[TESTE] Qual é o seu posicionamento político?

[justify][tab=30]Meu conselho é que leia os principais pontos do liberalismo e os principais do conservadorismo. Aquele que te apresentar o maior número de posições em concordância, então será a ideologia na qual você terá maior suporte para se apoiar. O que pode diferir é você ser mais radical ou moderado.[/align]

Então sou conservador!

Direita Liberal
“A direita liberal coloca o indivíduo e a sua liberdade, especialmente em termos econômicos, como o grande fim da sociedade. O livre mercado regularia toda a organização social. Apesar de estar à direita às vezes entra em conflito com conservadores. Alguns nomes dessa direita são Adam Smith, Murray Rothbard e Ludwig von Mises.”

O meu deu isso, e eu sempre pensei isso, acho que é o que vocês chamaram de “Liberal-Conservador”

Aqui deu Direita-Liberal, apesar de que sou meio minarquista.

Chanceler eu não acredito muito nesta de liberal-conservador. Há interesses em comum mas o lado do prisma que cada um olha é diferente.

Uhraan, você quis dizer monarquista, né? Se for isso, uma coisa não impede a outra. Um é posicionamento político dentro do espectro direita-esquerda, outra é uma forma de governo.

Não não, minarquismo mesmo.
Acredito que o estado é um mal necessário.
Ancap’s acham que o setor privado pode cuidar de 100% tudo.
Já outros acreditam que o estado deve ser apenas para justiça e segurança.

THATS! - Justiça e segurança ‘only’, ou talvez só justiça, partilho da mesma opinião Uhraan. :chops

:chops :yeah

Passando, novamente, para dizer aos senhores que não existe “Liberal-Conservadorismo”. São pensamentos, correntes ideológicas antagônicas. Não existe meia liberdade; liberdade parcial; ou liberdade para algumas coisas e para outras não. Não exite isso no Liberalismo Clássico.

Realmente, uma vez vi um post no Facebook.

‘‘Imagina que uma pessoa que se diz um ‘‘liberal-conservador’’ vê um policial acabando com o negocio de um camelô que vende suas bugigangas tranquilamente na rua, essa pessoa fica do lado do policial (como a maioria dos conservadores) ou ela fica do lado do camelô?’’

Aqui: Fascismo.

“Muitos consideram um viés entre direita e esquerda”. Confirmando aquilo que eu disse no mini-chat :slight_smile:

Então vou poder te chamar de Seu Facista? :smiley:

Nunca respondi esse post? Bora!

O resultado foi o que eu esperava, mas não necessariamente minha visão convicta.
Eu me considero muito maleável politicamente falando, não no sentido de mudar de ideia facilmente, mas no sentido de ser muito pragmático com relação ao que é e não é possível alcançar, e quando é ou não é a hora de tentar alcançar isso. De fato me considero liberal, mas tenho simpatia pelo conservadorismo - e acredito veementemente que ele pode salvar o mundo.
E afinal, sempre podemos estar errados.

Também fica a nota, existem inúmeras formas de dividir o espectro político, e isso até gera altas discussões. Resistirei à tentação de entrar no assunto.

Eu, por exemplo, sou contrário a classificação de direita-esquerda.

Eu também não gosto, mas ficou impossível fugir dela nesse momento, simplesmente porque é usada demais. E se for pra classificar, eu não tenho dúvidas de que ficaria na direita.
Até onde entendo, a visão mais popular do espectro é

Agora, se for pra usar uma divisão, prefiro o muito menos difundido:

Mas concordo com o Rick, a real é que esse sistema é linear demais para ter uma classificação justa, isso sem contar as inúmeras vertentes de cada uma das visões políticas que dificultam muito a divisão. O debate pode facilmente sair do controle.

Em algum lugar aqui no fórum dói postado outro teste combo espectro dividido em 4 “pontos cardeais”… Me parece mais “completo”, mas o senso popular está impregnado com o discurso esquerda<>direita

Dependendo do teste eu fico como social-democrata, conservador ou até mesmo liberal. Sendo que, economicamente, eu poderia ser classificado como democrata cristão.

Mais completo que o sistema linear, ainda não completo suficiente. Acho que já fiz esse teste e fiquei na direita liberal também.

Não consegui segurar e tocou “Ey-Ey-Eymael” na minha cabeça, peço desculpas.
Sei pouco da democracia cristã, mas ela ficaria no centro do espectro.

Centro-direita bem na verdade.

Sinto que paira por aí uma concepção muito unidimensional de “direita”. Eu diria que uma visão sacralizante, exculpante até.

Para a grande maioria dos veículos liberais pós-modernos, a hipertrofia estatal é invariavelmente associada à esquerda. O intervencionismo econômico do Estado, a incorporação das atividades produtivas ao Estado, a maximização da participação do Estado nas diversas esferas da sociedade, principalmente no ramo assistencial e empresarial… Todas essas características da esquerda, em oposição à liberdade de empreendimento e de concorrência e ao livre mercado, crias da direita.

Tal diferenciação lança na conta da esquerda alguns regimes pouco charmosos, dos quais a direita era motor ideológico, mas, através de um critério altamente enviesado, se desvencilha. Furto-me a citar aqui aquele exemplo clássico conhecido de todos, em virtude da polêmica que não é meu foco. O grande problema, na verdade, não é nem essa “transmissão de culpa”, mas sim a cegueira do critério liberal.

É fato que há regimes intervencionistas aos quais ninguém hesita atribuir o rótulo de direita. Pensemos em Franco, na Espanha, e Geisel, no Brasil. Para retornar à própria origem de “esquerda x direita”, citemos ainda os monarquistas reacionários do final do sec. XVIII, amantes do absolutismo ultraestatal.

Perceber o problema do unidimensionalismo não é difícil. Imaginem alguém bradando que a censura à imprensa é uma característica exclusiva da direita, haja vista a origem dessa conduta no conservadorismo anti-revolucionário da Idade Moderna. Somos de comum acordo que não seria uma diferenciação sensata; e muito menos justa, só de pensarmos em quantos figurões comunistas iriam parar na direita.

Conclusão: evitemos monopolizar virtudes e pecados.