Não achei a do piratinha mas por hora serve a bandeira.
Eu acho q tinha em algum lugar da config opção pra add emoticons, na falta, vai um gif mesmo
CAPÍTULO IX: Investimento no futuro
O Primeiro Encontro também influenciou as decisões de colonizar os mundos favoráveis em ritmo mais acelerado. Uma questão de sobrevivência humana.
A nave Glushko seria enviada para o sistema da estrela anã-vermelha nomeada Aphris, em homenagem à engenheira roboticista de origem tailandesa que revolucionou o campo da Medicina Robótica como suporte de vida das viagens cosmonáuticas no século XXII.
A proximidade com a estrela de grande magnitude brilho azulado intenso tornaram o mundo de Fulaz II um mundo desértico, com raras fontes de água que suportam a biosfera planetária.
O museu foi inaugurado com a presença do Diretor-Geral Igor Zhivenkov e de Imani Nzeogwu, quase na virada do ano.
Os destroços não possuíam um padrão tecnológico único, e pareciam representar diferentes culturas bélicas alienígenas. Restos mortais de diferentes espécies foram encontrados.
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Alguns longos comentários off… Resolvi deliberadamente deixar certos sítios arqueológicos simples de fora da narrativa, pois não estou escavando ainda. Toma muito tempo…
Algumas anomalias rotineiras (tipo encontrar cápsula de vida que dá X pontos de society) não estão entrando na história, porque se repetem muito. As anomalias incompatíveis com as habilidades dos líderes (tipo anomalias de precursores de nível 8-10 de dificuldade para cientistas nível 2, que faz o cientista ficar preso pesquisando por 500 dias ou mais) também estou deixando para pesquisar depois.
Isso afeta um pouco o roleplay, mas não dá para ficar preso escavando sítios e pesquisando anomalias de alto nível por hora. Caso contrário, eu ainda estaria explorando os 4 primeiros sistemas. A AI não pesquisa anomalias precursores, e demora para escavar sítios, então, ela ganha terreno muito mais rápido do que eu.
De fato… Não sei até que ponto existe um balanço no Stellaris para regular isso, mas o que tem de mundo habitável em estrelas não favoráveis descaracteriza um pouco, mas enfim.
Pode apostar que teremos tretas… Bem precoces até.
Mas felizmente (ou infelizmente) o Stellaris trava o início de guerras muito precocemente. Felizmente porque tenta trazer mais realismo econômico. Então, não adianta nem tentar um “rush” de corvetas porque a economia implode. Não adianta iniciar uma guerra porque leva décadas e sem influência suficiente, a exaustão me mata antes. Sair ocupando planetas também dá uma penalidade monstruosa de capacidade administrativa, que simplesmente trava a pesquisa.
Infelizmente porque essa fase Explore-Expand acaba durando bastante… Para todos os fins, o Stellaris, ao meu ver, é um jogo de management administrativa. A guerra em si é limitada. Por mais que você escolha um design para as naves, basicamente você pega sua frota e move contra outra. Não tem muita tática a escolher, posição de naves, táticas qualitativas etc, até o mid-game… Algumas coisas melhoram, mas outras (como tirar o posicionamento de bastiões em pontos estratégicos de um sistema solar) foram perdas lastimáveis…
Tô sentindo um cheiro de treta no ar…
CAPÍTULO X: A Floresta Sombria
O supercomputador possuía capacidade de 10³³ FLOP/s de processamento e foi projetado para operar de forma totalmente autônoma.
Os sinais de batalha eram evidentes nas estruturas milenares e envolveu poder de fogo em um nível muito superior à capacidade da nascente Frota Cosmonáutica.
A primeira missão da Sorokin seria investigar um potencial sistema planetário orbitando uma anã-vermelha que possuía relação com o objeto tecnológico alcunhado de Rubricador.
O mapeamento do DNA seria cunhado de “Desbravamento do Microcosmos da Genética Humano”, logrando grande notoriedade para as Ciências Biológicas.
À esquerda um soldado com o uniforme leve das Forças de Defesa Terrestre no Setor Ásia, e, à direita, um dos exotrajes propostos para as Forças de Assalto Aeroespaciais.
Quem quer paz, prepare-se para a guerra.
Gostei desse easter egg do Ivan Sorokin aí. E porrada nos ETs!
CAPÍTULO XI: Ameaça das profundezas
O Sistema de Pothria possuía sete mundos telúricos orbitando a estrela anã-vermelha. O mundo habitável de Pothria III foi classificado como “único” de sua classe.
Visão aérea de uma das regiões urbanizadas incineradas por algum fenômeno de extinção não identificado. A devastação havia permitido apenas a sobrevivência de microorganismos no planeta.
O pouso da nave Revolução Chinesa dependeu do favorecimento climático, a fim de evitar as turbulências das tempestades elétricas de Alpha Centauri III.
O potencial de prospecção de ligas metálicas em Fulaz representava 15% da produção mundial. Um achado valiosíssimo que certamente melhorava a imagem do comandante indiano diante do Diretório-Geral.
Agora é que é… Coexistência ou aniquilação. Há dois projetos especiais possíveis: um de contato (que garante a coexistência) e outro de ataque preemptivo (que garante a aniquilação). Se eu não pesquisar nenhum deles (pois custam 1000 de Society e 15 meses), em 360 dias os aliens chegam na superfície.
Então vou deixar rolar randomicamente… Ou teremos coexistência ou vou ter um spawn de 6-12 exércitos alienígenas primitivos e perco a colônia (porque é pequena, e só tenho 1 guarnição). Alea jacta est
Logo no começo sem forças pra enfrentar nem pesquisa pra resolver “pacificamente” fica complicado esse evento… Boa sorte?
Caraca, a AAR do Biller está ultra populosa.
Por um lado até que foi legal… Se dá spawn em um mundo com delegacia, os primitivos não tem nem chance.
De fato… Muitos “primitivos” em sequência. Gosto desse evento da civilização subterrânea. Mas poderia ter uma interação maior com os nativos…
CAPÍTULO XII: Júlio Verne
Vista de Nova Jaipur, o segundo maior assentamento urbano de Prithvi, no continente de Sundar.
Sem explicação, parecia evidente que o relógio permaneceria como um mistério intrigante nas próximas quatro décadas.
No comando de mais de meio milhão de combatentes, a General Crouch recebera seu comando em um momento de grave crise de segurança.
O sucesso da colonização de Manthall III era incerto, e, em certa medida, eticamente discutível.
Ainda que fossem primitivos, as tropas humanas aguardavam um ataque alienígena massivo, executado com armas sônicas rudimentares e maquinário pesado.
Dei até um reload no save para ver se dava um “outcome” agressivo desse evento para deixar a coisa caótica, mas deu novamente contato pacífico. Nem cheguei a mover os exércitos de assalto para a colônia, pois a defesa ficaria fácil também. Então… Bora tentar a amizade com os Panuri. Os traits deles são daoras
Caramba, que início promissor. Agora imagina um conto sob a ótica de um dos humanos presentes…
Em terra de caolho, quem tem dois olhos é rei. Hora de vassalizar esses Panuri.
Para o bem ou para o mal
E os meus q “matei” sem querer?
Texto mto bom, Bill!
Cada evento/anomalia daria muito mais de um capítulo… Um conto dentro de outro. Tou tentando evitar ser muito descritivo para não cansar a leitura, mas é difícil.
Mesmo não podendo interagir com eles como posso com outros primitivos, a ideia é justamente essa, @Lord_Victor … Afinal, são uma continuidade direta da União Soviética. Gulag neles se não gostarem
Detalhe que no Stellaris dá pra fazer uma “colônia penal” mesmo…
Valeu, @Hiryuu ! Gosto desse evento da civ subterrânea… Bem montado. Pena que não dá pra interagir muito. Acho que os nativos em vez de atacar diretamente poderiam exigir a “retirada” ou exigir “tributos” pela permanência, anyway…
CAPÍTULO XIII: Existências apagadas
O grau de desenvolvimento de Bioengenharia ali presente estava muito além dos conhecimentos tecnológicos humanos.
A nave Wenzhong seria enviada para uma longa viagem ao sistema Urrom, e, a partir dali, para estrelas desconhecidas além do aglomerado local.
Nuvens de fuligem e enorme quantidade de partículas radioativas permeavam a densa atmosfera tóxica da desta Lua continental.
Cargueiros de minérios deixando a superfície de Sopdet, em outubro de 2210.
Após a descoberta, a comandante Cochrane pode completar seu holo-curso no Programa de Inspeção e Prospeção de Dados Exoplanetários.
A biosfera oceânica de Aphris VI era certamente única, rememorando a antiga expectiva de que a lua saturnina de Europa abrigasse vida em seu oceano sob o gelo (o que foi rechaçado de forma frustrante).
Sem um suporte adicional, levaria anos até que os computadores de bordo da Korolev pudessem decodificar o padrão codificante daquele sistema avançado.
Ruim de jogar em tempos de home office, é que o reload come solto. Então volta e meia dá spawn de anomalias em sequência. Muitas anomalias menores estou deixando off, como eu disse antes, mas acho algumas dessas bem interessantes para não entrarem. E o presente dos Panuri veio muito a calhar… Tenho torrado alguns minerais para obter créditos energéticos para comprar ligas metálicas…
Q bom!
Q mau!
Só coisa boa nesse começo!
Tô falando… Rabo!
Double-Post… (yeah, shame on me…) Mas achei esse DevD bem interessante, mudanças no management das construções nos planetas. Vai ser bom!