o amasse de volta, aceitou-o como companheiro. E os dois, arrependidos de suas ações, revelaram a verdade para o casal que separaram. Mas já era tarde, pois o amor entre Ancalimë e Hiryatür havia perecido, dando lugar a ressentimento e desconfiança. Ela partiu deste Mundo com a promessa de nunca mais voltar, passando a habitar os Céus e assumindo a forma da Lua. Ele, desolado, se retirou para as profundezas da terra, fora do alcance de todos. Atallönde passou a morar nos oceanos, onde poderia ficar próximo de Uliel, que corria pela superfície do Mundo. Mas ele, consciente que sua amada ainda estava apaixonada por Hiryatür, frequentemente atacava com fúria os litorais. E Uliel, quando enciumada, varria a terra com seus ventos, atraindo para o céu nuvens que impediam Ancalimë de observar o domínio de seu amado.

E assim se originou o Mundo como o conhecemos.

O Culto ás Divindades é a religião ‘oficial’, que consiste na veneração dos seguintes deuses:

-Atallönde, O Senhor dos Mares, Fúria dos Oceanos (venerado por marinheiros e fazendeiros desejosos de ter chuvas adequadas)
-Uliel, A Senhora dos Ventos, A Peregrina dos Céus (venerada pelos mesmos motivos acima, além de também ser admirada por viajantes)
-Ancalimë, A Senhora das Chamas, A Criadora da Vida, Maior Estrela dos Céus (venerada por todos, é como a Deusa Mãe)
-Hiryatür, o Senhor das Profundezas do Mundo, Protetor da Terra (venerado por agricultores, lenhadores, mineiros, e todos aqueles que dependem da terra para viver)

Não há templos ou qualquer tipo de instituição religiosa.

Idioma (s): Fala harmoniosa de se ouvir, chegando a encantar outros povos. A escrita é curvilínea e bela de se ver, incluindo um alfabeto e um sistema de escrita de esquerda para direita, e de cima para baixo. (como o nosso)
Base econômica: Os Elfos Vinyarianos são muito habilidosos no artesanato e no cultivo, principalmente de hortaliças e frutos. Não criam animais para o abate, mas os caçam. Quanto ao artesanato, eles têm prazer em criar coisas belas, não hesitando em aprimorar suas habilidades nos campos necessários.
Nome de Países: Vinyalönde, Hiryath, Atalloth, Ancalith. (sim, baseado nas deidades)
Nomes de Pessoas:

Masc: Hirthor, Tarantür, Gwindör, Glórion, Gildor, Falion, Narion, Hiryon, Atallion.
Fem: Niwen, Talimë, Vilinya, Uriel, Falimë, Narimë, Laulë, Ancalith.

Nome de Lugares: Hirdaryon (Terra da Floresta), Atallaryon (Terra Próxima ao Mar), Önderyon (Terra do Rio/Lago), Atüryon (Terra Acidentada/Montanhosa), Hirdarmir (Cidade na Floresta), Atallarmir (Cidade Costeira), Öndermir (Cidade Próxima a Lago/Rio), Atürmir (Cidade na Colina/Montanha/Falésia), e por aí vai…

[size=130][font=Times New Roman][center]Reivindicando esta área para o Reino de Belfast[/align]

[/font][/size]

A cultura um dia poderá virar um reino. Eles são, teoricamente, unidos pela cultura, mas eu não chamaria de reino, ainda. Você pode criar uma cultura, especificar o que é e como funciona e ao longo do tempo ela pode ir se tornando mais centralizada.

Ah, fiz 3 parágrafos (e pretendo fazer mais) sobre esse reino. Enfim, vou postar o template e depois vejo o que faço com essa história.

É verdade Tiberius, no futuro a sua cultura pode dar origem a mais de um reino, ou nenhum, no pior dos casos.

Pelo que li da sua cultura parece okay. O G1K falou bem sobre “como funciona”. Não estou desmotivando a você escrever como um reino, mas essa cultura vai servir para a criação de NPCs próximos (se tiver).

E pode escrever histórias, descrever como a sociedade funciona, etc.

[center]Reivindicando esta área para o Reino da Morgonia[/align]

[size=115]

[/size]

[center]Uma parte da sociedade foi muito bem aproveitada do Tiberius, agradecido :wink:[/align]

Eu é que me sinto agradecido, vendo que minha ideia foi útil a alguém. :smiley:

Don’t worry, eu vou continuar escrevendo para eu ter uma “base” de como irei tentar progredir na história. Quem sabe o que mudará…

Faltou nome de pessoas.

Meio-Elfos?

Não teremos. :hihi

Template postado!

E sobre meio-elfos, quem sabe se uma sociedade humana… sei lá encontrar uma sociedade élfica… :hihi:

;(

Quase sempre jogo de Meio-Elfo Ranger/Feiticeiro em rpgs…

Criaturas abomináveis vindas do inter-racial? :hihi

[center]Bretonia[/align]
[spoil][/spoil]
Raça: Humanos

Sociedade: “Poder através da Ordem, Respeito e Mérito.” Esse é a frase mais conhecida e utilizada pelos bretonianos. A sociedade bretoniana é uma sociedade basicamente baseada na força, meritocracia e respeito, por ser uma sociedade com princípios militares a desordem também não é algo perdoado pelos bretonianos. Para eles os fracos, desrespeitosos e criminosos não tem vez, em contrapartida, não há nenhum tipo de diferenciação ou preconceito de gênero entre os cidadãos, homens e mulheres existem de igual para igual na sociedade e ambos desempenham as mesmas atividades diárias, tudo depende do mérito.

  • Reles é considerada a massa da população, que não são aptos para trabalhos para servir o militariado, nem executar atividades braçais. São considerados a classe mais baixa, muitas vezes subjugados pelos demais por serem considerados vermes fracos. Eles geralmente executam atividades de serviçais, mensageiros, pastoreiros, tomam conta da colheita e muitas vezes trabalham como babás de famílias de classes maiores.
  • Comuns formam grande parte da sociedade, eles desempenham a maior parte dos trabalhos braçais e administrativos, desde a construção civil, mineração, como administração das colheitas e das minas. Eles também atuam como a academia dos engenhos, um grupo muito respeitado que estuda novas formas de desenvolvimento da sociedade como um todo. Geralmente, quando um dos estudiosos de engenho aparece com uma nova ideia ou até mesmo tecnologia, ele é premiado com um lugar na casta dos meritocratas.
  • Militariados são todos os comuns que fazem parte do “exército bretoniano”, eles são respeitadíssimos independente do seu rank no Militariado(como é chamado o exército), executam as tarefas mais difíceis, que vão desde o controle de animais perigosos, defesa das terras bretanianas, controle populacional, agentes da ordem, desbravamentos(invasões de terras), etc… em suma eles são comuns com vantagens, são até mesmo isentos de taxas.
  • Meritocratas formam a casta mais alto a qual um bretoniano pode pertencer, eles estão somente abaixo dO Bretão, e respondem somente à ele. Os meritocratas são os responsáveis pelo desenvolvimento econômico, militariado e civil. São geralmente homens dotados de grande força, intelecto, conhecimento e mérito. Formados por bretonianos que vieram das castas dos comuns e militariados.
  • O Bretão, o líder autoproclamado de Bretonia. Qualquer um pode se tornar o Bretão, para isso é necessário somente duas coisas, atingir a casta dos Meritocratas e Desafiar O Bretão. Além disso é necessário que o desafiador tenha muito respeito e seja muito conhecido dentre os bretonianos para conseguir um desafio. Qualquer que seja o resultado do desafio, ele é respeitado por completo pelos bretonianos, e é completamente proibido que haja qualquer tipo de revolta por parte da sociedade.

Religião (s): Para o povo de Bretonia não há um deus, nem um líder divino, O Bretão nada mais é do que um líder por exemplo, um canalizador da vontade bretoniana. Eles acreditam que o mundo que existe hoje é fruto da vontade e do desejo. Eles acreditam que antes havia o nada, de forma que não se pode entender a extensão da inexistência. Sendo assim, todo aquele vazio inimaginável criou um desejo de existir, de haver, que aumentava cada vez mais até tomar tudo, e então todas as coisas se criaram a partir daquele desejo. No início o calor insaciável do desejo ardia por todo o mundo, criando uma energia infinita e incontrolável que depois sossegou na terra e da junção da terra e da energia brotou a humanidade. A humanidade por sua vez seria fruto direto do desejo do mundo por existir e existir cada vez mais, por isso os bretonianos acreditam que é dever divino deles expandir e expandir suas terras até tomar tudo e tornar o desejo do mundo em realidade.

Idioma (s): A escrita e a linguagem falada são pouco desenvolvidos. A linguagem se origina de povos antigos que migraram vindos das terras ao extremo sudeste e é chamada de Alto Valir, é uma linguagem rústica e truculenta, geralmente confundida com urros, berros. Ex.: “Graaeigh touh se paaeh.” = “Você é fraco.” ou “Você é uma pessoa fraca.”. A escrita está sendo explorada e utilizada aos poucos. Sendo mais dominada pela academia dos engenhos e pelos meritocratas e o próprio Bretão. No entanto ainda não é reconhecida nem utilizada como escrita oficial pela sociedade em geral.

Base econômica: A criação de gado é fortemente explorada, colheitas existem, mas em geral são para a produção de grãos para bebidas e ervas para medicina e drogas psicotrópicas e psicoativas. O comercio em geral é feito a base do escambo.

Nome de Países:

  • Calderas é o centro governante de Bretonia, onde fica localizado o trono dO Bretão. A cidade-estado é ocupada por diversos fortes e a grande maioria da população é formada por militaristas, aqui também é a sede do Palácio do Mérito, onde se reúnem os Meritocratas. O vai e vem da população e das carroças na cidade é constante, as ruas são lamacentas, há fumaça por toda parte, mas não é possível ver mendigos nem pobres, e em toda a esquina é possível encontrar algum agrupamento de militaristas jogando, treinando ou se deliciando com a carne assada de javalis, Ondures, pão e peixe. A cidade é um pequeno centro econômico não centralizado, com exceção da madeira, ele somente recebe recursos de fora, como carne, pão, recursos para construção civil, bebidas e drogas.
  • Petras é o maior centro econômico, a cidade-estado fica as margens do Rio Brammontes, principal fonte de água de toda a nação. Por esta proximidade com a água a criação de gado e as colheitas estão em grande maioria situadas aqui. A maioria da população é formada por comuns, há também dois ou três fortes de militariados e pouca ou nenhuma presença de meritocratas. Petras é a principal exportadora de recursos como comida e materiais de construção civil para Calderas. Em Petras o corre corre é bem mair no centro, nas áreas mais suburbanas, onde ficam localizadas as colheitas e a criação de gado, o clima já é mais calmo, com a repentina presença de militariados vez ou outra. Petras é também a única cidade bretoniana que possui um porto, logo é a única cidade produtora e exportadora de peixe de toda Bretonia.
  • Thaarvoras é uma cidade relativamente pequena situada ao sul de Calderas, Thaarvoras é o local onde acontece maior parte do treinamento dos militariados e também é onde se localiza o Grande Forte de Dharmenia. A cidade possui algumas algumas colheitas e criações de gado, mas estas são em grande maioria utilizadas somente para alimentar os militariados presentes no forte por todo o período de treinamento. A cidade também possui algumas minas, de são retiradas pedras utilizadas na construção local da cidade e no reparo e manutenção do forte. A cidade em grande maioria é habitada por reles e comuns, a não ser pelos militariados que em período de treinamento não possuem contato direto com a cidade.
  • e Phraaethor, a cidade mais ao norte nas proximidades das cordilheiras. Phraaethor é um dos centros comerciais mais importantes de Bretonia pois é a cidade-estado que fornece os minerais e rochas que sustentam toda a construção civil para a nação. O clima na cidade não é muito tumultuado, salvo os dias de carregamento, quando saem dezenas de carroças cheias de pedra em direção à Petras, para de lá, serem distribuídas por todas as cidade-estado e pequenas cidades e vilarejos de Bretonia.

Figuras Importantes: O Bretão Grognak, O Inquisidor Graaethor, Advisora Dhamelathora, Grokthor filho dO Bretão, um militariado.
Nome de Lugares: Vale dos Ondures(como eles chamam uma espécie de bisão) ao noroeste, Rio Brammontes que leva até o mar, Monte Kromah ao sul, as Estepes de Gaaescah mais ao sudeste.

Observações: Bretonianos são um povo etnocêntrico, eles possuem uma pele cor de oliva, olhos que variam entre castanho, verde e azul, cabelos escuros ou castanhos e são em grande maioria corpulentos e brutos. Não tem nenhum tipo de cultura voltada aos pelos corporais, tanto barba quanto cabelo são itens que variam muito de indivíduo para indivíduo, indo de carecas até homens com cabelo comprido. Eles são descendentes dos povos que migraram vindos do extremo sudeste, das estepes secas e regiões mais áridas e quentes em busca de água e comida, por este motivo eles são acostumados ao clima mais árido-tropical, estão acostumados à seca e a fome. Bretonianos também são em grande maioria um povo ríspido e racista e não se permitem ter nenhum tipo de contato com outras raças não humanas além de terem dificuldade para ter contato com povos humanos estranhos e desconhecidos.
Desde cedo, suas crianças são incentivadas ao consumo de bebidas e entorpecentes para que desenvolvam uma mente forte e resistente às adversidades que uma vida bretoniana irá lhe proporcionar, por isso a taxa de mortalidade infantil é alta, no entanto é equiparada e sobrepujada pela taxa de natalidade… é um dizer comum que bretonianas são férteis como éguas selvagens.
Para eles a magia é um presente do mundo e só deve ser utilizado com a finalidade da expansão e construção civil, eles utilizam o fogo em grande quantidade para a moldar os alicerces de sua sociedade, mas preferem combates corpo a corpo ou armados, sendo com armas de longa distância ou todo tipo de lâminas e escudos.

Nomes de Pessoas: Bhrada; Bhremma; Laylah; Dhavoras; Dhanathor; Dhenethor; Ghrestha; Guylah; Cathor. (por causa da cultura bretoniana, que não enfatiza laços familiares, bretonianos não possuem sobrenomes.)
Nomes de Cidades-Estados: Dhavoras; Prevethorias; Cremah; Graal. (Cidades-Estados é como são chamados qualquer região populoacional que seja maior que um cidade normal, seja um estado, uma metrópole ou um aglomerado de grandes cidades, os nomes são geralmente baseados nos nomes dos bretonianos que as conquistaram ou fundaram, sempre prevalecendo o nome da maior cidade.)

[spoil]

[/spoil]
[spoil][/spoil]

Vamos esperar se aparece mais alguém disposto. No mais, até final de semana temos o update 0.

[font=Arial Black][size=150][b][i]Cultura : Goish
Raça: Elfos

Sociedade : Goish , é uma sociedade na qual vive na região chamada pelos elfos que ali moram de pata do urso , é a única travessia que liga o Sul e o Norte , é um terreno na qual existe uma Cidade que interage com a natureza , os elfos de Goish aprenderam com o passar do tempo a reconhecer os presentes que a natureza deu a nós , como um belo exemplo foi a Grande floresta negra , que possuem animais selvagens e um clima tão frio quanto o sopro da Deusa , sendo assim a única forma de passar um exercito sem gastar montanhas de ouro com navios é pela cidade , os elfos , lutam com unhas e dentes pela natureza e pelo carácter da pessoa . A linhagem é deu inicio a 800 anos atrás com o Rei Belesh , através de sua linhagem hoje quem governa pelas redondezas é o Rei Kritich e o príncipe Légio , que como a maioria dos guerreiros de Goish é extremamente habilidoso com o arco e flecha , é essa a grande habilidade dos guerreiros Goish tem o arco de flecha como principal arma e aprendem a ser habilidosos de acordo com a natureza , ou seja nenhuma raça que existe hoje jamais sera tão habilidosa como os elfos de Goish .(Cidade de Insolon ) :


Religião : Goish e todos que moram lá acreditam que a natureza é a mãe de todos , sem ela nínguem existiria , segundo o livro sagrado , na qual estão todas as regras só existe um exemplar do livro sagrado e ele esta presente na sala pessoal do Rei
Idioma : o Idioma falado em Goish é falado chamado de Tsoan , é complicado e poucos que não sejam elfos de Goish sabem falar , este idioma é falador por todos presentem na Pata de Urso
Base Econômica : Goish é uma região que se auto sustenta , ou seja não depende de ninguem , Goish produz a maioria dos vinhos que simplesmente fazem com que o sabor da uva se delicie no paladar , claro que a algumas pessoas que realmente odeiam vinhos produzidos em Goish , e é essa a sua base de economia , mas não é apenas isso , produzem também grande quantidade de azeite .
Pessoas : Kritich : Rei / General do Exercito do Norte
Légio : Príncipe / General do Exercito Sul
Klok : Capitão Naval
Thaus : Conselheiro
Locais : A cidade capital de Goish é chamada tanto de Grande Paz , ou como Insolon , se localiza no centro da Grande Floresta , é o único meio de atravessar andando , exercitos no passado cairam tentando atravessar a floresta , seja morrendo de frio e sede , seja mortos pelos animais e criaturas vindas do inferno .

[/i][/b][/size][/font]

Só para lembrá-los: me deem nomes genéricos também.

Vocês já podem “soltar” histórias também. :smiley: