[size=150]Capítulo I – Alcançando a ponte do Arco-Íris
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Verão de 270 AC:
Um conselho é convocado no grande Salão dos Líderes de Guerra, em Damme, capital da Nação Germana.
São convidados membros da família real entre outros nobres da nação.
No fim de intenso debate e troca de ideias e opiniões, fica decidido que a prioridade do império será a contrução de estradas em todas as regiões, facilitando o comércio e aumentando a rapidez das tropas e exércitos da nação que percorrem o território.
Por segundo plano ficou a contrução de torres de vigia na fronteira de Trier e na fronteira de Batavodorum, essa missão ficou encarregada por Ricburgis e Ariogaisus.
Que após o cumprimento da missão, retornassem cada um a sua cidade, Ricburgis à Batavodorum e Ariogaisus à Trier e aguardassem novas ordens.
E por terceiro plano, ficou a ordem do recrumento de mais dois batalhão de guerreiros, cada um composto por 241 homens, nas cidades de Damme e Mongotiacum.
As tropas de Damme, possivelmente servirão para conquista de cidades menores nos arredores da nação, possivelmente no Norte.
As tropas de Mongotiacum, serão enviadas para Trier, para aumentar a defesa na fronteira Bretã-Gaulesa.
[size=67]Salão dos Líderes de Guerra[/size]

Estradas
Guerreiros
Em relação a diplomacia, o diplomata Ricgard será enviando para o sul, em busca de tratados comerciais e mapas com o Império Romano, e de lá, partirá para o Leste, em busca dos Gregos e dos Dacios, Germania deposita grandes esperanças em realizar uma aliança com os Dacios.
Em relação a Inteligência, o espião Ariovistus, será enviado para o Norte, em busca de cidades menores, que possam ser conquistadas pelas forças germanas, e assim aumentar a população e a ganha com impostos.
Inverno de 270 AC:
Após o término do verão, as estradas já haviam sido construidas e os batalhões recrutados, porém grupos rebeldes apareceram nas regiões de Batavodorum e de Mongotiacum.
As forças rebeldes de Mongotiacum são facilmente erradicadas, porém custaram a morte do capitão Eutlinde, mas também a morte do capitão rebelde.
Porém, os rebeldes de Batavodorum, contavam com um número bem maior de tropas.
Ricburgis ficou encarregado de erradicar os rebeldes, mas a força militar na região não seria o bastante para acabar com o inimigo, por isso, ele contratou o serviço de dois batalhões de guerreiros mercenários.
Ricburgis chamou apoio de Batavodorum, mas as tropas só chegariam na próxima estação.
X marca o lugar das forças rebeldes em Mongotiacum
Com Ricburgis sem poder fazer nada no momento, outros acontecimentos ocorriam na Germania.
As tropas recrutadas em Mongotiacum, já partiam em direção a Trier.
No norte, mesmo sem a chegada do espião, Arminius parte para o norte, para a conquista da pequena cidade de Bordesholm, acompanhado de dois batalhões de guerreiros, junto com sua cavalaria guarda-costas.
No fim do inverno, um diplomata bate na porta de Trier, pedindo uma audiência com Ariogaisus.
O diplomata bretão chamado Lannildut, um homem muito educado por sinal, oferece uma tratado de comércio, e mapas, mostrando o território bretão. Sem demora Ariogaisus aceita a proposta.
[size=100][b]Verão de 269 AC:[/b][/size]
Na entrada do verão, tanto Arminius como a nobreza, tomam um susto em ver os cofres da Germania negativos, medidas extremas precisavam ser tomadas.
Para acabar logo com os gastos de tropas excessivas – mercenários – Ricburgis, já com o apoio de Batavodorum, ataca as tropas rebeldes.
Com as tropas alinhadas, e o inimigo a poucos metros de distância, Ricburgis, ordena que os Escaramuçadores avancem e atirem tudo o que tiverem no inimigo, infligindo o máximo de baixas possíveis.
Assim que acabou a munição dos Escaramuçadores, eles rertornaram para a linha.
Porém o general inimigo atacou, apoiado por suas unidades mais leves.
Para não pegar o choque da cavalaria do general inimigo, Ricburgis ordena que seus dois batalhões mercenários ataquem o general, enquanto ele liquida com a infantaria leve.
Vendo que seu plano não havia funcionado, o general inimigo recua para sua linha antiga, vendo um batalhão inteiro recuar da batalha, causado pelo ataque de Ricburgis.
Ricburgis ordena que os mercnários retornem a posição.
Não aguentando mais a chuva e a tenção da batalha, Riburgis ordena um ataque no flanco do inimigo. Dando apoio com sua cavalaria.
Cercados e apavorados, vendo seu líder pouco a pouco ser derrotado, as tropas rebeldes debandam do campo de batalha e entram em desespero.
Em meio a confusão e o pânico da retirada, o general inimigo é derrubado de seu cavalo e tem uma lança cravada em seu peito, seu cavalo banhado de sangue parte em disparada.
Depois disso, só foi caçar os restantes e com ajuda dos deuses a vitória foi concedida.
Ricburgis é recebido em Batavodorum como grande herói, recebendo traços de comando e a fama de escudeiro aumentando sua comitiva de guarda costas, por dar grande valor à seus cavaleiros.
Enquanto isso, mais ao sul, as tropas eram recebidas com grande alegria em Trier.
No norte, Arminius alcança a cidade, e já a invade, pois a pequena cidade não possuia muros.
A batalha é rápida e certa, vitória.
Território da Germania:
Espero que tenham gostado deste primeiro capítulo.
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Ter gente comentando minha AAR, é o meu combustível para eu continuar.
Ps: Eu sei que falei que sairia a noite, mas já como consegui um tempinho na manhã, já postei agora.
Até o próximo up.