Guias para Países
Grandes Potências:
Rússia
França
Império Otomano
Espanha
Prussia
Estados Unidos
Potências Secundárias:
CSA
Duas Sicílias (Two Sicilies)
Bélgica
Brasil
México
Países fortes não-civilizados
China
Guias para Países
Grandes Potências:
Rússia
França
Império Otomano
Espanha
Prussia
Estados Unidos
Potências Secundárias:
CSA
Duas Sicílias (Two Sicilies)
Bélgica
Brasil
México
Países fortes não-civilizados
China
Introdução
A Rússia é uma nação poderosa já no começo do jogo. Com sua enorme extensão territorial, ótimo base de manpower e muitos estados, a Rússia pode chegar ao topo do ranking sem muito esforço. É uma boa escolha para novatos no jogo, pois mesmo fazendo muitas coisas erradas ainda assim vc pode ser dar bem.
Pesquisa
A parte mais deficiente da Rússia no começo é a literacy (alfabetização). No patch 1.2 a literacy se tornou muito importante para determinar as pesquisas de tecnolgias, então no começo do jogo deve se focar em aumentar o pop “clergy” (clero) até a marca de 2% na maioria dos estados mais populosos. Também é bom colocar o slider de educação no máximo. Isso, somado a se dar prioridade a tecnologias que aumentam a pesquisa e educação, ajudam a Rússia a alcançar um respeitável nível de pesquisa a longo prazo.
A pesquisa “Freedom of Trade” é uma boa escolha para a sua primeira tecnologia.
Militar
A Rússia tem uma enorme base de manpower. Não tão grande como China ou UK (Índia), mas ainda assim respeitavel. Maximizar o slider military vai, quase que com certeza, garantir que vc terá exércitos mais do que suficientes para se proteger de qualquer invasão, e pra ir ao ataque.
É fundamental verificar seus adversários quando quiser entrar em guerra. Se você atacar um país não civilizado, você provavelmente não precisará se preocupar, mas se bater de frente com outro Great Power nos primeiros anos do jogo tenha cuidado. Fique na defensiva e deixe eles virem até vc. O sistema de combate no Victoria 2 tem uma inclinação favorável a defesa, que deve ser explorada. Você pode usar sua grande extensão territorial contra quase todo o país para forçá-los a perder soldado por “attrition”. Se você vir um exército de 50 brigadas vindo para o seu lado, não se desespere, deixe ele conquistar algumas províncias e o “attrition” detonar elesatpe que você possa controlar a situação.
Diplomacia
É interessante focar seus pontos de influência para trazer alguns países para sua Esfera. A Suécia (Sweden) é a primeira da lista. Outros bons alvos para a Rúsia são a China e a Pérsia. Outros países orientais que fazem fronteira também são boas escolhas, mas eles devem ser deixados em segundo plano, atpe que você consiga os outros países citados primeiro. Não esqueça que brigar ou manter a China na sua esfera pode causar atritos com o UK. Então tenha certeza que vc estará pronto para isso.
França
Introdução
A França é tida como uma das melhores nações para se aprender a jogar. Tem uma população grande e homogênea, que fornece uma grande base de manpower, tanto para indústria como para o exército. No começo do jogo a França tem um grande exército e uma marinha forte.
Diplomacia
Esse país tem muitas opções quand se fala em diplomacia. Muito do que o jogador fará aqui depende da escolha que quiser para o futuro. Um bom começo seria influenciar os pequenos países italianos e a Suíça (Switzerland). Depois que estiverem na sua esfera, a França pode se focar em outros grandes mercados que são vizinhos ou que estão no mesmo continente, como Espanha, Bélgica ou Países Baixos (Netherlands). A Espanha normalmente perde seu status de Great Power rapidamente em quase todo jogo, a Bégica e os Países Baixos também saem e entram como GP diversas vezes, é aí que você poderá traze-los a esfera.
O Brasil também é uma bom país para a esfera. Grande mercado, muita produção e é seu vizinho já que tem uma colônia na América do Sul.
Dependendo de quais países são GP’s, outras boas escolhas para sua esfera seriam o Império Otomano, Japão e China.
Trazer o Egito e a Colômbia a sua esfera são geramente boas escolhas quando se joga com qualquer GP, porque eles te dão a opção de construir o canal do Panamá e o canal de Suez.
Militar
A França é tão poderosa militarmente no começo do jogo, que fora tentar bater no Reino Unido (UK) qualquer outra coisa é possível. Um dos seus primeiros possíveis alvos é o Norte da África. Você já tem exércitos estacionads na Algeria, prontos para invadir. O Marrocos e a Tunísia são boas opções. O Marrocos pode ser um pouco complicado de conquistar porque a Espanha e os Países Baixos vão provavelmente tentar conquistar alguns estados para eles também, e desde o patch 1.2 você só vai poder intervir em guerras onde o país em questão o tem como “Friendly”, então é possível investir em pontos de influência no Marrocos até eles te terem como “Friendly”, para que você possa o ajudar caso alguem tente o atacar.
Mesmo se você esclher jogar pacificamente com a França, você vai precisar de um exército poeroso para se defender de uma possível agressão da Prússia/Alemanha e Áustria. A Espanha e os Países Baixos podem se tornar problemas também, e o Reino Unido será seu principal antagonista durante boa parte do jogo.
Início de jogo
Os principais problemas com as Duas Sicílias são que você tem um país predominantemente agrário e sem base industrial, alfabetização (literacy) baixa, é uma potência secundária das mais fracas e é uma monarqui absoluta (absolute monarchy). Uma das primeiras coisas a serem feitas é pesquisar Romantismo (Romantcism).
Mas porque romantismo? Isso não vai ajudar a base industrial em nada!
O romantismo vai ajudar a aumentar seu prestígio, que é a maneira mais fácil de garantir ostatus de Great Power. As três invenções que provém da pesquisa do romantismo dão 60 pontos de prestígio, e o colocarão facimente nos 8 primeiros países do ranking.
As duas primeiras tecnologias de cada tipo geram grande benefícios, melhores clérigos (alfabetização mais rápida), melhor pluralidade (aumenta a velocidade de pesquisa), reforços mais rápidos, mais national focus, e maior prestígio.
Mantenha o governo reacionário. Essa é ma maneira mais rápida de indústrializar um país a partir do zero. o álcool (alcohol) será seu amigo por muito tempo no jogo, vinícolas e destilarias geram muito lucro com o que as Duas Sicílias á tem de base: fruit e grain. Incentive craftsmen em Campania e aumente manualmente as fábricas. Vínicolas e destilarias em nível 3 darão um excelente lucro a você e aos seus capitalists, tornando a indústrialização mais pra frente no jogo muito mais fácil.
Você vai ter muitos eventos a respito de sua opressão. Geralmente, você deve escolher a opção que faz a população mais liberal, pois isso vai ajudar a tornar o governo liberal. Você vai encontrar pressão de rebeldes no evendo da Revolução de 1848. Mas você tem 2 exércitos de 21,000 soldados, então não se preocupe.
É interessante passar reformas políticas pois sua Upper House agora em sua maioria deve ser liberal. Você vai conseguir passar facilmente praticamente toda reforma política antes que os socialistas apareçam.
Unificando a Itália
Uma vez que você se torna um Great Power, voce precisa unificar a Itália. Isso fica muito irritante muito rápido. Você vai ter que trazer 6 nações para sua esfera de influência: Estados Papais (Papal States), Lucca, Toscana (Tuscany), Parma, Piemonte-Sardenha (Sardinia-Piedmont) e Modena. Não vai ser fácil. O mais difícil é que alguns desses países já estarão na esfera de outras GP’s, como Áustria e França. Então você vai precisar tirar as influências austríacas e francesas. Pesquisar “Market Structure” cai te ajudar muito, pois vai te dar +0.2 de influência diplomática. Esse vai se rum jogo chato e demorado de influenciar, trocar a influência, e evitar discredits.
No entanto, vai disparar um evento que te permite unificar a Itália. Mas esse evento vem tarde no jogo, meados de 1860.
Itália
Uma vez Itália, agora você vai ter que encarar a França e a Áustria. A Áustria controla muito do Po River valley, Istria e Dalmatia (todos são seus cores como Itália). A Áustria foi melhorada no patch 1.2, então é muito mais difícil lutar pelo controle dessas províncias italianas sozinho. Uma aliança com a Prússia/North German Federation/Alemanha vai te ajudar muito, pois a Áustria não vai aguentar uma guerra em dois frontes. Dê prioridade as províncias com cores italianos, pois a AI gosta de sair de guerras rapidamente.
Esse guia é para moldar uma China voltada ao ocidente. Os objetivos são a Ocidentalização e a Industrialização.
Começando
A China tem uma enorme população e riquezas abundantes, mas pouquíssima tecnologia e alfabetização (literacy). É possível baixar as taxas e impor tarfas negativas e ainda assim ter enorme lucro diariamente. É difícil ficar com o orçamento negativo com o país. Um exército colossal é fácil de criar e manter, e é o principal defesa contra o Reino Unido (UK) e a Rússia, que estão muito interessados nas riquezas chinesas. Pesquise estradas de ferro (Railroads) e Medicine para sustentar seus grandes exércitos. National Focus no clero (Clergy) para aumentar a alfabetização (literacy)
A decisão de abraçar a ocidentalização dever ser tomada logo cedo, custe o que custar. Aceite toda e qualquer oferta de missões militares, que irão aumentar a velocidade das pequisas, ao custo de aumento da militância. Permita que estrangeiros venham e vão como quiserem, e cuide bem das relações com os Great Powers, mantenha a amistosidade se possível, mesmo contra a vontade de seu povo no começo. As elites da China serão contra a ocidentalização, então podem dar problema se não mantidas na linha.
Para manter as pessoas felizes, mantenha as taxas baixas. Como já falado, a China não terá problemas financeiros. É possível ficar no verde mesmo com as taxas no mínimo, gastos no máximo e tarifas em -25%. Implemente mudanças devagar ao correr do tempo para prevenir que a economia despenque.
Você poderá notar que nesse jogo de abertura ocidental, o nível de Anacho-Liberals na China será enorme, e a organização de rebldes podera ter milhões. Cuide disso, mantenha exércitos em áreas problemáticas, não deixe acontecer uma rebelião com mais de 1000 rebeldes. Anarcho-Liberal não são tão ruins para a o país, mas a perda de prestígio será muito prejudcial no processo de ocidentalização. Tome ações para diminuir a militância para evitar revoltas violentas.
Algumas vezes os pobres vão se rebelar contra os ricos. Não interfira nesses eventos.
A ocidentalização deve ser buscada com vigor. Para conseguir o prestigio necessário, você pode declarar algumas guerras de humilhação e também pode arriscar algumas pequenas conquistas. Kokand, Camboja e Afeganistão podem ser facilmente humilhados, enquanto Dai Nam e a Coréia são bons candidatos a conquista. Seja cauteloso ao invadir o Tibete. Embora seja uma boa adição ao territóro chinês, o Reino Unido (UK) pode (e irá) entrar na guerra ao lado deles, e essa é uma guerra que você não pode vencer.
Uma coisa útil pode ser liberar uma nação e perder infâmia suficiente para poder conquistar outra. Liberar a Mongólia como um satélite em troca da conquista da Coréia é uma troca ótima, e ainda te garante +5 de prestígio.
Indústria
A China tem um potencial incrível para desenvolvimento industrial. Com a riqueza fluindo no tesouro do país contruir novas fábricas ser fácil (evite canned goods e explosivos). Depois da ocidentalização, existirão centenas de milhares de craftsmen desempregados, então construa fábricas rápido e sem preocupações. Você nunca vai conseguir empregar todos os seus craftsmen, não importa quantas fábricas construa. Dê emprego a um, e vão aparecer mais 3 desempregados.
Diplomacia
Cuidado com os GP’s; no começo qualquer um deles pode bater tranquilamente na China, pela sua falta de tecnologia. Embora em quantidade brutal, a exercito chinês no início com a tecnolgia atrasada em comparação com os países europeus, e são necessários vários anos dedicados a tecnologia para empatar o jogo. Se cuve a eles por enquanto, mas ao mesmo tempo, não se deixe pisado. É mais fácil para a China defender uma região do que toma-la devolta. Seja minucioso e estratégico quando negociar.
Se você não conquistar o Tibete, traga-o a sua esfera assim que se tornar GP. Isso porque se você não garantir o Tibete, provavelmente o Reino Unido (UK) ou a Rússia irão faze-lo.
Militar
Você pode dispor de incontáveis brigadas, mas vai estar tecnológicamente atrasado enquanto não desenvolver as tecnologias militares. Se o Reino Unido (UK) ou a Rússia não são muito amigáveis, tome cuidado ao provoca-los.
A Rússia será o inimigo principal, e pode atacar pela região de Sofianova nos primeiros anos, então não demostre fraqueza nessa fronteira. Com tantos soldados disponíveis na China as fronteiras devem sempre estar bem guardadas. A AI é intimidada por grandes números, mesmo quando sua tecnologia é muito superior.
A população chinesa é enorme, muito, muito grande. E ela continua cresendo, se você estiver jogando certo. Caso o país seja atacado, não hesite em jogar seu exércto inteiro na briga. Construa um exército novo. Em meados de 1850 a população de soldados deve estar suficientemente grande para que você tenha até 1000 brigadas prontas para o combate mais 900 para uma reserva de emergência. Isso não é exagero. Tem muita gente na China!
Não se preocupe em ter uma grande marinha até que você tenha pesquisado navios a vapor. Ainda assim é bom ter uma pequena força para transportar tropas de invasão e fazer bloqueios (blockades).
Um lugar ao sol
Mais cedo ou mais tarde você deve se tornar uma grande potência. Após a industrialização você provalvelmente vai estar em primeiro lugar, quando seu score industrial deixa o Reino Unido (UK) no chinelo. Nesse ponto do jogo, como prosseguir depende de você.
Início
A Bélgica se encontra numa boa posição no começo do jogo, com 2 estados que tem indústrias prdutivas e um exército decente. As únicas coisas realmente deficientes no país é que não tem muito território e manpower. Você vai precisar resolver esses problemas para guiar a Bélgica para o topo.
Batendo nos Holandeses
Violência é a chave. Procure uma aliança com o Reino Unido (UK) loco de cara. Feito isso, você vai precisar guerrear com os Países Baixos (Netherlands). Eles são mais fortes que você a longo prazo, porém nos primeiros anos de jogo, se você for estratégico e mais esperto que eles poderá os derrotar. É guerra, então mude o slider militar para o máximo. Você vai precisar de um General urgente. Eu esperei maios ou menos um ano, e então disparou um evento de “Border Incident”, que me deu um casus belli de adquirir estado (acquire state), então facilitou as coisas. Mas se não houver evento, depois de um ano e pouco, declare guerra sem justificativa mesmo.
Estratégia de guerra
Essa estratégia deve ser bem simples. Mande um dos seus exércitos de 3 brigadas para Luxemburgo para derrotá-los o mais cedo possível. Mova o que restar para os Países Baixos (Netherlands). Eles provavelmente vão focar o exército deles num agrupamento só. Procure evitar batalhas se possível. Você não vai ganhar a guerra tentando derrota-los em batalhas, mas sim os derrotando aos poucos. Prosseguinto, eventualmente eles vão montar cerco à uma de suas províncias com aquele agrupemnto enorme de exércitos. Deixe. Eles provavelmente vão estar acima do limite máximo de supply, e o “attrition” vai começar a matar muito dos soldados. Quando o número de soldados baixar consideravelmente, ao ponto que você vê que pode ganhar, ataque, mas a estratégia mais indicada é você mover todas as suas tropas para uma províncias onde provavelmente eles atacarão, ficand na defesa, se aproveitando dos bônus de terreno e etc. Uma vez que você ganhe essa batalha, o exército inimigo estará fragilizado e você poderá aniquila-lo.
War goals e chegando a paz
O objetivo da guerra pra começar seria anexar Gelderland, dependendo do seu sucesso sinta-se livre de setar os war goals que quiser. O Reino Unido (UK) deve ter guerreado com forças dos Países Baixos ao redor do mundo, lhe dando mais warscore.
E a partir daí?
Agora você já deverá ser um Great Power, então relaxe, se expanda pacificamente e industrialize o país por alguns anos enquanto espera a infâmia baixar. Uma vez que se sinta confortável, e a trégua (truce) tenha expirado, bata nos Países Baixos (Netherlands) denovo. Tome Friesland e algumas colônias. É possível e bem mais fácil de conquistar os Países Baixos (Netherlands) completamente lá por 1860, mas pode ser uma idéia ainda melhor traze-los para sua esfera depois de 2 ou 3 guerras.
Início
Os otomanos começam o jogo com tecnologias muito atrasada. Na verdade o Império Otomano apesar de ser civilizado é quase a mesma coisa que seu vizinho não civilizado, a Pérsia, mas com alfabetização (literacy) menor ainda (8%). Isso significa que você vai gastar muito tempo tentando no mínimo igualar suas tecnologias com as das outras potências européias. É imperativo que você aumente a população de clérigos (clergy) em todos os estados para 2% para conseguir mais velocidade nas pesquisas e bônus.
Caminho para a guerra
No entanto, o Império tem 3 fatores que trabalham a seu favor: um grande exército incial, um monte de vizinhos não civilizados, e coes em todas as províncias egípcias ao lesta da península do Sinai. Seu exército inicial é grande mas tem um monte de irregulars; acabe com essas brigadas e produza com infanataria regular. Os não-civs ao leste não vão dar muito trabalho e raramente são protegidos por grandes potências, então é só pegar. Primeiro, termine com o problema em Tripoli.
Controlando o Egito
Continuando, o Egito não é civilizado e é fraco militarmente, sem falar nos cores que você já tem nesse país (sem penalidade de infâmia), então invada-os. A guerra deve ser tranquila, convide seus aliados para terminar mais rápido. Vale apena além dos cores pegar o estado de Dumyat; vai dar 4 de infâmia mas você vai poder controlar Suez, e vai poder construir o canal mais cedo que outros países. Após terminar com o Egito, sinta-se livre para irao leste da Índia (mas tome cuidado com o Reino Unido (UK), pois ele tráz vários desses países perto da Índia para sua esfera), ou, se for mais ousado (e tiver um exército grande e com tecnologias atuais), vá ao norte para a Rússia e tome devolta o cáucaso. Uma terceira opção seria esperar a trégua (truce) com o Egito terminar e finalmente conquistar tudo. Mas faça isso apenas em períodos de estabilidade, porque você vai ocupar todos os seus terrtórios do Cairo até o Sudão, e isso vai levar muito tempo. Aliados serão necessários para que esse processo seja mais rápido. Essa conquista é bacana e tem um pouco de colonização africana, o que vai aumentar seu prestígio e score.
Indústria
Os Otomanos começam sem indústria, no entanto está em “State Capitalism”, isso significa que você pode começar a ordenar indústrias quando quiser. Construa algumas fábricas de cimento nos estados mais populosos pra começar, então, depois de completar a tecnologia “Freedom of Trade” e outras tecnologias voltadas a indústria, você vai poder construir outras fábricas lucarativas, como aço (steel) e madeira (lumber), etc. Você terá muitos estados e muita população ao seu dispor, e essa população garante que você nunca vai precisar usar national focus em craftesmen e clerks.
Diplomacia
A Rússia e a Áustria serão suas maiores ameaças, no entanto a Áustria é “benigna” e a Rússia se limita a seduzir os países da sua esfera. O Reino Unido (UK) e a França são geralmente amistosos e poderão até se aliara você. O Império dificilmente se envolve em guerras que não são começadas por você, então você pode se sentir um pouco mais seguro enquanto se industrializa e se moderniza.
Espanha
Spain
Introdução
Em 1836 a Espanha é uma Grande Potência, tem um exército considerável, (no entanto é humilde se comparado ao de sua vizinha França), uma boa base tecnológica e as Filipinas (Philippines) e Cuba como suas colônias. Com um manpower de quase 4 milhões de homens, a Espanha pode manter um exército grande, mas sofre com uma taxa de alfabetização (literacy) muito baixa, o que faz a carrida tecnológica mito difícil de acompanhar em comparanão a outros GP’s. Sem fábricas no início, vai levar algum tempo para a Espanha se industrializar, o que pode levar a perda do status de GP para algum Secondary Power que esteja crescendo no começo do jogo. Politicamente, o país é muito democrático para o seu tempo, com votações liberais e leis de partido. Os Conservadores são muito fortes no começo, mas os Liberais provavelmente vão dominar a Espanha após alguns anos. Porém existe uma maneira de mudar isso, pois há uma guerra civil já no começo do jogo.
Primeira Guerra Carlista
O nordeste do país é controlado por rebeldes Carlistas um movimento contra-revolucionário de direta que apóia Carlos da Espanha em suas ambições ao trono espanhol. Teoricamente, esses rebeldes podem ser derrotados facimelmente pelo exército Espanhol, mas você pode considerar certas possibilidades antes. Se os Carlistas controlarem Madrid por um ano inteiro, a Monarquia Constitucional vai ser derrubada, e em seu lugar irá entrar a Monarquia Absoluta, sem direito a votos, Upper House de apenas um partido, e outras reformas políticas removidas. Então cabe a você decidir se vai esmagar os rebeldes ou não. Se você decidir pel Monarquia Absoluta, apenas fique de olho, liberte as províncias que eles capturarem, com excessão de Madrid, não combata-os. Isso tem algumas vantagens: você pode manter os reacionários e o Capitalismo de Estado (State Capitalism) para erguer a Indústria espanhola, mas se as pessoas incomodarem por conta de reformas, você pode mudar para os Liberais em 30 de dezembro, esperar mais um ano (para que uma nova Upper House seja fomada), mudar de volta aos reacionários e fazer qualquer reforma que desejar (pois a UH será 100% liberal).
[b]
Próximos passos[/b]
Portugal é sempre uma boa idéia de conquista, desde que ele não esteja aliado a ninguém. Tente manter boas relações com a França, porque ela pode ser muito difícil de derrotar no começo. Em vez de ambições na Europa, você pode se concentrar ou na América do Sul ou na África/Ásia e construir um novo Império Colonial. As nações sul-americanas são alos fáceis, porque eles nunca se aliam com ninguém, exceto o Brasil, que normalmente se alia com a França. Então tent manter o Brasil livre de influência de outros GP’s e conquiste-os passo a passo, ou escolha outro país sul-americano para começçar, mas fique de ollho na infâmia. A América do Sul é uma mina de ouro, pois os estados são geralmente cheios de boas matérias-primas e com o decorrer do jogo lotam de imigrantes. Se você quer colonizar mesmo, vá para a África. comece com nações não-civilizadas fracas como Marrocos, e prossga colonizando estados adjacentes. Lembre-se que a colonização exige que certas tecnologias sejam desenvolvidas primeiro. Uma jogada muito interessante é a conquista do Japão ou da China, mas você vai precisar de um exército enorme. No entanto, uma vez que capturadas essas nações, você nunca mais terá problema com manpower.
Primeira expansão
O primeiro objetivo militar do Brasil tem de ser reconquistar seus cores na Bolívia e no Paraguai, (que lamentavelmente tem pouca população e materias-primas ruins), isso dará um aumento no prestígio que pode ajudar o Brasil a chegar ao status de Grande Potência. O próximo passo deve ser tomar a região rica em café da Venezuela, isso dará um bom impulso na sua economia, especiamente no late-game quando o café é muito valorizado. A França normalmente gosta de ter o Brasil em sua esfera (SoI), e será uma valiosa aliada se os EUA ou o UK intervirem nas suas guerras.
Recrutando
O Brasil tem uma população pequena no começo do jogo e o melhor centro de recrutamento fica no Rio de Janeiro, que vai fornecer a maior parte do seu contingente (se precisar desesperadamente de soldados, use o NF ali).
National Focus
No começo do jogo o Brasil não tem fábricas nem capitalistas, então o melhor a fazer é mudar pra reactionary (Partido Camaru), pra você poder construir fábricas. A melhor dica seria construir fábricas de cimento na Bahia e no Rio, as duas províncias com maior pop, pois se precisar de craftsmen são os melhores lugares pra usar o NF pra isso.
Militar
Em 1836 o Brasil tem 9/12 brigadas, que normalmente diminuem. O país tem todas as tecnologias militares básicas exceto pela “military staff system”, mas o melhor é pesquisar “medicine” pois o attrition nas regiões de florestas são mortais para as brigadas no early-game.
Economia e Indústria
O Brasil tem alguns bons recursos e é o segundo maior produtor de café, mas precisará se expandir na Venezuela e na Colômbia pra conseguir monopólio. No early-game isso é crucial pra conseguir as tecnologias de trens para assim aumentar ops RGOs.
Dominação Sul-americana!
O Brasil não tem grandes rivais no continente exceto pelo UK e pela França, que podem se envolver em conflitos. A única nação que deve ficar de olho é na Colômbia, que pode se expandir no Peru e na Venezuela. A Argentina, o Paraguai e a Bolívia são fracos e podem ser conquistados rapidamente com resistência mínima, a não ser que os europeus se envolvam na guerra.
Otimo tuto Phack, mais acho que a prussia deveria ser acresentada pois ela unificada ganha de qualquer um outro sabendo jogar xD
Um desafio seria começar com a Inglaterra e terminar como único país no mundo
Eu e o Nahan resolvemos continuar e completar esse tutorial com os principais países do Victoria 2 e o A House Divided,iremos lançar um guia diferente por semana e para começar bem vou fazer um sobre o CSA(Confederate States of America),graças a expansão que adicionou um novo cenário é possível agora jogar a guerra civil americana , espero que esse guia seja útil para vocês.
[center]CSA[/align]
Guerra Civil
Você já começa com a difícil tarefa de parar uma potência,a primeira vista parece ser um desafio quase impossível mas se analisarmos a situação de ambos os países veremos que estão bem equilibrados,a unica grande vantagem nortista é o “manpower” que é muito maior que o Sulista ,o segredo para diminuir essa desvantagem é sempre ficar na defensiva não tente manobras arriscadas você só precisa aguentar por um tempo assim até que os EUA desistam,depende muito mas na maioria dos casos se você aguentar 2 anos sem perder nenhum território eles aceitam o “white peace”,lembrando você tem as mesmas tecnologias que os EUA isso facilita mais as coisas.
Reconstrução
Depois de vencer os EUA você precisa se reconstruir o mais rápido possível para conseguir acompanhar o ritmo das outras potências que já estão indústrializadas,sua economia começa como “Laissez Faire” por isso você precisa facilitar a vida para os capitalistas,diminua as tarifas e os impostos para a Alta Classe,depois disso eles vão começar a construir Fabricas e Ferrovias por todo o país,use o “national focus” primeiramente para incentivar Soldados e “Clerky” para aumentar seu “literacy” e “Manpower” , por enquanto deixe as tecnologias militares de lado pesquise principalmente as culturais e indústrias,as tecnologias culturais aumentam o prestigio,educação e national focus,as tecnologias indústrias aumentam seu nível de ferrovias ,aumentam a produção das indústrias entre outras coisas.
Diplomacia
CSA tem o apoio das outras potências desde o começo do jogo depois da guerra pode ser uma boa ideia se aliar a elas,os países sul-americanos são uma boa opção para deixar na sua esfera de influência são ótimos aliados e você não terá muito problemas para deixar todos em suas SOI(Sphere Of Influence) normalmente só o Brasil e a Venezuela são influenciados pelas potências.
Primeiros Alvos
Depois de reconstruir você vai se expandir,existem várias opções, o Panamá,as colonias espanholas no Caribe,México,ou até mesmo tentar atacar novamente os EUA e abrir caminho até o Pacifico,depende do que tipo de jogo você quer e quais são seus objetivos.
Muito boa Guilherme, e lembrando a todos que segunda-feira tem Prússia.
Eu demorei, mas aqui vai, guia de jogo, Prússia
O Guilherme sabe muito bem que eu sou viciado em jogar com a Prússia, e por isso ficou decidido que eu faria o guia para ela. Bem, em 1836, a Prússia possui tecnologias militares muito boa, então, foque-se nas tecnologias do exército. Comece reestruturando o mesmo, que está desorganizado, e recrute homens até quase o limite de manpower. Recomendo deixar o military expending no máximo, pois você precisara de muitos soldados, e, inevitávelmente, alguns irãos morrer. No começo do jogo você pode ignorar a indústria, política e economia e focar em guerra e diplomacia para unificar o mais cedo possível. Eu particularmente começo colocando Hannover, Holstein e Dinamarca na esfera de influência. Logo em seguida declare guerra a Áustria usando o CB Assert Hegemony (certifique-se de fazer isso sem que eles tenham aliados). Se tudo correr bem, logo após essa vitória você poderá formar a NGF. Uma boa dica para ganhar é ficar na defesa e deixar que os austríacos percam vidas por causa do attrition.
Quando você formar a NGF, aproveite todo os soldados que agora são seus, recrute e reerga seus exércitos rapidamente e tome a Alsácia Lorena da França, como os outro menores alemães já estarão em sua esfera, forme a Alemanha. Agora é o momento de focar de na política interna e economia, obtenha os burocratas e clergymen necessários (apenas 2%, pois sua literacy já é alta). Quanto a reformas políticas, o povo alemão tende a ser liberal com o tempo, facilitando que elas sejam passadas. Na indústria, a Alemanha possui o prestígio para conseguir acesso a bens no mercado externo, mas as indústrias pesadas e de base são recomendadas como prioridade (Aço, cemento, navios, partes mecânicas), mas você deve possuir um parque industrial bem variado, produzindo também madeira, e bens de consumo.
A partir daqui, deve estar fácil para você manter seu império grande, rico e poderoso. Mas mantenha sempre um grande exército pois as pessoas não gostam muito da Alemanha. Um bom jeito de se arrumar aliados é ajudar a formação de Escandinávia e Itália, e para os mais agressivos, desmontar a Aústria em pequenos países em sua esfera de influência. E a menos que você devolva a Alsácia Lorena aos franceses na primeira tentativa deles de retomá-la, prepara-se para ser odiado por eles por toda a eternidade…
Esse tópico é muito bom, mas acho que além da China, o Japão é uma uncivilized boa pra jogar, já que no final você pode conquistar a china e peita até a Russia em questão militar, alem das duas sicílias, tem também a nação Piemonte-Sardenha
Olá Max, Bem Vindo ao GSB
Sim, o Japão é uma nação com grande potencial, se ele se civilizar rapidamente pode vencer a china, mesmo com aquele exército quase infinito dela
Piemonte-Sardenha é a melhor opção para quem deseja unificar a Itália.
Não se pode, mas vo tentar fala o que sei dessa civi.
Bom, o gui, já falo dos C.S.A, então eu vou terminar com U.S.A
[center][/align]
Bom, os U.S.A são uma civilização muito boa, até recomendo para iniciantes, afastados das maiorias das grandes potencias, exceção do Reino Unido, ocupando o Canadá, e uma grande facilidade pra atrair capitalistas, começando… Deixe td no maximo os impostos dos pobres, 85% do médio e 60% nos ricos, pra atrair capitalistas, então focus nacional em capitalistas em nova york(cidade mais populosa) e clerygmen na pensilvania (2ª mais populosa).
Agora vem a parte mais importante no começo do jogo, primeiro nas colonias, vao ter lugares desocupados e vc disputará essas regiões com méxico e reino unido, TENTE COLONIZAR O MAIS NORTE POSSIVEL, pelo fato de, se o mexico pegar os territorios do sul(oklahoma, etc), vc pode capturá-los mais tarde, porem lutar com o reino unido fica mais dificil, agora, no militar, você verá o texas como estado independente lutando contra o mexico, adicione ele a sua esfera de influencia logo de cara e clique em “war subside” pra ele gastar ainda mais as tropas mexicanas, em seguida mande suas tropas pra perto da fronteira do texas, e aguarde, fique de olho na guerra em “diplomacy”, espere o mexico destruir quase todo o exercito do texas ai você entra na guerra ao lado deles, nesse momento, voc deve ter mobilizado as tropas e manda-las automaticamente pruma qualquer regiao que faz fronteira com o texas, vai ser facil, ai vençe a guerra e o texas vai querer se imcorporar a america.
Em pesquisas, pegue romantismo para ter a decisão “Destino Manifesto”, com essa desição todo o norte mexicano/oeste dos E.U.A, vai ter seu core(nacionalidade),e você declara guera automaticamente pra adquiri-los.
Isso tudo que eu escrevi tem que ser praticamente feito ao mesmo tempo, voce começa pegando romantismo quando começa a jogar.
Ai você se torna os estados unidos que são mais ou menos hoje (faltando o alaska, o havaii e cuba), entao foque nas industrias, seu militar pra se preparar para guerra das confederações,
As pesquisas tente pega (romancist, medicin… organic chermist, early rairoald, clean coal, ideological throug até nacionalism & imperialism, machine guns, iron streamers, stock exchange) esses são os mais importantes, ai da frente foque o que você quiser.
O havaii, você simplesmente vai adiciona-lo a sua esfera e com a pesquisa nacionalism & imperialism, você pega a desicion que anexa ela a seu territorio
Alasca, no momento que você fez o territorio americano (terminado o destino manifesto), aumente as relações com a russia, até o maximo, (forme aliança se possivel), entao vai vim uma noticia se você quer comprar o alasca, com a relação alta, eles vão aceita e você garante a russia
Cuba, Esse eu acho que vale a pena pelo fato de você ficar mais perto da africa para colonização, eu nunca tentei, (pois eu não sei como “forçar” uma revolta nacionalista), a desicion “Ostendo Manifesto” lhe pertime adicionar core a cuba, porem reduz a diplomaçia de todos as GP(great powers), eu recomendo isso quando você garantir o alasca e/ou a inglaterra libertar o canada(que tambem não sei como faz), ai tem que declarar guerra a espanha, mas fica de olho nas alianças dela.
so esqueci de fala que, com os nf(nacional focus) a mais foque em capitalistas para eles desvenvolverem mais seu pais. Ai mais tarde, uma outra coisa, e libertar o panamá para ter o canal do panama pra você.
Bom, espero que tenham gostado e talvez ajude, qualquer coisa complementa por favor.
Muito bom MAX, este seu guia ajudará os novatos.
Algo que o jogador deve estar atento é a guerra civil, eu sempre recomendo fortificar a fronteira com os futuros Estados Confederados e manter um número considerável de tropas leais, sem ligação com movimentos rebeldes, nas proximidades de Washington D.C, assim quando a guerra estourar, você terá a vantagem.
Isso aí! Tocando a seção Vic pra frente. Continue a fazer tutoriais com países que gostas!
Heh, dá pra “boicotar” a Guerra Civil: só recrute tropas Yankees e desbande todas as Dixie, quando a guerra estourar o CSA só terá as tropas de mobilização. Isso tira um pouco a diversão da guerra, mas USA sempre tem a vantagem de qualquer jeito…
muito obrigado wellington e tiberius, mas eu queria muito saber mesmo é como forçar a inglaterra deixar a america formando o canadá?