[VIC2] Brasil - Insurreição Histórica

Sou novo no fórum e essa é minha primeira AAR, a campanha será com o Brasil e o título se refere à uma insubordinação a realidade histórica, a qual não foi muito generosa aos países latinos.

Será o jogo Victoria II C/ A House Divided e Hearts of Darkness; com o Pop Demand meu PC fica muito lento ;(

Objetivo da campanha: Possuir a maior taxa de evolução dentre todos os países (não necessariamente terminar em primeiro);

Estarei jogando no modo very hard, pois apesar de eu não ser um grande jogador, colocará maiores obstáculos (além dos naturais), e tornará o jogo um pouco mais realista.

Adendo: Qualquer cagada que eu fizer será mantida, não esconderei nada, nem voltarei saves.

Primeiro capítulo em breve, me desejem sorte! E sinta-se a vontade para dar dicas.

EDIT: Pessoal, por ser meu primeiro AAR estou evoluindo conforme escrevo… encontrando a melhor forma de expressar os acontecimentos, etc.

Acredito que o padrão do quinto episódio será o “oficial”.

obg. (acc sugestões e opiniões)

[hr]

[center]ÍNDICE[/align]

[font=Arial Black][b][center]Capítulo I: Do final da Regência Trina aos primeiros passos do novo Regente Único[/align]

[center]Capítulo II: A Gênesi da Expansão[/align]

[center]Capítulo III: Apogeu Cultural[/align]

[center]Capítulo IV: Golpe da Maioridade?[/align]

[center]Capítulo V: Herança Antilusitana[/align]

[center]Capítulo VI: Desforra e Progresso[/align]

[center]Capítulo VII: Pela população… para a população![/align]

[center]Capítulo VIII: Enfim… liberdade[/align]

[center]Capítulo IX: Os planos da África[/align]

[center]Capítulo X: Amanhã Obscuro[/align]

[center]Capítulo XI: Olho no Futuro[/align]

[center]Capítulo XII: Ruína Germânica[/align]

[center]Capítulo XIII: Causa Justa[/align]

[center]“Partilha” da África[/align]

[center]Capítulo XIV: Sem Partilha®[/align]

[center]Capítulo XV: Ar de Revolução![/align]

[center]Capítulo XVI: República?[/align]

[center]Capítulo XVII: Ruídos da Monarquia…[/align]

[center]Capítulo XVIII: Virada do Século[/align]

[center]Capítulo XIV: Grande Guerra[/align]

[center]Capítulo XVI: Recomeço[/align]

[center]Capítulo XVII: Rumo ao Topo[/align][/b][/font]

[hr]

Acompanhando e boa sorte!

[hr]

[center]Capítulo I: Do final da Regência Trina aos primeiros passos do novo Regente Único[/align]

[hr]

[center]Brasil, 01 de Janeiro de 1836[/align]

[center]Centro do Rio de Janeiro no momento em que a Regência Una inicia; gravura do início de 1836.
[/align]
[hr]

Com a derrocada do antigo imperador Pedro I, se instaurou uma Regência Provisória, formada por três membros da nata Brasileira, afim de gerir à nação enquanto o sucessor do trono, filho do ex-governante brasileiro, Pedro II, tornara-se apto à assumir seu posto. Passado-se quatro anos, foi decidido através de uma reunião que a partir daquele momento a nação deveria ser tocada por apenas um homem até a maturação do futuro imperador. Dentre os candidatos despontaram-se os nomes de Diogo Antônio Feijó e de J. G. Rangel, um jovem brasileiro que havia morado na Europa durante o início do século XIX, retornando a terra natal enormemente influenciado pelos moldes de governos do velho continente. Instaurada à nova regência, conhecida como Regência Una, Rangel assumiu a posse do governo respaldado pela aprovação Britânica, à princípio de forma interina.

Em 01 de Janeiro, já incumbido da grande responsabilidade de tutelar o enorme império Brasileiro, o qual se encontrava em delicada situação financeira, adotou suas primeiras medidas:

No que se refere à impostos, acumulou grande reprova dos brasileiros, ao dobrar os impostos de todas as camadas sociais;

O campo brasileiro de pesquisas se virou para dar aporte à cultura, em especial, o Romantismo, um contemporâneo movimento artístico;

O quadro educacional era preocupante, apenas pouquíssimos Brasilenses sabiam ler e escrever em Português. O Regente ordenou uma campanha massiva de incentivos à chegada e formação de novos educadores na nação;

Na política, fez usar-se do esquema ardiloso, colocando o Partido Caramuru junto de sí, e convocou novas eleições;

Deslocou as tropas para fronteira do seu vizinho Paraguai, do qual julgava ter direito a uma nova província;

Além de que, ordenou a construção de novas unidades militares Brasílicas, dobrando a quantidade inicial;

As novas brigadas, ao saírem das academias, deslocaram-se para fronteira Brasileira com a Colômbia. Ainda não era do nosso conhecimento o seu propósito, mas era presumível alguma manobra ousada…

[hr]

[hr]

Se alguém puder atualizar a lista de AAr’s ativas, agradeço. Novo episódio daqui a pouco.

A Lista de AARs ativas não é atualizada faz tempo até porque eu já deveria tê-la deixado inativa. Mas movi tua AAR para o local das AARs ativas.

[hr]

[center]Capítulo II: A Gênesi da Expansão[/align]

[hr]

[center]Brasil, 01 de Março de 1836 à 01 de Janeiro de 1838[/align]


[center]O até então Regente J .G. Rangel discursando no alto de uma sacada, no centro da capital Brasileira, em gravura de 1837.[/align]

[hr]

II.I Guerra do Paraguai

No primeiro dia de Março, as tropas já estavam na ombreira dos Paraguaios. Nosso imperador fez a declaração e a guerra iniciou. Nossos homens caminharam rumo à Iguatemi e após dois meses, a região já estaria sob desfrute brasileiro; foi o suficiente para que a até então frágil nação Paraguaia assinasse sua rendição, entregando sua província do extremo norte.

[hr]

[hr]

II.II A Liberação da nossa Amazônia

O clima no sul da América era preocupante… Os Bolivianos declaram guerra à Argentina, que conta com o apoio do recém prostrado Paraguai. Enquanto que mais ao norte há o encontro de todo o exército do Brasil, os combatente da Guerra do Paraguai subiram para reunirem-se com as brigadas calouras.

Em Dezembro de 1936 foi posta a prova mais uma vez os regimentos Brasilenses, era o início da guerra frente à Colômbia. Leitor, interprete conforme queira, mas o conflito não foi travado apenas pelos dois países, nós, Brasílicos, contamos com o apoio de mais três nações fronteiriças ao nosso algoz. Equatorianos, Americanos-Centrais e Venezuelanos juntaram-se sabiamente ao nossos Regente, e unidos, avançaram sob o território Colombiano.

As tropas inimigas não eram inexpressivas, mas se viu cercada e pouco pôde fazer. 36000 soldados brasileiros, divididos em dois regimentos, além dos aliados, ocuparam todas as províncias que podiam até a derrocada Colombiana no dia 05 de Setembro de 1837, quando tropas comandadas por Manuel Galvão colocaram sob julgo Brasileiro a capital da Colômbia. O final da guerra terminou com a aquisição brasileira de mais uma porção Amazônica, além da obtenção da província de Antióquia, certamente a mais valorosa dentre as que pertenciam aos nossos inimigos.

[hr]

[hr]

II. III A Economia Prospera

Achegada do nosso Regente, Majestade Rangel, superou nossas expectativas iniciais, confesso que me preocupei, mas a economia deslanchou mesmo em meio a guerras… Em um dos seus primeiros discursos, disse que não haveria mais soldo, nossos soldados iriam lutar por amor e, de graça! Além disso, chegou-me a notícia que as condições eram péssimas nos nossos frontes, deduzi que o governo estava poupando gastos militares, e ainda sim, conseguira triunfar sob nossos inimigos. A classe média, já sabidamente o pilar da nossa economia, vem prosperando como nunca, principalmente nossos artesãos, em altíssima produção de vinho e liquor. Os lucros obtidos foram tão grandes, que foram anunciadas duas fábricas, algo inédito em toda a nossa história. Uma no Rio Grande do Norte e outra na Antióquia, onde já se é abolida a escravidão, e a mão-de-obra livre talvez impulsione à nossa indústria.

[hr]

[hr]

Assinado por Gabriel Marques, um jovem tupiniquim relatando a nossa história. Aquilo que vivi, escrevi.

[hr]

Tudo bem, obrigado!

[hr]

[center]Capítulo III: Apogeu Cultural[/align]

[hr]

[center]Brasil, 01 de Janeiro de 1838 à 20 de Agosto de 1840[/align]


[center]“Terra Negra” - Pintura da vanguarda Romancista mundial, retrata o cotidiano de povos africanos durante a expedição Brasileira na guerra contra Sokoto. Autoria do Brasileiro Euclides Barbosa.[/align]

[hr]

III.I Caos Boliviano

Em meados de 1838 a nação Boliviana encontrava-se em situação complicadíssima, acumulando sucessivas derrotas nos campos de batalha contra Chile, Paraguai e Argentina. Nosso Regente, dom Rangel, agiu de forma perspicaz e enviou todas as nossas tropas para fronteira Boliviana. No dia 6 de Julho desse mesmo ano, a declaração bélica já havia sido assinada… Dividido em duas brigadas, nosso exército hasteou nossas bandeiras ao longo de Puerto Guaraní, Roboré, Santa Cruz, e por fim, Chuquisaca, capital adversária. E nas vésperas do ano novo (Dez. 1838), foi assinada à rendição Boliviana, às concessões para nossa vitória foram duas aquisições, a província Acriana e a mais populosa que lhes pertenciam, La Paz (Nosso líder disse que naquela terra já não existiria escravidão e já nos anunciou uma fábrica paras redondezas). Ah, e antes que eu me esqueça, dizem os boatos que brigadas Bolivianas desertaram e foram integradas aos Brasílicos.

[hr]

[hr]

III.II Vanguarda Romancista

Eu bem disse que nosso Regente havia focado os nossos centros de pesquisas na arte, música e literatura… No segundo mês de 1839 me deparei com algo fora do comum, era um cartaz convocando nosso povo ao Grande Teatro João Caetano. Não pude entrar… Mas ao término, tomei conhecimento que aquela “estética artística” nunca tinha sido antes vista, nem mesmo na Europa. E isso foi apenas o começo, ao longo de todo o ano de 39 a nata carioca deleitou-se das artes conhecidas como “Romantismo”.

[hr]



Até os Generais foram influenciados…

Internacionalmente nosso Império ganhou notoriedade.

[hr]

III.III Crise, reformas e expedição à “Terra Negra”

Lembram dos relatos bíblicos a cerca da história Egípcia? Anos de fartura, anos de miséria… Na nossa terra está sendo parecido, os primeiros anos da Regência Una foram de grande fartura, como relatei, mas desde a última guerra temos passado tempos difíceis, a produção dos artesãos tiveram uma queda vertiginosa e isso abalou enormemente nossa qualidade de vida. Isso ao menos acarretou em melhoras políticas, a assembléia da sede imperial aprovou duas reformas em sequência, e agora temos uma imprensa independente!

A crise se agravou quando em meio a decadência produtiva, nosso Regente anunciou a construção de uma frota naval (!!!), impondo taxas alfandegárias de 25% para cobrir seus gastos… Ninguém mais vive, e sim sobrevive!

Ao fim descobrimos a utilidade de uma frota marítima, eram 12 navios transportadores batizados de “Esquadra Brasileira”… Nós vimos 36.000 homens deixarem seus familiares para embarcar na frota, tomando rumo da costa Africana. Lá invadiram um reino que nos disseram chamar “Sokoto”, até onde sei, não tiveram dificuldades e agora os domínios Brasílicos se expandiram até a “Terra Negra” (Esse termo popularizou por aqui).

Enfim, apesar do aperto, os especialistas do Império fazem projeções de melhora para economia, arquitetando à retomada do crescimento manufatureiro.

[hr]

Aumento de taxas…

Reformas políticas…

E o triunfo Tupiniquim na África.

[hr]

[center]Configuração do cenário internacional[/align]


[hr]

Ass. Gabriel Marques

Expandindo bem.

Agora toda vez que leio Brasílico me lembro é dos basiliscos.

Vou aproveitar o momento e tentar expandir bem, pois no início militarmente as coisas ficam mais equilibradas e eu n pretendo investir militarmente = futuro belicamente meio defasado :pirata

Tentarei manter uma média de dois cap. por dia. Talvez a noite lance mais um.

Achei meio embaçado os esquemas pra colocar imagem e tudo mais, n é difícil, mas meio burocrático.

No começo é complicadinho. depois se pega o jeito.

Muito bom, parece uma Blitzkrieg Brasileira isso aí xD

[hr]

[center]Capítulo IV: Golpe da Maioridade? [ :nop ][/align]

[hr]

[center]Brasil, 20 de Agosto de 1840 à 01 de Maio de 1843[/align]


[center]Obra de Fernandes Aguiar, “O luar resplandece a grandeza do Brasil!”. Aguiar foi um dos pintores convocados para força expedicionária Brasileira em solo Egípcio; considerado um dos precursores do “Realismo”.[/align]

[hr]

IV.I Tentativa de golpe e a Salvaguarda Brasileira

Em Agosto de 1840 surge no Rio de Janeiro o chamado “Clube da Maioridade”; sociedade idealizada pelo Partido Liberal (Insatisfeito com seu declínio após a ascensão do Regente Único). O clube possuía a finalidade de emancipar Pedro II (Que na época possuía apenas 14 anos de idade, contrariando a legislação da época) ao trono Brasileiro.

Impedidos por apoiadores da Regência Una de propagarem seus ideais pela capital carioca, na surdina da noite de 23 de Novembro, tropas mercenárias, aproveitando-se da ausência do Exército Brasileiro (que encontrava-se em terras Africanas), contratadas e comandadas por Antônio Carlos de A. e Silva, tentam uma aproximação ardilosa na direção da sede imperial. A investida sofreu com a resistência da Guarda Real e na manhã de 24 de Novembro é convocado o regimento da “Salvaguarda Brasileira”, uma brigada composta por 12.000 Bolivianos, outrora desertores da guerra entre Brasil e Bolívia. Após dois dias de confronto ininterrupto, a peleja conhecida como “Batalha dos Desesperados” findou com a total aniquilação das tropas liberais-mercenárias; resultando no amplo enfraquecimento do partido e do envio do ex-futuro imperador, Pedro II, para região de Algarves.

Em 01 de Janeiro de 1841 J. G. Rangel é proclamado Imperador do Brasil, sob apoio das massas e líderes militares. Ampla aceitação pode ser interpretada como repercussão dos primeiros anos do seu governo, na qual houve o estopim da industrialização Brasileira e grandiosas vitórias no campo bélico.

[hr]


[center]Retrato do dia 01 de Janeiro de 1843: A ascensão de dom Rangel, de Regente à Imperador Absoluto.[/align]

[hr]

IV.II A consolidação industrial e a elevação inesperada

Os últimos dias tem sido reconhecidos como o desabrochar da indústria Brasílica, vi um retrato da fábrica de La Paz… É de impressionar… Bem maior do que as vilas e cidades a qual se tem aos montes pelo sertão tupiniquim. Mas bem, dos últimos acontecimentos, a coisa mais impressionante é sem dúvidas o comunicado do Imperador Rangel à nós, súditos. Ele disse em alto e bom tom que já somos internacionalmente reconhecidos como um das maiores Potências Mundiais! Só espero que nós, cidadãos humildes, possamos sentir no mínimo o respingar dessa grandeza no nosso cotidiano…

Ass. Gabriel Marques

[hr]

[hr]

IV.III Desbravamento Brasileiro no Egito e na Etiópia - Guerras Blitzkrieg

“Meus comandados embarcaram no dia Dez de Dezembro de Mil Oitocentos e Quarenta, da terra “Sokoto” contornaram a costa Africana e, em pequenas embarcações, puseram os pés na região de Qusayr. A viagem foi suficientemente sofrida… Perdi vários homens, mas suas ordens estão encaminhadas.” - Trecho de um comunicado do General Manuel Galvão ao Imperador-Marechal dom J. G. Rangel ao chegar ao Egito.

Em 25 de Maio de 1841 é declarado estado de guerra entre as forças expedicionárias Brasileiras e o reinado Egípcio. Ao longo do conflito não houve nenhuma batalha, mas a exaustão das tropas Brasilenses, somando-se ao terreno hostil do território inimigo contribuíram para uma enorme perda de homens e desintegração de regimentos dos generais Brasileiros. Nos primeiros dias de Outubro de 42 firmou-se a paz entre as nações, com o Egito cedendo a província do Sinai para o Brasil.

Um mês depois foi a vez da Etiópia medir forças ante as brigadas expedicionárias. Os Etíopes encontravam-se em meio a uma guerra contra seus vizinhos Egípcios (situação preponderante para o triunfo do Brasil em ambas as guerras), se tornando alvo fácil; foram dominados pelas suas extensões desprotegidas. Em 08 de Abril de 1843 a guerra chega ao fim, somando-se mais uma região ao Império do recém coroado, dom Rangel.

[hr]

[hr]

[center]Configuração do cenário internacional[/align]


[hr]

Valeu! Sinceramente eu não curto ficar muito em guerra n, tento sempre passar minhas guerras o mais rápido possível

Quando tá beirando dois anos de combate já fico desesperado haha

:wink:

Nota do autor acerca do último Cap.:
Acho que os primeiros anos foram bem interessantes e positivos. Virar GP relativamente cedo com o Brasil… Parte foi sorte tbm, conseguir as invenções de prestigio foi essencial. Sobre o expansionismo: bem positivo, só queria terminar com mais regimentos… fazer aquele circuito pela áfrica precarizou demais os soldados (talvez eu esteja querendo demais sem gastar um tostão com os caras ¬¬| ), os terrenos são mto inviáveis, desertos no Egito, cordilheiras na Etiópia…
Vamos ver quanto tempo dá pra aguentar como potência. Quem tiver alguma dica valiosa ou sugestão… ajudará muito.

Esclarecimentos acerca da AAR:

As narrativas serão distribuídas do ponto de vista histórico e tbm em tempo real (pela perspectiva do personagem Gabriel Marques). Tomara que n fique confuso…

Eu geralmente acabo editando várias vezes o post, pois sempre lembro de alguma coisa dps hahah. Não estranhem.

Se tiverem dúvidas ou principalmente, sugestões, sintam-se a vontade, o pessoal experiente e td mais… por favor

Qualquer erro ou incoerência tbm… pfvr só dizer.

:t+

Por favor, alguém poderia alterar o nome do tópico para: “[VIC2] Insurreição Histórica [Brasil]”?

Agradeço :slight_smile:

[hr]

[center]Capítulo V: Herança Antilusitana [ :brasil X :portugal][/align]

[hr]

[center]Brasil, 01 de Maio de 1843 à 01 de Maio de 1847[/align]


[center]O Império do Brasil viu entre 1842 à 1843 o disseminar de uma das mais dramáticas Pandemias do século XIX. Retrato da cidade de Corumbá no final de 1842.[/align]

[hr]

V.I Desenvolvimento medicinal e arranjos políticos

“Novamente eu insisto, o seu olhar de fé deve agora ser direcionado inteiramente para fora de você mesmo, e colocado em Jesus…”

  • Fragmento de uma carta datada de 10 de Maio de 1843, na íntegra ela revela ser destinada à um jovem em estado irrevogável de saúde.

Em 14 de Maio de 1842 foi identificado em solo brasileiro o primeiro caso de morte por “Gripe Espanhola”. Daí até meados do ano seguinte o Brasil apresentou crescimento demográfico negativo; estudiosos estimam que aproximadamente 30.000 Brasileiros morreram diagnosticados com a doença.

Três anos mais tarde o governo Brasileiro deu sua resposta ante as mazelas vividas pela população (Até então, sofrendo bastante com os resquícios da patologia). Em primeiro de Junho de 46, Antônio Fragoso, um influente acadêmico da época, trouxe para o país as primeiras noções à respeito da Genética; o evento foi o início de uma série de pesquisas dentro do campo da medicina.

O trauma vivido pelos Brasilenses durante a década de 1840 foi preponderante para uma mobilização em torno da política, muito mais exigente do que antes, pequenas associações pressionavam o Parlamento Imperial e o período foi marcado por uma alta quantidade de reformas políticas.

[hr]

[hr]

V.II Reservas financeiras e a aclimatação fabril

Desde a carência financial que atormentou o país até o fim da Regência Una, nossa nação vem prosperando bastante… As taxas de importação não abaixaram desde então, mas parece que os artesãos se acostumaram com a nova realidade e as suas produções voltaram à todo vapor. Sabemos… No Brasil, quando os artesãos vão bem, a economia vai bem.” Ass. Gabriel Marques

Com a afirmação de dom Rangel à imperador, a política econômica tomou sutilmente um novo rumo. Relembrando os costumes mercantilistas, adotou práticas do acúmulo de verbas estatais, formando uma reserva no tesouro nacional bem considerável.

Industrialmente, o grande polo era a província ex-Bolívia La Paz, chegando próximo à 30.000 operários em 1847. Era de lá que vinha grande aporte à produção fabril do Império, na qual se destacava alta eficiência em Vinho, na Antióquia, pode-se destacar o Vidro.

[hr]

[hr]

V.III Atrito Lusitano e a Segunda Guerra contra Sokoto

Em Agosto de 1846 chega ao fim o trato de paz entre Brasil e Sokoto, vigente desde o fim da guerra de aquisição de East Hausaland. Logo após as comemorações do ano novo, dom Rangel declara o início da Segunda Guerra contra Sokoto. Tão discreta como a última, em apenas 4 meses o reino Africano se viu obrigado a assinar uma nova paz, ofertando a província da Nigeria aos Brasílicos.

Antes disso, em 45, o clima esquenta entre os súditos do Império… Em 22 de Dezembro divulga-se, em Lisboa, um artigo no jornal Português “A voz Portuguesa”, comparativo, foi encarado como um insulto ao povo Brasileiro. Tendo grande repercussão em terras Brasilenses, foi um marco considerável na relação entre Brasileiros e Portugueses, agitando as casas Imperiais.

[hr]

[hr]

ENQUANTO ISSO…


[center]Detona na América do Sul outra guerra de grande proporção regional.[/align]

[hr]

[center]Configuração do cenário internacional[/align]


[hr]

uma duvida, pelo que eu vi, vc tem na sua SoI países asiáticos, porque?

Eu acho vantajoso colocar países com grande população, pois tem grande produção de matérias-prima. Até pq o país que está “esferando” consegue vantagens comerciais com quem está na SoI. (ainda mais c/ o Brasil, q tem carência de produtos matérias-prima essenciais)

Os asiáticos geralmente tem bastante população…

Edit: erro na escrita.